Análise: iPhone X… o melhor de todos
Para coroar os 10 anos do iPhone no mercado, a Apple, após milhões de unidades colocadas nas mãos dos utilizadores, decidiu dar o salto no conceito. No dia 22 de setembro foi lançado o iPhone X que mudou as regras do jogo. Segundo a crítica, as vendas e a nossa análise, este é um dos melhores dispositivos que alguma vez apareceu no mercado.
Deste modo, aqui fica a análise do Pplware ao iPhone X de acordo com rigorosos testes de utilização convencional.
Entusiasmo X
É verdade que os rumores foram muitos e no dia da apresentação havia um pouco por todo o mundo um certo entusiasmo à moda antiga, uma ansiedade para perceber o que a Apple afinal ia mostrar.
A marca prometia um aniversário cheio de surpresas; começando no muito aguardado Apple Park, que custou a módica quantia de 5 mil milhões de dólares, até ao Steve Jobs Theater, um anfiteatro que representa um tributo ao icónico e eterno CEO da Apple. Deste modo, a partir deste ano, todos os eventos onde a empresa de Cupertino apresenta ao mundo a sua tecnologia, terão lugar neste magnífico anfiteatro.
iPhone X - Um marco no mundo da tecnologia
O iPhone X representou um enorme salto relativamente ao que a Apple nos tinha vindo a apresentar nos últimos anos. Sem dúvida, um salto muito importante e que já fazia imensa falta. Segundo reconhecidos especialistas na área tecnológica, o iPhone X deverá ser considerado o segundo iPhone com mais impacto na história do smartphones, logo atrás do iPhone original lançado em 2007.
Um pouco por todo o Mundo, o novo iPhone da Apple foi considerado o smartphone que apresentava o processador mais poderoso do mercado, o melhor ecrã e a melhor câmara. E os testes de benchmark mostram isso mesmo.
Mas não é só. Há também quem refira que a tecnologia de carregamento sem fios (wireless) também está a ser melhorada com as novas versões de software que estão a sair. Deste modo, se o trabalho da Apple continuar a este ritmo, rapidamente esta tecnologia deverá tornar-se numa das mais rápidas do mercado.
Características Gerais
O iPhone X marca uma enorme evolução no conceito e design do mais conhecido e amado dispositivo da Apple, o iPhone. O novo smartphone da marca da maçã está mais elegante e traz uma bateria maior (que tira partido de uma nova arquitetura de montagem).
Para além disso, incluí um excelente ecrã OLED (fabricado à medida pela Samsung), ao qual a Apple chamou de Super Retina HD. Este é o maior e mais avançado de sempre a ser colocado num iPhone. São 5,8 polegadas de ecrã com excelente qualidade que cobre praticamente toda a superfície da frente do smartphone, à exceção da tão badalada "monocelha" ou notch (uma área dedicada à colocação de vários sensores e câmara frontal).
O seu processador, o poderoso A11 Bionic, foi talhado para as mais exigentes tarefas, como a realidade aumentada e até a renderização de vídeo. O iPhone possui 3GB de memória RAM e em termos de armazenamento está disponível em duas versões: 64 GB e 256 GB.
O modelo que temos para análise é o de 64 GB. Estas especificações combinadas com a eficiência e performance do iOS 11 ajudam a gerir o novo modo de utilização do dispositivo sem botão Home .
Assim, os gestos passaram a ser a maior riqueza do sistema operativo que corre no iPhone, o iOS 11. Para este iPhone, a Apple desenvolveu uma versão própria e independente do iOS 11 que tira proveito das áreas envolventes da "notch". Estas áreas são agora utilizadas para invocar as Notificações e o Centro de Controlo.
Em termos de fotografia e vídeo, o iPhone X mostra-se um equpimameto extremamente capaz. Apesar de ter câmaras idênticas ao iPhone 8 Plus está mais refinado, sendo capaz de apresentar imagens com ainda mais qualidade. O novo iPhone apresenta uma câmara principal com grande angular e teleobjetiva de 12 MP. A grande angular tem uma abertura de ƒ/1,8 ao passo que a teleobjetiva tem uma abertura de ƒ/2,4.
Por outro lado, na parte da frente do smartphone, a Apple colocou o sistema TrueDepth, do qual o Face ID tira partido, e uma câmara frontal para selfies e gravação de vídeo, que permite alterar a luminosidade e adicionar diferentes filtros.
Finalmente, no que toca à conectividade, o iPhone X é um equipamento muito bem preparado. Conta com Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac, dual-band, hotspot, Bluetooth 5.0 e uma porta Lightening que permite transferência de dados e carregar o smartphone. Além disso, o novo iPhone da Apple suporta carregamento rápido e carregamento sem fios (wireless).
Especificações do iPhone X
Ecrã
- 5,8" OLED Super Retina HD
- 2436 x 1125 pixéis (402ppi)
Processador
- Processador A11 Bionic com arquitetura de 64 bits
- Coprocessador de movimento M11 integrado
- Sistema neural
- Apple GPU (three-core graphics)
- NPU
Memória
- 3 GB RAM
- 64/256 GB armazenamento
Sistema operativo
- iOS 11
Dimensões
- Tamanho: 143,6 x 70,9 x 7,7 mm
- Peso: 174 g
Câmara
- Frontal: 7 MP (f/2.2, 32mm)
- Traseira: 12 MP (f/1.8, 28mm) + 12 MP (f/2.4, 52mm)
- Flash com LED duplo tom
- Zoom ótico 2x
- Gravação de vídeo 4K
- Estabilização ótica de imagem
Conectividade
- GSM / HSPA / LTE
- Wi-Fi: 802.11 a/b/g/n/ac, dual-band, hotspot
- Bluetooth 5.0 com A2DP, LE
- Porta Lightning
Cores
- Cinzento sideral e Prateado
Na caixa - o unboxing
- iPhone X
- EarPods com conetor Lightning
- Cabo Lightning para USB
- Adaptador de corrente USB
- Adaptador Lightning para entrada de auscultadores de 3,5 mm
Mais pormenores no vídeo de unboxing:
Hardware e Design
O iPhone X, ao contrário dos últimos lançamentos onde se incluem os iPhones 8 e 8 Plus, apresentados na mesma altura, desprende-se do passado e representa o início de uma nova etapa no design e hardware dos smartphones da Apple. Não passa apenas pela utilização de vidro e aço... não. Isso já existe noutros equipamentos. Aquilo que realmente distingue o novo iPhone de tudo o resto que existe no mercado é o seu fantástico ecrã e todo o conjunto em termos estruturais.
No fundo trata-se de uma mistura de antigo e novo. As novas características são óbvias: este é um smartphone com bisel muito pequeno, um vidro à sua volta e nenhum botão Home.
Quem possuir um iPhone X tem a oportunidade de utilizar um excelente equipamento que cabe e assenta na palma da mão de uma forma agradável. Sentem-se os materiais robustos, materiais que não são baratos e, para quem usou desde o início um iPhone, reconhece o familiar formato arredondado na mão - na verdade, é um agradável regresso aos dias do iPhone 3G, sentindo-se muito semelhante quando agarrado. Isto significa que a cor do aro não é pintado... a cor está dentro do próprio metal, dando a sensação premium bem ao estilo Apple.
