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Processadores ARM no MacBook? Apple poderá apresentar esta novidade na WWDC

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Bloomberg

Autor: Pedro Simões


  1. Joana dias says:

    Lol sonhadores. Apple morreu… Lança novos modelos com pequenas diferenças para os anteriores…
    Nem um ecrã táctil sabe por.. Inventa barras de toque. Loll dps da m… Mete a tecla esc novamente física… Processadores com sobreaquecimento, porque são puchados ao limite para dar a tão prometida rapidez mac, mas dps oa componentes duram menos se não queimarem..
    Ah e tal o mac não aquece lolol isso é porque so vais ver jornais a net, para isso basta um oc de 300€, não é preciso um de no mínimo 1200€. Mete o a trabalhar a sério a renderizar vais ver… Ou então basta ires ao youtube… Tem la Mts exemplos.
    Agora colocar processadores arm.. Ja a Microsoft hade estar em Marte e a Apple aqui na terra a dizer que não dá para ir para Marte mas que a terra é que e boa porque e apple e apple é bom.. Marking e inovação zero…

  2. miguel says:

    O caminho mais lógico é AMD, cada vez mais desempenho com menos consumo energético/temperatura.

    A intel andou a dormir a sobra da bananeira…

    • saldoso says:

      Em termos de consumo a arquitectura ARM tem mais vantagens, e para Apple fica mais barato.

      • RM says:

        E o desempenho ?

        • saldoso says:

          Creio que a Apple está mais preocupada com consumo do que com desempenho, até porque em desempenho os seus processadores já conseguem ser tão bons ou melhores do que aqueles que usa nos modelos Mac mais baratos. Com menor consumo a Apple pode reduzir peso, tamanho, etc.
          É preciso ter em conta que não se espera que a Apple venha a substituir os processadores em todos os seus computadores.

  3. saldoso says:

    ” Muitas marcas vão ter de refazer as suas propostas para que esta alternativa funcione”
    Sinceramente não entendo esta convicção!
    A Apple já fez 2 ou 3 transições entre diferentes arquitecturas de processadores nos Mac (e também entre kernels do SO completamente diferentes) e isso não obrigou a refazer programas para que funcionassem, aliás, até era possível correr em processadores Intel programas Mac feitos para a primeira arquitectura usada nos Mac.
    Como é que agora iriam obrigar a refazer os programas, quando têm tanta experiência em transições, controlam a “nova” arquitectura há anos, já têm processadores com desempenho superior aos Mac mais baratos, e quando têm ainda melhores ferramentas de programação?

    • Piro says:

      Vai aí muita confusão.
      A arquitetura arm, em termos de desempenho é inferior a x86, e em termos de instruções é tbm diferente, o que torna impossível compilar um programa para x86 e ele correr nativamente em arm, ao contrário tbm dá problemas.
      Portanto, não vais nunca conseguir correr todo o teu software que agora tens no computador em arm, a nap ser que seja recompilado para essa arquitetura, com as devidas adaptações claro.
      Para quem usa o computador como usa o telemóvel, ou seja, navegar na NET, vídeos, fotos, redes sociais, isso vão ser as primeiras coisas a estar perfeitamente integradas tanto em arm como em x86, no computador claro.
      Mas para o resto, para quem usar software diverso e específico, vai ser um 31, porque ou quem desenvolve esse software faz uma versão para arm, ou deixa de utilizar esse software.
      Mas como há aqui 2 factores que a Apple bem conhece, óbvio que não vai dar muito buraco, porque nos portáteis para os/as meninos/as cool brincarem, vão ter arm, poos a lista de software que eles usam vai estar já compilado para a arquitetura, e para todos os profissionais que usam MacBooks, esses vão ver a versão x86 porque seria tremendo o esforço em tão pouco tempo de migrar todo o software para arm.
      No final, ganha a marca que vai vender a preço de topo um computador com processador inferior á concorrência x86.

      • saldoso says:

        Desse lado é que vai a confusão!
        Não precisas de recompilar programas para que se possa correr programas no sistema operativo noutra arquitectura. A Apple já usou 3 arquitecturas muito diferentes de processadores e conseguiu em ambas as transições, manter as aplicações já existentes a correr, com suporte nas APIs do sistema para emulação.
        Durante anos correu-se software nos computadores com processadores INTEL, programas feitos para PowerPC, sem qualquer recompilação, desde o Office ao Photoshop.

        Quanto a desempenho inferior, isso não é verdade para toda e qualquer comparação entre processadores. Neste momento o processador do iPad Pro será superior em desempenho ao que encontras no MacBook Air.

