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Apple reage à invasão da Ucrânia com interrupção de vendas e serviços na Rússia

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Joao Ptt says:

    Ou mais provavelmente o estado federal praticamente os obrigou a tomar tal posição.
    Como será que irá afectar a capacidade de recolha de informação da espionagem dos EUA? Devem ter mais meios (tipo: Android com serviços da Google).

  2. Secadegas says:

    Boa, agora é fazer o mesmo em Israel, EUA, Inglaterra, China, Arábia Saudita… Hipocrisia no seu melhor.

    • SteveRobs says:

      Tem tudo a ver fdx

      • paocomsalada says:

        crime war, a Russia não é a primeira nem a ultima, mas é a unica a ter sanções……………… EUA mataram milhões e muito mais civis, mas isso é taboo. os ukranianos não são muçulmanos ou islamicos, por isso ta tudo bem

        • Tadeu says:

          Que existe alguma dualidade no que diz respeito às vítimas, existe.
          Mas parece óbvio que o facto de ser uma guerra territorial na Europa tem fortes implicações geopolíticas para os países europeus, logo é muito mais importante para os países europeus se mexerem.
          Assim como há a pequena questão da Russia não ter conseguido enganar ninguém sobre a falta de legitimidade para o que está a fazer, ao contrário do que “magia” que fez na Crimeia e na Georgia, ou como os EUA fizeram para enganar a opinião pública mundial para iniciar as suas guerras.

          • paocomsalada says:

            isto vai além disso, só vê quem quer ver. os EUA é o principal interessado nisto, a NATO é só fantoches

          • Tadeu says:

            Explica lá então como é que os Estados Unidos levaram a Russia a atacar um pais que nunca ameaçou o seu território? Encostou-lhe uma arma à cabeça e disse para invadirem a Ucrânia?

  3. Profeta says:

    Eu nao entendo muito bem estas sancoes. Isto vai afectar mais os Russos do que propriamente o Putin. Nao sei onde querem chegar com isto. Putin nao e nenhum burrinho e ja previa estas coisas.

    • jonas says:

      “Eu nao entendo muito bem estas sancoes. Isto vai afectar mais os Russos do que propriamente o Putin. ”
      Sim, de facto para quem não está dentro dos temas e de”como as coisas funcionam” é complicado de entender. De qualquer das formas, julgo que não será aqui nos comentários que vais ficar a saber como isso influencia Putin.

    • Tadeu says:

      Tanto quanto eu sei o Putin é presidente da Russia, há Russos a viver na Russia, o Russos têm cabeça, o Putin e os Russos falam Russo, pode-se reclamar em Russo, embora também se seja preso em Russo… No fundo, acho que tem alguma coisa a ver com Russo…

      • Nuno V says:

        Estás a querer dizer que os portugueses, tu incluído, são responsáveis pela morte de centenas de milhares de civis no Iraque? Afinal de contas fomos nós quem elegemos o governo então em funções. Governo este que sabia que não existia qualquer tipo de armas de destruição massiva, mas que decidiu mesmo assim apoiar uma intervenção militar injustificável num país soberano. Guerra esta que reduziu a escombros este, e que volvido quase 20 anos este ainda está longe de recuperar dos efeitos da guerra. E como tal, se os iraquianos um dia decidirem castigar o povo português, em vez dos verdadeiros responsáveis, tal é perfeitamente justificável. Deixa de ser obtuso.

        • Tadeu says:

          Sanções económicas a um país que está a invadir outro é a única acção possível em alternativa a uma resposta militar para parar uma ofensiva completamente desproporcional. Ou será que preferias entrar na guerra?
          Não tens sanções económicas a um país sem que os seus habitantes acabem por sofrer alguma consequência, pensares que é possível o contrário é não saber o que é a economia ou como funciona uma sociedade. Neste caso, dada a natureza do regime de Putin, é também necessário mostrar aos habitantes o quão errada está a ser a acção de Putin, de forma a criar pressão política interna suficiente para pararem a guerra. É ingénuo pensar que uma coisa destas se pode parar só com falinhas mansas, sem que pessoas comuns acabem por sofrer alguma coisa… o objectivo não é castigar a população russa, é levar a sociedade russa a parar a agressão desencadeada pelos seus dirigentes!