O modelo que temos utilizado desde o primeiro dia que chegou ao mercado, a versão em prata, oferece um aro em aço inoxidável polido, enquanto que a opção preta tem uma coloração escura, conseguida, segundo a Apple, através de um processo chamado deposição de vapor.
Contudo, é necessário ter cuidado. Depois deste mês e pouco de utilização, são já percetíveis alguns micro riscos no aro. Como sempre, nos equipamentos que usamos para análise não colocamos capas nem proteções. Usamo-los tal como vieram ao mundo. E, na verdade é assim que se "saboreia" a utilização de um iPhone. Claro, há "riscos" associados a este tipo de utilização. Por isso se quer ter um iPhone imaculado durante muito tempo, compre uma boa capa (cuidado com as capas que acumulam micro areias... depois o dano é ainda maior).
Em termos de hardware, o peso deste novo iPhone X é bastante perceptível. É verdade que pesa menos do que o iPhone 8 Plus (174g em comparação com 202g), mas o iPhone X parece mais pesado.
Pode mergulhar com ele, pois tem certificação IP67, o que significa que é à prova de poeira e protegido contra imersão temporária em água de até 1 metro por 30 minutos. De facto, já existem muitos testes na web em que se submeteu o iPhone X a condições extremas e ele sobreviveu. Mas, se está a pensar fazer mergulho ou caça desportiva, não passe de um metro e deixe-o respirar de 30 em 30 minutos.
Como o desaparecimento do botão Home, a Apple redesenhou e, arrisco-me a dizer, reinventou certas ações com base nos botões existentes na estrutura lateral do equipamento. Assim, temos um botão ligar/desligar maior e mais elegante. Botão este que, para além de permitir ligar e desligar o equipamento, permite agora confirmar compras, invocar a Siri e, em combinação com vários toques e com os botões de volume, executar capturas de ecrã, entre outras operações técnicas (soft reset, modo DFU, etc.).
Tal como foi feito no iPhone 8 e no iPhone 8 Plus, a colocação de vidro na parte de trás permitiu que a empresa de Cupertino fosse capaz de introduzir também neste modelo a tecnologia wireless charging ou carregamento sem fios. Tecnologia que era há muito solicitada pelos utilizadores de produtos Apple.
E o som?
Está muito melhor que qualquer outro iPhone e, dito por muitos, é um dos melhores do mercado. De facto, a Apple colocou altifalantes stereo em baixo e em cima que permitem não só um volume maior, mas também refinar a qualidade sonora em relação ao que antes a empresa havia disponibilizado.
Fizemos um teste rápido. Num ambiente totalmente silencioso e colocamos o tema Moose Blood - Talk In Your Sleep a ser reproduzido através da aplicação oficial da Apple para streaming de música (Apple Music) no iPhone 8 Plus e no iPhone X. O iPhone 8 Plus conseguiu reproduzir a música no seu pico sonoro a cerca de 83DB e o iPhone X a 89DB.
Vale o que vale e não é nada determinante. É apenas é um exemplo convencional e casual do que a Apple trouxe de novo para este campo. Para audiófilos e puristas do som, este não será o teste ideal, mas também não tinha intenções de ir a esse pormenor.
Definitivamente o jack 3,5mm está arredado dos iPhones. Deste modo, cada vez mais a Apple aposta nos auscultadores sem fios, recorrendo à tecnologia Bluetooth 5.0 que permite um emparelhamento e qualidade de altíssimo recorte técnico. Isto testado com os AirPods da Apple.
O que distingue o iPhone X
O iPhone X marca um virar de página no aspeto e no tipo de funcionalidades que a Apple tem vindo a apostar desde o aparecimento do iPhone 4, isto é, desde 2010. Assim, o seu aparecimento nesta altura, para marcar o décimo aniversário do lançamento do smartphone da Apple, traz muitas novidades. Muitas delas são inovadoras dentro dos produtos Apple e outras são inovadoras em todo o mercado dos smartphones.
O Face ID...
Uma das características que está já a marcar este segmento é a aposta no Face ID. A Apple tem feito um excelente trabalho na área da segurança; desde a aposta na encriptação nativa dos dados dos utilizadores no iPhone, até à forma como o acesso à máquina é feito.
Devemos lembrar que, no passado, até ao iPhone 5s, o único sistema de segurança que a Apple colocava ao dispor dos seus utilizadores era o código de 4 dígitos que barrava o acesso a pessoas não autorizadas. Com a chegada do iPhone 5s, o Touch ID foi revolucionário na forma simplista e segura com que permitia o acesso ao iPhone e acabou por contagiar o mercado.
Pela primeira vez era colocado um sensor biométrico num smartphone que funcionava, tinha uma forma segura de guardar os dados e que todo o mercado queria utilizar.
Com o passar do tempo a Apple quis mudar de estratégia e apostar numa outra tecnologia que prometia, mais uma vez, revolucionar o mercado. Foi o que fez com a aquisição de duas empresas israelitas especialistas em cibersegurança, machine learning (aprendizagem automática) e reconhecimento facial: a RealFace, no início deste ano, e a PrimeSense já no passado ano de 2013.
Como funciona o Face ID
Para sustentar toda esta tecnologia, a Apple desenvolveu o processador A11 Bionic. É, de facto, o processador de smartphone mais potente e inteligente de sempre, com uma rede neuronal capaz de executar 600 mil milhões de operações por segundo.
O Face ID apenas funciona se detetar que o utilizador está, de facto, a olhar para o dispositivo. Depois dessa verificação, são projetados mais de 30 mil pontos invisíveis para a cara do utilizador de forma a criar um pormenorizado mapa de profundidade do seu rosto.
A informação recolhida pela câmara TrueDepth é depois enviada para a Secure Enclave de modo a garantir máxima segurança dos dados dos utilizadores. Este é um co-processador que a Apple colocou no iPhone X para fazer o processamento e análise dos dados recolhidos pelo Face ID. Todas as operações são efetuadas no dispositivo e nunca nenhuma informação é enviada para a Cloud.
Face ID vs Touch ID
Após a apresentação do novo iPhone X ao mundo, muitos comentários foram ouvidos e grande foi a discussão em redor do sistema de autenticação desenvolvido pela Apple: o Face ID. Quem usa um iPhone ou outro dispositivo Apple sabe o quão conveniente é ter o Touch ID. Serve para autenticar, revelar informação em algumas aplicações e até fazer compras na App Store.
Sim, o Touch ID é muito bom, mas o Face ID é ainda melhor. Espere até ter oportunidade de o usar.
O processo de configuração do Face ID é tão simples e intuitivo como o do Touch ID. Mas consegue ser ainda mais rápido. Basta simplesmente rodar a cabeça duas vezes em frente à câmara TrueDepth e já está. A partir desse momento, simplesmente funciona.
No que toca ao seu funcionamento, os resultados dos nossos testes surpreenderam-nos pela positiva. Para quem já usou os dois sistemas posso assegurar que o novo Face ID falha muito menos e começando a utilizá-lo no dia-a-dia, não vai querer outra coisa. É rápido, eficaz e funciona em todo o tipo de ambientes.
De acordo com os dados revelados pela própria Apple a taxa de sucesso da autenticação através do Face ID é de 1 num milhão. Por outro lado a do Touch ID é apenas de 1 em 50000. Nos nossos testes não fomos a este tipo de pormenor, mas qualquer pessoa é capaz de notar a diferença. Para quem pratica desporto, ou tem uma atividade onde tem de usar capas de proteção, este sistema é muito mais útil.