        E muito mais haveria a dizer sobre o nível de abstração dado pelas APIs Cocoa, mas o essencial de como se pode fazer já está dito!

        • Piro says:

          Pronto, vês como tu sabes.
          É claro que é preciso compilar para a arquitetura específica.
          Se não o fizeres directamente, tens de usar emuladores, e obviamente que perdes sempre desempenho, nem sei como é que chegaste à conclusão que não perdes desempenho. Tens aqui https://youtu.be/oSXUDKpkbx4 um vídeo da apresentação do Windows a correr no Snapdragon 835.
          Repara qua do ele fala de emulação, e se seguires o conselho dele, vais ao canal da Microsoft e vês o vídeo que falam do assunto.
          Eu conheci muito bem os processadores PowerPC, porque usei um.
          Até te digo que não é só um problema de compatibilidade entre o enorme software desenvolvido para x86, porque além disso, que se atamanca com emuladores e depois o marketing da Apple faz o resto, dizendo que é 3x mais rápido do que a concorrência, há tbm o problema que em termos de desempenho, não estão nem perto dos processadores x86.
          Em termos de eficiência é outro assunto, e é óbvio a escolha de arm para dispositivos móveis, eficiência.
          Eu nunca me importaria de ter um laptop com um processador arm, desde que de alguma forma fosse possível ter na mesma máquina, e em simultâneo um x86. Se acrescido a isso, fosse possível só utilizar o x86 de forma totalmente autónoma, quando atingido um nível mínimo de recursos computacionais, ficando o mesmo desligado quando não fosse necessário, aí seria perfeito.
          Mas como tecnicamente isso é impossível, é óbvio que não irei usar um laptop sem, muito menos um desktop.

          • saldoso says:

            ?? Vejo como sei???
            ??? “””nem sei como é que chegaste à conclusão que não perdes desempenho”””.???????
            Cada um!
            Onde é que disse que não se perde desempenho na emulação?
            Uma coisa é perder desempenho na própria máquina face a uma solução nativa, outra coisa bem diferente é com essa perda ficar pior do que o MacBook actual.

            Se sabes tanto sobre PowerPC, saberias da história de implementação da Apple que referi, e não terias vindo com essa conversa toda.

            O facto puro e simples é que a Apple já implementou emuladores por mais do que uma vez, para fazer transições entre processadores. Não foi preciso esperar para recompilar as aplicações – nem indirectamente no emulador! Esperaram-se anos até que os programadores lançassem aplicações compiladas para Intel e mesmo assim, no entretanto, as pessoas puderam continuar a usar as suas aplicações sem notar diferença.
            O facto é que agora a Apple tem muitas formas de realizar essa emulação, possibilitando que as pessoas continuem a ter acesso aos programas actuais.

          • Piro says:

            Saldoso, olha, eu sei bem porque é que a Apple está a empurrar a arm, aliás, a Apple e a Microsoft e mais umas empresas americanas.
            Só não vê quem não quer.
            E tbm toda a gente vê porque é que muitas empresas fora do círculo americano apostam no risc-v.
            Toda a gente vê porque é que há um aumento muito significativo na adopção de computadores da Apple até no mercado IT, isto em detrimento até de outras marcas americanas.
            Tu por algum motivo queres fingir que não sabes.
            Apesar disso, espero mesmo que a Europa de um chuto na política americana e aposte tbm em risc-v, tal como está a acontecer na Ásia.
            Huawei, Xiaomi, Alibaba (serviços cloud), entre muitos outros. Diz te alguma coisa?
            É que a toda a gente que acompanha isto diz.
            Agora podes continuar a fingir que sem é o futuro, que é muito bom.
            Eu nunca gostei de amarras, mas tu promoves amarras, portanto força nisso.

          • saldoso says:

            quanto tempo é que demoraste para arranjar uma ideia para desconversar?

  4. Samuel MG says:

    A Apple com isto vai fazer muito mais lucro baixando o custo de produção e passado 2 anos vai fazer-te comprar algo mais caro.

  5. manito says:

    Se isto acontecer… Vamos ter um hackintosh baseado num rpi 4 yesssssssss.

  6. Dark Sky says:

    Acho que o pessoal ainda não percebeu a diferenças entre as arquiteturas:
    – Mintel (Microsoft+Intel), x86 – usada nos PC (incluindo Mac) e
    – ARM – usada nos smartphones e tablets.
    Nem aprendeu nada com as promessas, não cumpridas, da Microsoft que prometia criar um SO universal (Windows 10) que permitiria correr as aplicações para x86 num tablet ou smartphone ARM.