          Quanto a Portugal, este não participou na invasão do Iraque, como muito provavelmente nem saberia da verdade por detrás da história. Se os Iraquianos quiserem instaurar um processo no Tribunal Internacional estarão no seu direito, mas não haverá grande argumento só porque Portugal participou numa cimeira que até o próprio Presidente da República acabou por desautorizar.

          • Nuno V says:

            Não, as sanções não são a única via. Primeiro é preciso perceber o que originou a ação militar. Depois entrar em conversações para se atingir um entendimento para uma solução pacífica. Não se escala ainda mais a situação. Eu compreendo a posição da UE e da NATO, porque estes não estão interessados minimamente na paz, mas sim no agravamento da situação, e estão-se literalmente a borrifar para as pessoas que morreram e irão continuar morrer no conflito. Quem quer a paz, não fomenta a guerra e é isto que temos feito. A Rússia já disse várias vezes que não pretende invadir os vizinhos e que respeitará as suas fronteiras, sob a condição de estes serem territórios desmilitarizados. Quê que a NATO têm feito? Expandido cada vez mais a sua máquina militar para esses países, nomeadamente para a Ucrânia. Qual é que achas que seria a resposta dos EUA e da NATO se a Rússia começa-se a colocar equipamento militar no México e no Canadá? A resposta não seria em nada diferente da dada pela Rússia. Parece que não aprendemos nada com o passado, em que esta nos demonstrou que quando grandes forças imperialistas começam com conflitos militares, invariavelmente termina numa guerra sangrenta que envolve múltiplas nações.

            “também necessário mostrar aos habitantes o quão errada está a ser a acção de Putin”
            Como se já não tivessem decorrido e, estivessem a decorrer, várias manifestações na própria Rússia contra a guerra.

            “Quanto a Portugal, este não participou na invasão do Iraque”
            Como? O nosso primeiro ministro, Durão Barroso, não participou na cimeira nas Lajes juntamente com José Aznar, Tony Blair e George Bush onde ficou decidida a invasão do Iraque? O nosso governo não subscreveu posições dos EUA com intenção de isolar França e Alemanha, visto estes se oporem à invasão? O nosso governo não permitiu utilizar território nacional para o transporte de equipamento e pessoal militar para a guerra? O nosso governo não tentou enviar tropas Portuguesas para o Iraque? Como o presidente da república, comandante supremo das forças armadas portuguesa, impediu o envio do das tropas, o nosso governo em revelia não enviou contingentes da GNR para o Iraque (isto sim uma desautorização)? O nosso governo alguma vez teve outra posição que não a de suporte da invasão? E ainda dizes que Portugal não participou na invasão do Iraque? Vai gozar com aquilo que não digo agora?

            “como muito provavelmente nem saberia da verdade por detrás da história”
            Portugal não saberia a verdade? Estás literalmente no gozo, se situação não tivesse sido tão grave até dava umas valentes gargalhadas. Tivemos vários inspetores da UN que reportaram que não encontraram que qualquer arma de destruição massiva no Iraque e que não existia qualquer indicio de o Iraque possuir armas de destruição massiva, ou que exista qualquer programa ativo para construir armas de destruição massiva.

          • Tadeu says:

            Nuno V, conversações? Mas quais conversações? Conversações seria por parte da Russia antes de atacar sem provocação! Ou será que vais ter a lata de dizer que a acção da Russia é justificada?
            Assim que existe guerra injustificada e desproporcional, não há como haver conversações porque quem iniciou a guerra claramente não está interessada na conversação… Foi a Russia que fomentou a guerra, ao ponto de ter tentado criar ataques fantasma em postos fronteiriços, ou instigado os rebeldes a aumentar ataques à Ucrânia para dizer que era a Ucrânia que estava a atacar, na tentativa de justificar o seu plano militar que já estava em preparação há muito tempo, talvez anos.
            Não pretende invadir, e no entanto, ei-la a invadir e a bombardear alvos civis. E nem sei como é que tens sequer a lata de achar que o que a Russia diz pode ser levado à letra quando durante meses mentiu sobre as suas intenções com as tropas na fronteira!
            A resposta da NATO não seria a mesma, primeiro porque a NATO não é uma aliança ofensiva, é defensiva, e os termos da sua acção estão bem definidos. Não seria envolvida sem que um dos países fosse atacado. Segundo ponto a Russia teve bases militares em Cuba durante décadas, aliás até já voltou a ter, coisa que está mesmo ao lado dos Estados Unidos, e no entanto, não viste um guerra para arrasar e desmilitarizar Cuba. O único problema foi quando a Russia quis colocar armas nucleares em Cuba às escondidas.
            Segundo ponto, porque carga de água é que um país não pode ter a liberdade de decidir as suas próprias alianças? Quem é que a Russia pensa que é? Não faz qualquer sentido o maior país do mundo, que possui armas nucleares se sentir ameaçado por outro só porque este quer ter uma aliança de defesa com outros países, e isto quando até tem justificação para tal já que a Russia já tinha invadido território Ucraniano.

