Afinal a prometida poupança de bateria do Chrome pode não chegar aos utilizadores
Foi há apenas algumas semanas que a Google revelou uma surpresa para os utilizadores do Chrome. Em breve, e graças a algumas novidades do Windows 10, o seu browser iria consumir menos bateria e assim ser mais eficiente.
Estas foram excelentes notícias para quem usa este browser, que todos sabem consumir muitos recursos. Agora, e num reverter de ideias, a Google revelou que cancelou estes desenvolvimentos e irá não deverá dar esta melhoria ao Chrome.
A Google recuou no desenvolvimento do seu browser
Desde sempre que o Chrome se mostrou um browser que consome mais recursos que o esperado. A Google nunca conseguiu corrigir este problema, que está sempre presente e a complicar a vida aos utilizadores. A soma destes fatores acaba em alguns casos por ser prejudicial.
Era por isso que a novidade prometida pela Google estava a mostrar-se muito interessante. Recorrendo ao SegmentHeap, uma novidade do Windows 10, estava garantida uma poupança de recursos que seria visível na bateria. Os valores apontavam para um ganho de 2 horas numa situação normal.
Poupança de bateria não vai chegar agora ao Chrome
Agora, e depois dos primeiros testes realizados pela Google, esta promessa acabou por cair. Na versão Canary do Chrome esta funcionalidade foi já desativada e a Google reconheceu esta situação para o futuro do desenvolvimento do seu browser.
Do que é revelado, esta poupança acontece efetivamente, mas tem impacto noutras áreas. Foram detetados problemas e havia dificuldades para fazer alguns motores gráficos e compiladores funcionarem corretamente com esta ferramenta presente e em ação.
Poupança de recursos não vai estar ativa nesta funcionalidade
Por agora a Google colocou então em pausa esta funcionalidade, para avaliação. A gigante das pesquisas deverá em breve torná-la como uma opção, que será ativada por uma flag, para que os programadores a possam avaliar.
Curiosamente, a Microsoft não parece estar a ter estes problemas e esta funcionalidade está ainda presente no Edge. Não se sabe se existe alguma diferença na implementação feita, mas esta é uma vantagem para o browser da Microsoft.
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Como disse na publicação sobre o assunto, deviam implementar isso antes de andar com marketing da treta.
Agora fazem figura de palhaços, coisa que ultimamente a Google tem feito demasiadas vezes.
Opção segura, estável e independente: Firefox!
Ó António, no entanto, o Microsoft Edge também está espetacular. A nível de desempenho não tenho razão de queixa, e a nível de consumo de recursos, é uma maravilha. Tenho MacOS instalado e é uma lufada de ar fresco. Numa utilização web normal, a minha bateria passou de 4H para 5 H e meia, pelo menos.
Agora, instalei recentemente o BigSur, e ainda estou em fase de testes com o Safari. Contudo, uma coisa é certa: para mim, o Chrome é história. Instalei ontem para poder importar os meus favoritos( que não diferem do Edge, no entanto essa importação não está disponível( não permite a importação de palavras-passe)), e após isso, removi e fiquei apenas com o Safari e o Edge. Uma maravilha
+1
comer gelados com a testa!
Ou Safari ou Brave Browser
Vivaldi!
Esse é fixe também.
Já desinstalei o Chrome numa das máquinas… Ficou o Edge, Brave e Firefox.
A sério, tira o Chrome e deixa o Brave e Firefox? Sugiro que se aplique mais na informática