Finalmente, em termos de segurança, nos últimos tempos têm aparecido casos em que certos utilizadores têm sido capazes de enganar o novo sistema de reconhecimento facial da Apple. Mas estes casos isolados não devem preocupar os utilizadores, também o Touch ID no início, antes da tecnologia ser afinada, tinham casos de insucesso, depois desapareceram. Assim, acreditamos que o Face ID é seguro e que no futuro irá sê-lo ainda mais.
Sem dúvida, este é um importante ponto de viragem na indústria dos smartphones...
A câmara TrueDepth e a revolução dos Emojis
Com a chegada da câmara TrueDepth ao iPhone X, a Apple quis explorar tudo aquilo que era possível fazer com a sua nova e revolucionária tecnologia. Dado que a câmara permite criar um mapa de profundidade do rosto quase perfeito e em qualquer instante, porque não dar vida aos emojis?
Com os seus novos Animojis a Apple introduziu uma nova forma através da qual os utilizadores podem dar vida aos emojis. Desde sempre, os emojis da marca da maçã foram algo muito apreciado pelos utilizadores Apple, e com está nova funcionalidade, a empresa de Cupertino está a revolucionar forma com expressamos as nossas emoções quando falamos através de mensagens.
Certamente, trata-se de uma funcionalidade que não é absolutamente necessária, mas ainda bem que existe. É divertido utilizar os Animojis e através deles dar uma nova vida às nossas conversas. Falar por mensagem com a família nunca mais será a mesma coisa. E as crianças adoram. A câmara TrueDepth faz um excelente trabalho ao captar perfeitamente grande parte das expressões faciais e, com o tempo, ficará ainda melhor.
O iOS 11 no iPhone X
O iOS 11 somente agora está estável e pode ser avaliado no novo iPhone X. Isto porque as versões iniciais estavam ainda desafinadas, com muitos erros de funcionalidades e careciam de experiência. Por isso, uma análise criteriosa ao desempenho do iOS 11 no iPhone X, somente agora pode ser feita.
Já conhecemos o iOS 11 e as suas mais de 100 novas funcionalidades. Aliás, pode ver aqui algumas delas , que acabam por ser as mais preponderantes. Mas no iPhone X a dimensão é outra.
Com o desaparecimento do botão Home (botão principal), o iPhone mudou de identidade. Sim, porque o botão principal era o centro do funcionamento e o ponto de partida de onde tudo acontecia. Desde o acesso através do leitor biométrico, até à forma de gerir todo o software em funcionamento. Agora o botão desapareceu e o iOS 11 tem gestos inteligentes dedicados somente ao iPhone X.
Agora, deslize o dedo de baixo do ecrã para cima para ter o efeito do botão principal; deslize até ao meio para gerir as aplicações abertas em segundo plano; use a combinação do botão energia (botão power) em conjunto com o botão para aumentar o volume de modo a capturar o ecrã (screenshots).
Use a combinação botão energia com o menos volume (durante 10 seguros) para ações de manutenção e use outros gestos inteligentes para muitas outras funcionalidades.
O Ecrã OLED
Outro fator que diferencia o iPhone X é o seu ecrã OLED. Pela primeira vez, a Apple colocou um ecrã OLED num smartphone, o que trouxe uma maior qualidade de imagem. Se no passado os ecrãs IPS já eram trabalhados com tecnologias Apple, também estes o foram. Mesmo sendo um ecrã que já figurava em grandes máquinas existentes no mercado, este é primeiro ecrã OLED que está à altura do iPhone, com uma relação de contraste de 1 000 000:1, cores deslumbrantes, negros acentuados e alta luminosidade, segundo as palavras da própria Apple.
Agora sim, a Apple tem um ecrã que ombreia com os melhores do mercado, ponto onde no passado estava em desvantagem.
Ao olhar para o novo iPhone X irá ver logo um ecrã ponta-a-ponta, cores claras e vibrantes e o tal notch (monocelha) no topo. Muitos queixam-se mas é exatamente como disse Fernando Pessoa: "primeiro estranha-se e depois... entranha-se". Tudo sem aborrecer absolutamente nada.
O ecrã OLED de 5,8 polegadas é, simplesmente, o melhor que a Apple já colocou num iPhone. Não tenham dúvidas que é, de facto, um grande salto em relação ao iPhone 8 e 8 Plus. E isto por muitos motivos: a nitidez, a qualidade, o facto de a imagem encher o ecrã totalmente e permitir uma fantástica panorâmica de cores vivas e reais.
Este ecrã, contudo, dá um aspeto menor em relação ao ecrã do iPhone 8 Plus mas é só mesmo impressão. Na realidade, há mais ecrã só que em menos espaço físico.
Com a tecnologia OLED obtemos imagens onde os negros são mais profundos e os brancos mais intensos. Desta forma, observamos uma imagem (fotos ou vídeo) com uma definição muito mais apurada. As fotografias que o seu iPhone agora vai capturar, terão um aspeto mais real e agradável e os filmes em 4K irão tirar partido de um ecrã devidamente à altura.
Claro que o mercado Android, em uníssono, apontou esta evolução como algo insignificante na época que atravessamos; isto porque a Samsung usou ecrãs OLED nos seus smartphones desde o primeiro Galaxy. Mas a Apple contra argumenta dizendo que é só agora que a tecnologia é boa o suficiente para os seus smartphones.
Sem dúvida, é um argumento que "os outros" vão usar, mas quem tem a possibilidade de ter um iPhone X em uso, irá ver que realmente todo o conjunto de tecnologias disponíveis neste ecrã, fazem todo o sentido estarem juntas. Aliás, a Samsung também confirma esta realidade, pois somente nestes últimos smartphones introduziu o 3D Touch como "home botton".
Ao utilizarmos o novo iPhone X vemos que a Apple definiu um tom controlado de luz e brilho nas suas cores. Agora parecem mais reais e não com a saturação que muitas vezes caracteriza este tipo de ecrã noutros smartphones. A imagem é limpa e nítida e sem os problemas que afetam outros ecrãs OLED.
Como foi dado a conhecer, já foi atribuído a este ecrã a coroa de "melhor do mundo", pelos estimados testes da DisplayMate, mostrando que é o OLED mais brilhante e mais preciso em termos de cores que existe no mercado. É, sem dúvida alguma, uma combinação perfeita que coloca o melhor hardware da Samsung com o melhor software da Apple. E o resultado não deixa ninguém indiferente.
O termo 'bezel-less' foi vendido com iPhone X, mas, na realidade, não será "bem bem bem" assim. Se olharmos para o iPhone X iremos verificar que ele tem uma banda ligeira ao redor das bordas do ecrã. Mas este pormenor faz falta para que os dedos não estejam "dentro do ecrã". Isto permite que possamos agarrar o equipamento com confiança e, ainda assim, evitar toques acidentais no ecrã.
A Apple poderia tentar reduzir o tamanho deste pormenor no futuro e oferecer um iPhone visualmente ainda mais atraente, mas no X a experiência continua a ser impressionante.
Falando do apelo visual, o entalhe no topo do iPhone X é algo que não deixa ninguém indiferente e acaba por dividir a opinião dos utilizadores e também dos meros espetadores... Mas é algo que está a perder peso. A Apple tirou esse pequeno pedaço da parte superior do ecrã para abrigar a nova câmara TrueDepth. Inevitavelmente, tal inclusão tira algum espaço à parte superior do ecrã. Mas é tudo por um “bem maior”.