            “Como se já não tivessem decorrido e, estivessem a decorrer, várias manifestações na própria Rússia contra a guerra.”
            Manifestações da minoria da população que consegue ter acesso a informação que não é alvo da censura do regime, não é demonstração de que a população está informada, ou que existe pressão política, até porque essas manifestações são rapidamente reprimidas!

            A cimeira das Lajes não decidiu a invasão do Iraque, a cimeira das Lajes apresentou um ultimato ao Iraque, sendo bastante claro que Portugal não teve qualquer participação na decisão dos Estados Unidos e Inglaterra entrarem na guerra, tal como Portugal não entrou nem declarou guerra ao Iraque ou ao regime iraquiano.
            O envio de militares de GNR foi muitos anos mais tarde e num programa com o governo Iraquiano.

            “Tivemos vários inspetores da UN que reportaram que não encontraram que qualquer arma de destruição massiva no Iraque e que não existia qualquer indicio de o Iraque possuir armas de destruição massiva,”
            Há que saber ler em vez de mandares posta de pescada! O que disse é que Portugal não sabia da verdade, ou seja, que os Estados Unidos estavam a fabricar provas, tal como muitos outros países não sabiam disso. O problema com estas coisas é que a ausência de provas numa inspeção não é prova de ausência de armas… e havendo quem apresentava provas de que havia um programa, parece óbvio que a verdade real não era assim tão evidente como queres fazer crer!

          • Nuno V says:

            Lamento, mas és um autêntico mentiroso. O envio de militares da GNR foi feito 8 meses após o início da guerra e não muitos anos mais tarde e decididamente não foi a pedido do governo iraquiano. Não estás na discussão de forma honesta e como tal nem sequer vou-me dar ao trabalho de refutar todos os erros. Passa bem mentiroso.

          • Tadeu says:

            Nuno V, eu se fosse a ti verificaria a informação antes de chamar mentiroso! A GNR foi sim chamada para treinar forças de segurança iraquianas anos mais tarde, não me lembrava da outra situação, sendo que, mais uma vez, o que dizes não constitui o envio duma força para a guerra no Iraque – só foram para lá meses depois da invasão ter ocorrido como força de segurança.

          • Nuno V says:

            Mas estamos a falar de alhos ou bugalhos? Estamos a falar da guerra do Iraque, nomeadamente os primeiros instantes desta até à instalação do novo governo. Se a tua memória te “falha”, seja por ignorância ou conveniência, isso é problema teu. E “não constitui o envio duma força para a guerra”, o envio de um corpo militar estrangeiro para um país sem a autorização deste? Isto quando estava a decorrer uma invasão desse país, e principalmente quando este corpo militar integra numa unidade pertencente ao exercito invasor! Vai gozar para outro lado.