    Ainda que a Apple apresentasse um MacBook com processador ARM em vez de x86, ainda haverá um longo caminho a percorrer até as aplicações existentes para Mac lá possam correr.
    … A menos que haja mais uma “milagre” … como já se tem. visto da Microsoft …

    • saldoso says:

      “um longo caminho a percorrer até as aplicações existentes para Mac lá possam correr.”??????

      A Apple só precisa dum emulador para fazer exactamente isso, logo no primeiro dia de venda, não vai estar a pôr as aplicações a correr num formato tablet ou smartphone – é um MacBook.
      Já o fez por 2 vezes na sua história em transições mais complicadas de processadores, sendo que agora até desenvolve o processador à sua medida.

    • Jorge Carvalho says:

      O milagre já existe há algum tempo e chama-se catalyst.

      Enfim …

      Abc

      • saldoso says:

        O catalyst não será um bom exemplo para este tipo de situação! O interesse não é correr aplicação do iPad…

        • Jorge Carvalho says:

          A aplicação do iPad é binário arm ….
          Que já corre em x86 .

          Abc

          • saldoso says:

            A importância do Catalyst não tem nada a ver com o ARM vs x86 – esse lado da questão é resolvido pelos compiladores ou por emuladores.
            O que o catalyst faz é o bridge entre o Cocoa Touch do iPad e o Cocoa no Mac.
            O Catalyst apenas facilita reusar código do iPad para um Mac, não faz nada para as aplicações que já existem no Mac.

          • Piro says:

            Saudoso, acabaste de dizer o óbvio que te disse acima, ou compilas para a plataforma específica ou emulas. Se compilado tens código optimizado para a plataforma, mas não é compatível entre plataformas, se emulas tens perda de performance, obviamente.

          • saldoso says:

            acabei de dizer o que sempre soube e disse, ao contrário de alguém que decidiu dizer que “não vais nunca conseguir correr” a não “ser que seja recompilado”… o que obviamente não é verdade!

        • Jorge Carvalho says:

          O interesse é ser independente da plataforma para o developer.

          Abc

          • saldoso says:

            O interesse é ter um Mac que corre o que os outros Macs correm.

          • saldoso says:

            Quanto a ser independente, isso era a perspectiva defendida pela Microsoft nos seus sistemas, não é a perspectiva da Apple – a Apple já disse repetidamente que não tem intenção de fazer esse tipo de fusão.
            Tanto assim é que há pouco tempo a Apple divergiu ainda mais os sistemas operativos no iPhone e iPad.

          • Piro says:

            Isso não é trigo limpo.
            Ser independente da plataforma é o que todo o developer quer, seja em termos de arquitetura, seja em termos de sistema operativo, seja em termos até de máquina virtual, etc.
            Mas como todos sabemos, ser agnóstico em relação a qualquer layer, seja de hardware ou software, significa perder sempre performance, e estamos sempre a jogar o jogo do equilíbrio, entre performance e abstração.

          • Piro says:

            Já agora, e como o boom são as apps para mobile, já que toda a gente usa dispositivos móveis, tome como exemplo o desenvolvimento de uma app para Android e para iOS.
            Tem 2 opções, ou desenvolve para cada plataforma especificamente (já nem considerando as versões do sistema operativo), ou seja, desenvolve duas versões, ou desenvolve uma única versão, usando ferramentas que o tornam agnóstico em relação á plataforma.
            Qualquer developer para mobile ficará tentado a usar a segunda opção claro, mas depois de alguma investigação e teste, vai chegar á conclusão de que se a sua aplicação for complexa, desenvolver nativamente 2 versões da sua aplicação será sempre mais optimizado do que a APP feita de forma agnóstica.
            Infelizmente é isto, e não há grande volta a dar.
            E para também não parecer mal, tbm lhe digo que sei o que são transpilers, e que infelizmente é impossível fazer o source to source na medida do 1 para 1, ou seja, nunca vai obter do outro lado código mais eficiente que o seu código.
            Há alguma investigação neste assunto, mas até agora não é possível obter um programa exactamente de 1 para 1, quer em termos de funcionalidade quer em termos de eficiência.
            Ainda há pouco tempo saiu um artigo de uma equipa do Facebook que desenvolveu um elaborado sistema que usava até inteligência artificial e tentava optimizar todo o processo.
            Tem aqui o link
            https://venturebeat-com.cdn.ampproject.org/v/s/venturebeat.com/2020/06/08/facebooks-transcoder-ai-converts-code-from-one-programming-language-into-another/

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