No modo retrato, é difícil notar que está lá, e a forma como a Apple deu utilidade aos cantos da monocelha foi um "bom aproveitamento".
Mas não atrapalha o entalhe?
No dia-a-dia nem damos conta dele. As duas áreas laterais, uma à esquerda que invoca as notificações e a outra área mais à direita que invoca o Centro de Controlo são úteis... pelo menos o espaço em cima está utilizado e inteligentemente otimizado.
Quando vemos um filme ou quando temos uma imagem em ecrã total, a notch poderá incomodar, pois é uma área onde a imagem fica inativa. No entanto, numa resolução convencional, em que a imagem está centrada a uma proporção de 16:9 o tal entalhe não tem qualquer influência.
Em termos de aplicações, à medida que o tempo vai passando os programadores vão atualizando as suas apps de modo a ficarem otimizadas para o iPhone X. Muitas até ganharam algumas funcionalidades novas que tiram proveito do Face ID.
O desempenho
Como é habitual, também o iPhone X foi submetido aos testes através das aplicações AnTuTu e Geekbench e estes foram os resultados:
- AnTuTu v.6.2.7: 210449
- GeekBench 4:
- Single Core: 4186
- Multi Core: 10158
Os quatro núcleos de eficiência do novo CPU são 70% mais rápidos quando comparados aos que existiam no A10 Fusion e os dois núcleos de desempenho são até 25% mais rápidos. Este aumento de poder de processamento é essencial para dar conta das muitas solicitações com que atualmente os SoCs têm de lidar.
Tal como já tínhamos visto na análise do iPhone 8 Plus, o A11 Bionic é o processador mais poderoso e avançado que existe atualmente em qualquer smartphone. As aplicações são mais rápidas a abrir do que nunca e consegue lidar com todo o tipo de tarefas que são realmente exigentes em termos de poder de processamento.
Para além disso, é um processador que foi desenvolvido muito especificamente para ser capaz de levar a cabo todas as operações exigentes de Inteligência Artificial que tem que efetuar. Uma delas é o reconhecimento facial quando é necessária a intervenção do Face ID.
Este é sem dúvida, um excelente processador, muito rápido e eficiente, capaz de se bater de frente com muitos processadores que hoje em dia são colocados em portáteis e desktops. A Apple está, de facto, a tornar-se numa referência de mercado no que toca ao desenvolvimento de processadores.
O ARKit
O ARKit e realidade aumentada em geral tem sido os grandes investimentos da Apple na área de software. Na nossa análise do iPhone 8 Plus fomos capazes de explorar este novo recurso que permite correr aplicações que tiram partido de realidade aumentada. E com o iPhone X fizemos exatamente os mesmo testes.
Enquanto utilizamos várias aplicações da App Store que recorrem à realidade aumentada, percebemos que o novo iPhone é extremamente rápido a analisar o ambiente à sua volta e graças ao poderoso processador A11 Bionic é capaz de executar qualquer aplicação que tira partido desta tecnologia.
Apesar de tudo, comparativamente ao iPhone 8 Plus, percebemos que a experiência de utilização de aplicações de realidade aumentada no iPhone X é mais satisfatória, imersiva e completa. Tudo isto graças ao excelente ecrã OLED que a Apple incluiu neste iPhone. Sem dúvida, o facto de quase não aparecerem bordas à volta da imagem faz toda a diferença.
Certamente que, com o tempo, mais aplicações de realidade aumentada irão aparecer na App Store assim que mais recursos sejam desenvolvidos pela Apple e pelos seus programadores tenham a oportunidade de colocar em prática a todas as suas ideias. De qualquer modo, ficamos muito satisfeitos com o comportamento do iPhone X.
A câmara
A câmara no iPhone X é muito semelhante à do iPhone 8 Plus, com algumas diferenças muito pequenas. Por exemplo, enquanto que ambos os smartphones possuem uma matriz dupla de 12 MP (para tirar fotos ampliadas ou captar a perceção de profundidade numa cena), o iPhone X possui uma abertura f/2.4 e o iPhone 8 Plus uma abertura é de f/2.8.
Também esta foi apelidada de a melhor câmara no mercado pela DxOMark, embora apenas para imagens estáticas, mostrando a proeza técnica do sensor.
Antes de entrarmos em pormenores sobre o desempenho da câmara traseira, vamos falar sobre a câmara TrueDepth que está voltada para a frente. É uma câmara de 7 MP, mas com algumas capacidades inteligentes que acabam por tornar o iPhone X num dos melhores smartphone do mercado com uma câmara self-taking.
Esta câmara, como o nome sugere, consegue medir a profundidade incrivelmente bem. O novo modo Retrato - apresentado no iPhone 8 Plus - pode ser usado com a câmara frontal para tirar excelentes fotos.
Este modo, como aliás já deixamos a análise aqui, permite mais do que simplesmente fazer fotografia. Permite, também, usar opções de modo a alterar a iluminação, quer antes quer depois da imagem captada. Permite usar um filtro de Luz Natural, Luz de Estúdio, Luz de Contorno, Luz de Palco e Luz de Palco Mono.
O novo método consegue depois dar uma profundidade negra à imagem, resultando em retratos fabulosos.
Efeito de profundidade
Esta é ainda uma versão "inacabada" destes novos filtros e sistemas de fotografia. Sistemas que começaram a ser usados no iPhone 7 Plus e que têm evoluído com o iOS 11. Assim, quando funciona, a câmara do iPhone X capta fotografias fantásticas. Ao utilizador, o iPhone oferece fotos atraentes e ricas em detalhes. Embora não seja a melhor câmara de smartphone no mercado, consegue fotos com aparência natural muito para lá da quase totalidade dos dispositivos "ditos concorrentes".
Claro que além de tirar, o iPhone X passou a mostrar as imagens capturadas com muito mais qualidade, tirando partido do seu novo ecrã OLED. A Apple trabalhou verdadeiramente este ecrã para trazer ao olhos dos seus utilizadores os melhores índices de contraste e cores. Ainda assim, a partilha das mesmas imagens entre um iPhone X e uma Apple TV mostra que estas são um pouco mais brilhantes do que na tela do telefone.
Um ponto negativo tem a ver com o facto da câmara ter uma moldura alta que salta para fora da traseira do iPhone. Pese o facto de provavelmente haver uma necessidade estratutural, a verdade é que não fica elegante e, quando o smartphone está pousado, não está estável. Este é um ponto que não causa transtornos de maior, mas não se coaduna com o estilo compacto do iPhone. É algo que vem desde há alguns tempo nos últimos modelos... mas poderia ser melhor.
Live Photos melhorado
O iPhone X não é de todo o primeiro smartphone da Apple a usar o Live Photos, já há alguns anos se usa, mas este recurso foi melhorado no iOS 11 e traz novidades: podemos agora fazer um loop na imagem, saltar ou exibir fotos. É uma diversão extra para partilhar com amigos.
A velocidade geral do disparo da câmara iPhone X é boa, como já seria de esperar de um aparelho topo de gama da Apple que aproveita o poder do novo processador A11 Bionic.
Desempenho em pouca luz? Ainda há trabalho a fazer!