            Já agora, a tua memória falhou por ignorância ou por conveniência quando disseste: “a Russia teve bases militares em Cuba durante décadas, aliás até já voltou a ter”? Primeiro porque é estúpido falar apenas na Rússia. Será que querias dizer URSS? É que a URSS à altura era constituída por 15 repúblicas, em que a Rússia era uma destas. E mesmo assim a tua afirmação é falsa, porque a URSS nunca teve uma base militar em Cuba durante décadas. Primeiro, a revolução em Cuba ocorreu em 1953, 9 anos antes da crise das Caraíbas, portanto dizer que existiu uma base militar em Cuba durante décadas até à crise em questão revela um desconhecimento crasso da história. Agora se o “desconhecimento” é por conveniência ou ignorância, é contigo. A única altura que URSS tentou colocar uma presença militar em Cuba foi em 1962 quando tentou instalar misseis balísticos, a pedido deste país, em resposta aos que os EUA tinha colocado em Itália e Turquia, bem como a invasão da baía dos porcos orquestrada pelos EUA contra Cuba. O resultado foi quase conflito aberto entre a URSS e os EUA, e este seria a conclusão do episódio se a URSS não tivesse acordado remover estes. Para além deste episódio, nem a URSS, nem a Rússia alguma vez teve uma base militar em Cuba. Estás-te a referir à Lourdes SIGINT que não é uma base militar, mas sim uma estação de espionagem que operou de 1962 a 2002. E é irónico mencionares a crise das caraíbas, quando os mísseis foram desmantelados e retirados de Cuba sob a ameaça dos EUA invadir a primeira. No entanto a NATO colocou instalações e pessoal militar em todos os países que celebraram o pacto de Varsóvia com a URSS, bem como em três outros países que faziam parte da antiga URSS, em que que dois destes fazem fronteira com a Rússia. A Rússia interveio quando tentaram adicionar um quarto país da antiga URSS, país este que também faz fronteira com a primeira.

          • Tadeu says:

            Nuno, deixa-me ver se te entendi bem… tu queres fazer crer que a presença duma força policial meses após a guerra (e depois do ataque à ONU no Iraque), é equivalente à guerra no Iraque, e que por sua vez isso é equivalente à guerra da Russia na Ucrânia? Tem dó…
            Quanto a Cuba, por amor de Deus, onde é que disse que a Russia tinha bases décadas antes da crise dos mísseis?? Santa paciência para quem não é capaz de entender ao que se refere décadas, e a afirmação de que voltou a ter… E sim, para quem vem para aqui falar duma aliança como NATO, teve sim lá bases militares – quem é que tu achas que pagava as contas em Cuba, fornecia material e era aliado?
            (RUSSIA – para bom entendedor meia palavra basta, já que a Russia é oficialmente considerada o sucessor da URSS – olha para o conselho de segurança da ONU e para quem ficou com as armas nucleares).

          • Nuno V says:

            Primeiro, a GNR não é uma força policial, mas sim uma força militar. Segundo, esta força militar não foi para o território “meses após a guerra”, a guerra estava literalmente ainda a ocorrer. Terceiro, eu nunca disse que a invasão do Iraque é equivalente à invasão da Ucrânia. O único ponto em comum é que são crimes contra a humanidade. Tu estavas a tentar passar a ideia que o povo Russo é também culpado pelo crime em progresso cometido pelo seu presidente. E eu disse-te, que pela mesma lógica nós também seriamos culpados pelos crimes cometidos no Iraque, tal como seria o povo americano e britânico.

            Indica-me uma, apenas uma, base militar que esteve décadas ativa em Cuba.

            Onde é que a Rússia é considerada oficialmente a sucessora da URSS. Quem é que a reconhece como tal? E a Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Cazaquistão, Estónia, Geórgia, Letónia, Lituânia, Moldávia, Quirguistão, Tajiquistão, Turquemenistão, Ucrânia e Usbequistão, também membros da antiga URSS, o que são estes? E referente às armas nucleares, interessantemente a Ucrânia ficou com um terço destas da antiga URSS após a sua dissolução. Cada palavra que vociferas enterras-te mais.

          • Tadeu says:

            Nuno V, lol, parece que não sabes distinguir entre organização do tipo militar e uma função militar!

          • Tadeu says:

            Nuno V, quanto ao resto, é pena que não saibas como é que funcionam as relações internacionais:
            https://en.wikipedia.org/wiki/Succession_of_states#Soviet_Union
            Assim como não sabes que no processo de dissolução da URSS a Ucrânia entregou todas as armas nucleares à Russia, aliás num acordo que servia também de garantia que a Russia não iria fazer o que está a fazer agora.
            Quanto a bases, pensa lá um bocadinho. Se estás a fazer um paralelo entre Russia e NATO, as bases são as bases dos países que são aliados, ou seja são as bases de Cuba e a forma como as forças dos países se podem coordenar e equipar – mais uma vez, quem é que pagava boa parte das contas!?