O desempenho em pouca luz é um pouco melhor do que os iPhones anteriores - embora seja curioso o modo como o iPhone 8 Plus e X têm aberturas diferentes. Ainda assim, oferecem o mesmo tipo de desempenho com pouca luz ampliada. Ainda é um ponto que, não só a Apple mas todas as empresas, têm de melhorar.
Veja estes nossos exemplos:
Em ambiente escuro
Modo retrato
Zoom 1x e Zoom 2x
Outros exemplos
A Bateria
A Apple neste campo também fez algumas alterações e mudou de configuração. Estamos agora perante uma bateria de 2716mAh, o que a torna ligeiramente maior que a do iPhone 8 Plus, que tem 2691 mAh.
Para isso a Apple usou uma nova técnica: colocou duas baterias de iões de lítio que alimentam este telefone. A bateria de duas células é avaliada em 10,35Wh (2,716 mAh a 3,81 V), muito próxima, com o que referimos da bateria de 3,82 V, 2,691 mAh, fornecendo 10,28 Wh de energia ao iPhone 8 Plus.
Esta bateria acrescenta cerca de duas horas a mais ao que o iPhone 7 Plus permitia, o que se traduz num ganho maior, tendo em conta que o ecrã é também ele é maior e com mais necessidades energéticas, face ao iPhone 7 Plus.
No nosso teste, com uma utilização constante, muitas notificações, algumas chamadas, mas acima de tudo com a utilização daquela que é vista hoje como a mais exigente aplicação dos sistemas operativos sempre carregada e ativa, o Facebook, temos mais que um dia de utilização.
Mais de 50% da bateria é consumida pelas aplicações Facebook e Messenger, mas muitas outras são igualmente usadas com a mesma intensidade, estas é que hoje são as que consomem energia de forma compulsiva. Sem estas aplicações, usando o smartphone para navegar, usar o mail, fazer chamadas, usar o GPS (exporadicamente), ver um vídeo pequeno, jogar um jogo casual alguns momentos no dia, ver o tempo, enviar e receber SMS... além de usar mais meia dúzia de imagens, a autonomia, não aumentando de forma substancial, permite já dois dias de utilização. Uma coisa é certa: este iPhone dura mais.
Carregamento rápido
Fizemos um teste de carregamento rápido, tirando proveito desta tecnologia e usando um carregador do MacBook Pro 2016 de 85w e os resultados foram muito interessantes.
O iPhone X traz de facto carregamento rápido mas nota-se que, para defesa da qualidade da bateria, a Apple quer sim um carregamento rápido mas até determinada percentagem de carga, depois o carregamento é lento e fica mesmo muito lento à medida que chega à totalidade da carga. Uma defesa para que o carregamento não provoque aquecimento, pois esta é a causa de stress nas baterias que tira qualidade e longevidade a este tão importante elemento.
Reparem que de 5 em 5 minutos, até cerca dos 50% a velocidade era muito maior, estabilizando e decrescendo daí em diante. Os 50% de bateria forma conseguidos em 30 minutos e os 100% em 140 minutos. Mais de duas horas e meia para carregar a bateria na totalidade usando um carregador rápido.
É incontornável dizer que estes valores encontram-se bastante abaixo do que aquilo que a concorrência mais direta oferece, como se pode ver pelo gráfico abaixo, e consegue ter maior velocidade de carregamento do que o iPhone 8 Plus em teste semelhante.
A Apple fornece o tradicional carregador de 1A e com este o iPhone demora cerca de 3 horas a carregar na totalidade.
Assim, resumindo, quanto a autonomia, esta bateria consegue valores esperados: 1 dia de utilização intensiva e cerca de 2 dias com uma utilização mais moderada. Inicialmente, com a primeira versão do iOS 11, havia um problema claro de autonomia, que foi entretanto corrigido.
Veredicto
Este é o melhor smartphone da Apple e o melhor conjunto de tecnologias presente em qualquer smartphone existente no mercado. Não é o melhor em tudo. É verdade que em algumas tecnologias a Apple foi comedida, mas no seu conjunto, dado tudo o que oferece de inovador, tudo o que melhorou em termos de tecnologias já existentes e, juntamente com o iOS 11, que trabalha em conjunto com o mais avançado ecossistema existente no mundo, este é o melhor smartphone do mercado.
Destaca-se claramente o Face ID como sendo um trunfo inegável e que já está a marcar toda a indústria de smartphones, tal como no passado a Apple fez com o Touch ID. O recuso a técnicas avançadas de reconhecimento facial juntamente com todo o poder do novo A11 Bionic, caracterizado por estar anos à frente da concorrência, permitem à empresa de Cupertino apresentar uma máquina fantástica.
Não se pode dissociar o aparecimento de um ecrã OLED pela primeira vez num iPhone na vida da empresa de Cupertino. É verdade que chegou mais tarde, bem mais tarde, mas chegou com grande qualidade. O iPhone X tem um ecrã OLED com uma relação de contraste de 1 000 000:1, cores deslumbrantes, negros acentuados e alta luminosidade. Finalmente está à altura dos melhores deste segmento.
As câmaras são um terceiro fator que traz o iPhone para o topo do seu segmento. Já fazem parte do grupo das melhores que existem no mercado e incluem tecnologias que têm vindo a transformar os testes de alguns sites dedicados. Para além disso, oferecem algumas novidades em termos de opções fotográficas. Quem tem um iPhone X passa a utilizar um sensor de 12 MP maior e mais eficaz, um novo filtro de cores, píxeis mais profundos e uma nova teleobjetiva com estabilização ótica de imagem.
Com estas características a Apple reinventou os Animoji. Estes "bonecos engraçados" que copiam as nossas expressões tiram proveito da câmara TrueDepth que analisa mais de 50 movimentos musculares diferentes para refletir as nossas expressões em 12 divertidos Animojis.
Não poderia também faltar outra tecnologia que tem vindo a capotar a atenção da Apple, o ARKit que nos fornece capacidades de realidade aumentada. Esta tecnologia tira todo o proveito do processador A11 Bionic, com os seus 4,3 mil milhões de transístores e oferece jogos e apps de realidade aumentada com um nível de fluidez e realismo como nunca deverá ter visto. Mas há ainda muito caminho a palmilhar.
Claro que nem tudo é perfeito. O iPhone é muito caro, apareceu com tecnologias já maduras há alguns anos noutros smartphones e não tem a dureza de materiais que a Apple apregoa. Além disso, padeceu de vários problemas relacionados com o iOS 11 o que, juntando tudo, poderá ter influenciado o seu grau de sucesso. Isto é, ele sucesso já tem, mas deixa muito em aberto quanto à sua aceitação num mercado que é ditado pelos milhões de unidades vendidas na vida útil de uma máquina. Aqui fica o ponto de interrogação do Pplware bem expressivo.
O iPhone X encontra-se disponível em duas cores, prateado ou cinzento cideral, e em termos de armazenamento oferece duas opções: 64 GB e 256 GB.
Análise elaborada com a colaboração de Tomás Santiago.
Este artigo tem mais de um ano
Isto é que é uma extensa review, começou com um tom de marketing e algumas inverdades mas acabou de forma mais objectiva.
Estamos a falar num iPhone do décimo aniversário e sobre ele caiu vários eventos, como a inauguração de um espaço que marca o mundo da tecnologia, marcou um início de uma nova fase de um dos mais importantes smartphones do mundo, e portanto era importante referir com rigor tudo o que se passou. Depois, em tudo o que foi dito, este sempre muito bem documentado quer por documentação de terceiros, quer pela nossa vasta experiência, como tal, o que foi dito TUDO, está totalmente a transparecer o equipamento, quer o que é positivo, quer o que é menos positivo… e até o que é negativo. Alias, segue a mesma linha de sempre: seriedade e total objectividade sem qualquer influência de qualquer âmbito externo ao normal uso do equipamento.
“o processador mais poderoso do mercado, o melhor ecrã e a melhor câmara”
A melhor câmara não é a do iPhone X, é a segunda melhor.
Fotográfica é a melhor, perde apenas no vídeo para o Pixel 2.
“câmara”. É falso!
Joel prova lá isso então. Vai ver os resultados. Vê se não teve 101 pontos.
Perde para o Pixel 2 … é a 2ª melhor camara . Mais duvidas é ir ver o Dx0 Mark.
Isto é uma review e tanto mas só de lembrar o falhanço do faceID e os 2 dias de bateria que NAO TEM, com dados ou wirelesse e facebook a trabalhar dura 1 dia e levar 2 horas a carregar, é ridículo custar o que custa…
O meu tlm custou metade disto e carrego de 10% a 90% em 30m 🙂 …
Mas pronto, isso pouco interessa , os fanboys e o pessoal que gosta de coisas simples de usar vao comprar a mesma .
Tiago, ora prova sff que em fotografia a câmara do iPhone não é a que recebeu mais pontuação nos testes da Dx0 Mark. Eu digo que teve 101 pontos e tu, quantos dizes que teve?
” DxOMark MOBILE
98 – Google Pixel 2
97 – Apple iPhone X ”
Qual é a dúvida? O conceito de “CÂMARA”?
Sim Joel, claro que podemos ler tudo o que foi escrito e diz assim “Também esta foi apelidada de a melhor câmara no mercado pela DxOMark, embora apenas para imagens estáticas…”
É claro, se queres ir contra a realidade tens de ir ao contraditório, isso exige que vás ao teste de cada máquina e vejas em fotografia, nas tais imagens estáticas, que pontuação tem o iPhone X e o Pixel 2. Então verás que o iPhone X obteve 101 pontos e o Pixel 2 99 pontos.
Vê, contudo, quem ficou em segundo 😉 com 100 pontos.
A ideia é termos uma análise totalmente correta, embora possa ser sempre melhorada, mas o que referiste está correto na análise.
Bom ano.
Quando se refere apenas “câmara”, como é o caso, abrange tudo, e aí fica em segundo.
Boas entradas!
Podes assumir o que quiseres, o que te deixar mais contente 😉 a verdade sem truncar os factos é a que está no artigo.
O melhor ecran é do Galaxy Note 8.
Numa analise publicada agora não percebo como é que não falaram na camara saliente, aquilo abusa! o telemovel pousado fica realmente de “lado”.. Outra coisa é o Face ID não dar para autorizar as compras de familia! E afirmam que é melhor que o touch id! Não parece!
Boas. Sim esse ponto já lá está sim, estava oculto e obrigado por referir. Já no caso do Face ID ter um comportamento diferente do Touch ID no caso das compras de família, essa é uma alteração de forma de utilização e como essa há muitas outras, assim como muitas ações mudaram com a introdução do Touch ID e não são propriamente uma falha, será antes uma mudança de política de utilização. Mais coisas vão sofrer esse tipo de alterações e concordo que algumas ficam bem melhor com o Touch ID.
Vítor neste ponto chama o que quiseres, política de utilização , opção, etc mas passar de um desbloqueia fácil através do dedo/cara para password é um retrocesso!! Um retrocesso que só pode ser explicado com as recentes falhas encontradas na família!
Respeito a tua opinião. Mas vamos ver o que o mercado diz sobre isso. Pessoalmente gosto, melhorou numas coisas, é pior quando quero aceder com ele em cima da mesa, já funciona dentro das armbands…. é apenas funciona muito bem. É como tudo o que é novidade.
Nunca no PPLWARE vi uma análise a um smartphone com este nivel de detalhe. Espero que o mesmo se possa repetir noutros equipamentos de igual calibre como por exemplo o novo Galaxy S9. Para além disso, apesar de não concordar com o muito que se escreveu, mas isso são opiniões, gostava de chamar a atenção para uma coisa. Esta afirmação não é verdade “Também esta foi apelidada de a melhor câmara no mercado pela DxOMark…”. É só verem o site, mas em abono da verdade em termos de vídeo o Iphone X é , talvez, o melhor.
Bom ano para todos
Não é verdade, basta ver todas as análises aos topos de gama para perceberem que têm o mesmo nível de detalhe. Era importante estares bem documentado antes de falar, convido-te a passar nas nossas análises e veres: http://bit.ly/2dqAEZ9
Depois, volto a sugerir que primeiro vás certificar-te que sabes o que estás a afirmar, nos testes da DxOMark o iPhone X em fotografia teve 101 pontos, a melhor pontuação, ficou mesmo à frente do Pixel 2 por 2 pontos. E ao contrario do que afirmas, perdeu pontos sim no vídeo e por isso ficou nos 97 pontos na geral.
Bom ano.
Vítor e o Note 8? Já foi apresentado assim? Para mim é o melhor do momento cantos arredondados, construção sólida tudo no sítio!
Foi, fizemos vários artigos até sobre ele, falamos já até de vários extras que se acoplam a ele, falamos na fantástica utilidade da stylus. Tudo muito bem detalhado. Não há ponta de mácula no nosso trabalho, adoramos este segmento e todas as máquinas fazem parte dele, são máquinas para usar e por isso temos um cuidado como não há em Portugal quem o faça com esta qualidade, a análise de hoje é também ela uma prova disso.
O vídeo ganha, só que a DXO, testa o iPhone X a 1080p 30 FPS, porque segundo eles “é a definição de que vem de fábrica”, como se o utilizador não soubesse mudar isso…
Isto é, a Google paga-lhes, por isso têm de arranjar maneira do iPhone ficar atrás.
No ano passado, foi rejeitar a funcionalidade de retrato do iPhone 7 Plus, completamente desvalorizada… porquê? Porque a Google não tinha.
Este ano, a Google já tem, por isso já metem na pontuação.
Nos teste da DxOMark o iphone X tem 97 e o Pixel 2 98!!
https://www.dxomark.com/category/mobile-reviews/
Ora abre lá cada teste e vai ver a pontuação no que toca a fotografia. O iPhone X é o que arrecada melhor pontuação, com 101 pontos seguido do Huawei Mate 10 Pro com 100 e depois vem o Pixel 2 com 99.
Efetivamente, contudo, acredito que o foco seja a soma das partes e não que a parte tome o todo. De qualquer forma corrige-se, o pixel 2 tem a melhor câmara do mercado, seguido do iPhone, segundo o DxOMark. Assim está mais correto creio.
Como analisamos a fotografia e não a parte de vídeo, e como cada vez mais a fotografia é um ponto fundamental, o resultado obtido em fotografia é o destacado. Mas os resultados mostram também, no conjunto, uma excelente câmara em vídeo, apenas ultrapassada sim pelo Pixel 2.
É o mesmo que afirmar que a melhor defesa é que ganha o campeonato…. Uma câmara é pelo overall e nao fazer melhor X ou Y , é um todo e sendo um todo o Pixel ganha.