          • Nuno V says:

            Meu caro tadeu, a própria GNR descreve-se como sendo uma força de segurança de natureza militar, uma instituição de articulação entre as forças armadas, as forças policiais e os serviços de segurança. Esta instituição é constituída na sua totalidade por militares. Portanto, não inventes.

            Mais uma vez mentes, a Ucrânia não entregou as armas à Rússia. Acordou sim destruir-las quando assinou o tratado de não proliferação de armas nucleares. Será que não consegues impedir de piorares constantemente o teu argumento?

            Eu vou repetir uma última vez. Que base militar é que a URSS/Rússia teve um Cuba durante décadas. Se não deres uma resposta, assumo que estás literalmente a mentir, e que estiveste a mentir desde o inicio. E como tal, à falta desta, a conversa fica por aqui que eu não lido bem com mentirosos.

          • Hugo Nabais says:

            The Ukrainian government initially sought security guarantees in exchange for sending the Soviet nuclear weapons to Russia. Ukraine also proposed a gradual phasing out of the Soviet nuclear arsenal and also took certain limited steps toward assuming military command over the remaining Soviet nuclear forces in the period 1992–1994.

            Ultimately, however, Ukraine decided to transfer the remaining ex-Soviet nuclear weapons to Russia. After several years of negotiations and diplomatic pressure, Ukraine, the United States, Russia and the United Kingdom signed the so-called Budapest Memorandum in December 1994. This memorandum contained assurances that Ukraine’s sovereignty and territorial integrity would be respected. Ukraine accordingly did not obtain the security guarantees it wanted. Even so, Russia undertook to respect Ukraine’s borders and sovereignty. In 2014, Russia annexed Crimea in violation of this undertaking.

          • Nuno V says:

            Um texto de um blog? A sério?… As ogivas foram transferidas para a Rússia onde foram desmanteladas. As, plataformas de lançamento, mísseis,… foram desmanteladas com a ajuda dos EUA. Em troca a Ucrânia recebeu compensação económica.

            https://www.atomicarchive.com/resources/documents/deterrence/trilateral.html

  4. Pedro says:

    Se a vida dos oligarcas começa a andar para trás, um envenenamento no Kremlin é possível….o verdadeiro poder está neles.

    • Tadeu says:

      infelizmente isso não é verdade! Os oligarcas apenas continuam a existir porque o Putin o permite e lhe dá jeito para controlar a economia. Basta olhar para vários oligarcas russos que ao longo dos anos foram sendo presos ou exilados, perdendo muita da sua fortuna, quando tentavam criar alguma oposição política. O máximo que se pode esperar é que os oligarcas criem alguma pressão junto de Putin para acabar depressa com a guerra!

  5. PorcoDoPunjab says:

    Russos sem Aifones?
    A guerra ao pé disso não é nada.
    O drama, o horror, a tragédia…
    Isto sim, vai mesmo prejudicar o Putin.

    • LG says:

      o Aifone como outros smartphones é uma ferramenta que o regime russo utiliza para a propagação. A Apple embora não consegue fazer nada em troca. É vender ou largar. É complicado manter um estatudo de “good-guy” ao mesmo tempo de lucrar o melhor possível nem, que seja retirar bandeiras/emojis LGBT, eliminar apps com informações de voto, retirar comunicação privada e pre-instalar spyware na russia… Chegou um momento em que a Appe vire costas aos share-holders e comece a ser um “good-guy” como alega ser na sua propaganda

      • Vítor M. says:

        Americanos (empresas ou particulares) a fazer de “good-guy” na Rússia ou na China é do tipo “só levas um chouriço de nos deres um porco”. Não há outro lado da moeda. A Apple só ganha dinheiro se der muito dinheiro a ganhar a alguém lá dentro da Rússia. Quem diz a Apple, diz qualquer outra marca com cunho “Mr Red White and Blue”.

      • paocomsalada says:

        tiktok foi ume scandalo porque é chinês e espia os dados.. facebooks, googles e afins é sorrir e acenar, o nosso/vosso conceito de aceitação ta longe da realidade.

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