Como quiseres, podes desenvolver a opinião e interpretação que entenderes, contudo, o que a empresa referiu foi mesmo que a câmara em fotografia era a melhor e por isso teve uma pontuação mais elevada. Para fotografia a câmara do iPhone X é a melhor do mercado. E quem será a segunda melhor?
Chamem lá os Lumia já com uns anos, e vamos lá comparar as câmaras ….
Boa tarde.
Em relação às vossas análises, fiquei um uma duvida de como são geridas.
Esta minha questão, prende-se com a análise ao IphoneX, que pelo que li esteve um mês em testes.
Assim, pergunto quanto tempo tiveram em testes o Huawei Mate 10 Pro, porque pelo que vi, saiu depois e a análise já foi disponibilizada à bastante tempo.
Isto não é uma critica, mas sim uma duvida, porque estou interessado em adquirir um ou o outro e queria perceber melhor os testes de que modos foram realizados.
Aproveito para desejar um grande ano de 2018 a todos.
Mário,
Tal como aconteceu no iPhone X, o Pplware teve acesso antecipado ao equipamento e foi testado durante algum tempo. Toda a informação que encontra na análise do Huawei Mate 10 Pro teve o mesmo tratamento que a do iPhone X.
Não é nossa prática lançar análises com apenas alguns dias de utilização. Mesmo que demoremos mais tempo, preferimos publicar informação com bases sólidas a escrever algo sem uma sustentação na nossa experiência e prática de utilização.
O Huawei Mate 10 Pro foi colocado nas nossas mãos para utilização no dia em que decorreu o evento de apresentação mundial, onde estivemos presente, como é hábito. Não lhe sei precisar o dia, mas com uma pesquisa rápida nos nossos artigos consegue essa informação.
Boa tarde Pedro.
Agradeço a rápida resposta.
Obrigado.
Concordo, o iPhone X é o melhor iPhone de sempre.
O teste está muito bem feito, boas fotos e está completo (para não dizer que é curiosamente o mais completo de sempre) mas há alguns pontos que gostaria de salientar:
– testes devem ser neutros, os vossos principalmente na Apple são para quem lê quase uma publicidade da marca
– “este é primeiro ecrã OLED que está à altura do iPhone”. Oi? Isto é a marca que diz ou vocês são técnicos e fizeram uma avaliação personalizada? Mas aos anos que os ecrã OLED eram superiores tecnicamente aos LCD da Apple e com contraste/brilho perto dessas ordens. A Apple só não usou antes por custarem mais.
Sejam mais neutros a fazer análises (!= publicidade)
Para ti mais neutralidade é dizer sempre mal da Apple e não é possível ter essa tua neutralidade. De facto este é o primeiro ecrã à altura do iPhone por várias razões já explicadas em muitos momentos. Primeiro porque a Apple provavelmente não tinha conseguido antes ter várias outras tecnologias afinadas para os OLED, depois, devido ao facto da Samsung ter fabricado um ecrã com as características solicitadas pela Apple, como podes ver este tem algumas alterações ao que normalmente os ecrãs OLED apresentam e por isso este foi um trabalho à medida, alias, é a empresa que o refere e na verdade em termos de imagem é geral o consenso de quem usou 😉
Portanto, a análise é totalmente honesta, justa e imparcial derivada de uma utilização constante e dedicada para não trazer qualquer falta de objetividade. A esta altura é que faz sentido sair uma análise a este equipamento, porque agora com o iOS muito mais afinado podemos ver onde estão os pontos fortes e os pontos fracos.
Depois, como deverias saber, a Apple não patrocina nada, são uns forretas (e as nossas análises nunca foram ou são patrocinadas, total afastamento desse tipo de trabalhos) e essa tua teoria de publicidade é, como sempre (em tudo o que é Apple) hate!
Sugeria que conseguisses ver com isenção e sem esse ódio à Apple, estamos a falar de marcas e não de clubes de futebol 😉
Abraço.
Vitor, para quem “vende” Apple acho curioso dizeres isso dos outros.
A tua opinião está inquinada pela posição que tens sobre a tecnologia. Depois avalias as pessoas como certamente te avaliam a ti e tu aceitas, isto é, com a presunção de qualquer conhecimento sobre elas. Estás errado, não vendo nada, apenas tenho opinião própria. Crítico, não digo mal, uso tecnologia, não sou usado por ela, obrigo que a tecnologia se adapte ás minhas necessidades e não adapto as necessidades à tecnologia… isso faz toda a diferença do que entendo sobre tecnologia e de como tu falas e comentas sobre tecnologia.
😉 bom ano.
Lol andas a ter aulas de psicologia? 🙂 boas entradas a todos
Todos os dias, lidar com pessoas é só por si uma aprendizagem constante e de grande valor. Por isso quando dialogo contigo sei exatamente qual o cenário que estamos a debater.
Diz o artigo que a Apple se serviu do OLED apenas quando este estava a sua altura; diz o mesmo artigo que o écran lcd era o “ elo” mais fraco do iPhone em relação aos OLED já adotados pela concorrência a alguns anos, ou seja os OLED já são muito melhores ecrans que os lcd retina a alguns anos, mas só agora estão à altura do iPhone, significa isto que a tecnologia não Apple só está á altura da Apple quando for muito superior, ser superior só, não basta. O departamento de marketing da Apple não faria melhor.
Essa é a tua conclusão inquinada. O que é dito é que agora o OLED que a Apple desenhou e a Samsung fabricou está pronto para assumir um compromisso entre o hardware e o software, até porque só agora a Apple conseguiu colocar algo com as suas especificações, provavelmente antes não tinha conseguido chegar a algo que lhe interessava. Se um dia vires um ecrã de um iPhone X ao lado de um qualquer outro OLED verás que é diferente, a Apple optimizou a tecnologia para ter tons mais reais e menos saturados, alias a saturação sempre foi apontada como uma característica menos positiva nestes ecrãs.
O ecran OLED usado no iPhone X é fabricado pela Samsung, segundo as especificações da Apple, deve ser por isso que o ecran OLED do Galaxy Note 8 é considerado o MELHOR ecran.
Serás? É que não é isso que as entidades especializadas dizem 😉 e eu justifico:
What makes the iPhone X the Best Smartphone Display is the impressive Precision Display Calibration Apple developed, which transforms the OLED hardware into a superbly accurate, high performance, and gorgeous display, with close to Text Book Perfect Calibration and Performance!!
Raymond Soneira, president DisplayMate Technologies
Grande máquina! Demasiado caro para o que faria com ele, contudo.
Sim, o preço é exagerado. Está um bom bocado acima do que deveria ser o valor aceitável num mercado com tanta oferta. Vamos ver, contudo, como esse mesmo mercado reage.
O Iphone X é uma máquina de topo sem duvida, assim como outros smatphones.
Mas hoje deparei-me com uma coisa que deve ser uma das principais razões das pessoas darem mais de 1000 euros por um telemovel que faz pouco mais e mpouco melhor que outros de 600 euros.
Essa “coisa” são sa capas de proteção. Hoje no Metro reparei em 3 raparigas a mexer intesivamente dos seus iphones (possivelmente edição de imagem e video e cálculos matemáticos complexos) quando reparei nas capas de proteção que eram as 3 iguais mas de cores diferentes. As capas eram únicas, e nunca tinha visto capas iguais em outras marcas de smartphones. As capas eram de plástico ou silicone, não sei bem……mas a caracteristica única estava ali, na parte traseira da capa; uma abertura redonda que deixava ver aquele simbolo inconfundivel da Apple, a maça mordida.
a ironia não é o teu forte… tenta novamente
Parti-me a rir com isto, há anos que questiono esse buraco nas capas xD
Sem dúvida nenhuma…. O melhor iPhone de sempre, e um dos melhores do mercado, com tecnologia que a concorrência já tem há bastante tempo.
Sem dúvida nenhuma!!!
É BOM QUE SEJA, QUANDO CUSTA MAIS QUE UM MACBOOK AIR…
lol, um tlm a comprar sem duvida, a Samsung agradece 😉
Não deixa de ser uma bela capa
Não queria este smartphone nem dado.
A Apple é os termos de marketing que inventa são fantásticos, agora o ecrã é Super Retina HD. A cada lançamento come as palavras que disse à posteriori. Primeiro eram os ecrãs de 3.5 polegadas que eram perfeitos e os outros gigantes. O mesmo se diz da densidade de pixeis, que não fazia sentido ter mais de 350 ppi. Estes dois acabaram com o lançamento do iPhone 6 e 6 Plus, e piorou ainda mais com estes. Ainda bem que não viram o ecrã 4k presente nos Sony, senão seria Super Hiper Extra Ultra Mega Retina HD.
Excelente review , parabéns, só discordo desta passagem:
…. ” “primeiro estranha-se e depois… entranha-se”. Tudo sem aborrecer absolutamente nada. “…….
Para ler esta análise ao iPhone X no meu PC, gastei a bateria nova que tinha colocado no rato de tanto fazer scrooll…!! Curioso é que já vi por aqui outras análises a outros equipamentos e não foram tão extensas! Porque será?? Bom Ano para todos.
Quer isto dizer que esta análise está completa, mas olha que as outras também estão.
Obrigado e Bom ano para ti também.
Boa noite.
Não duvidando da qualidade de um aparelho que custa mais que dois ordenados mínimos sugeria algo á equipa que avalia os equipamentos: os apreciadores de Samsung avaliarem os iPhones e os apreciadores de iPhone avaliarem Samsung. Talvez as análises fossem mais objectivas.
É só uma opinião
Não funciona dessa forma. Todos os que estão envolvidos nas análises testam todos os equipamentos para ganharem conhecimento, verificarem semelhanças, conhecerem as diferenças e descobrirem novidades. Dessa forma há termo comparativo, por isso as análises são objectivas, criteriosas e pormenorizadas.
demora tanto tempo a ficar desbloqueado e pronto a funcionar…o desbloqueio facial mais o swipe up é engraçado durante 2 dias, depois é meio aborrecido…
Speed test: Vernee Mix vs iPhone X | You’ll be shocked
https://www.youtube.com/watch?v=flyUE9zju8Y
Aconselho a verem o video.
Um bom telemóvel chinoca de 150 euros versus um de 1300 euros!!!
Será que o iPhone vale 9x mais ?
Mas em termos de ecrã? Em termos de câmaras? Em termos de materiais de construção? Em termos de som? Em termos de desempenho constante? Em termos de conectividade? Em termos de longevidade?
Nem tem comparação, estás a falar num de entrada de gama para um topo de gama. É o mesmo que teres um Mercedes GLC e um Dacia Duster. Ambos têm 4 rodas, ambos são SUV, ambos têm ar condicionado, volante e mais umas comuns particularidades. Achas que vale a diferença de preço?
um dá 220 km e o outro é 9x mais barato e dá 190km …. é essa a questão!!! além de que o ecrã do chinoca também é bom, acho que é da Sharp 6″ FHD+ (2160 x 1080)!!! O iPhone X é melhor mas não é tão melhor que justifique ser 9x mais caro!!! é só essa a questão …. mas é apenas a minha opinião e cada um gasta o dinheiro como pode e/ou quer!!!
Ok os termos de comparação deixam cada um na posição de decidir. Se falas na velocidade, obviamente que o X é mais rápido em quase tudo, mas no que foi mostrado é o esforço mínimo.
Ora coloca lá aplicações com RA a funcionar. Coloca lá a renderizar um vídeo, coloca lá os jogos mais poderosos é apetecíveis a correr. Agora abre isso tudo e vai fazer de novo o teste. Tira umas fotos com ambos.
Faz um vídeo em 4K e coloca a reproduzir, liga o GPS com isdo tudo carregado. Testa isso depois de dois meses e vê de novo o resultado 😉
Terás um Fiat Panda 4×4 versos o mesmo Mercedes GLO.
Tudo se baseia na escolha. Por isso há opções que cada um faz.
Ó Vitor cai na real, não há nenhum smartphone no mercado, seja ele de que marca for que justifique o preço superior a 1.000.00€ (a não ser que seja banhado a ouro diamantes etc).
Inovação tecnológica, nenhuma, o que é utilizado já existe á anos, neste caso especifico o que inovou ? NADA.
Estes preços absurdos só se justificam por uma questão de marketing e de status de certas pessoas querem tramsmitir, para poderem dizer, o meu smartphone é mais caro que o teu, eu tenho mais poder económico, nada mais.
Mas quem quer exibir poder económico compra um Rolls Royce, porque PODE ! Quem não pode, compra um iPhone a prestações.
E o resto é conversa.
O mercado não se compadece das opiniões superficiais que possamos ter. Concordo que é muito dinheiro mil euros por um equipamento, referi no artigo que o preço do iPhone X é um exagero, mas repara que já poucas marcas que fabricam equipamentos premium têm os seus topos de gama abaixo dos mil euros. A Google, a Samsung, a Huawei… todas essas também já os têm acima dos mil e muitas outras também o farão, até a Xiaomi o fará.
Se o preço reflete marketing ou outro qualquer motivo…. bom, eu diria que é lucro, mas o que dizes deste segmento eu digo-o de todos. Diz-me um mercado que atualmente não tenha produtos de entrada de gama, gama médias e gama superior. Cada vez há mais oferta e cada vez haverá mais equipamentos caros.
Rui, mas comprar coisas caras não é para as pessoas dizerem às outras que têm algo melhor que elas 😀 não sei em que tipo de sociedade vives mas se compras um modelo de um carro mais caro que um modelo entrada de gama de certeza é porque este te traz algo mais, te oferece mais qualidade nalguma coisa.
Sobre o que inovou, sobre o que adicionou, sobre o que oferece em termos de qualidade… tens de usar, se não usares e apenas tiveres uma opinião empírica… vale o que vale e o resto é conversa.
Caro Rui, disse tudo o que eu também acho …. apenas corrigia para 800 euros o limite para um telemóvel de topo …..
Mas porquê 800 euros? Porque não 600 euros ou mesmo 450 euros?
Caro Victor, não leve a mal o que vou escrever, não é uma critica pessoal á sua pessoa, é apenas é a minha análise sincera e objectiva do que se passa no actual mercado dos telemóveis. É por haver muitas pessoas como o Victor, que defendem o indefensável, que pagam o que for preciso para ter o ultimo modelo de telemóvel, que a Apple e a Samsung, inteligentemente puxam os preços dos seus topos de gama para preços exorbitantes. Há muito tempo que não existe tecnologia e inovação que justifique tais preços. Ao analisarmos, por alto a oferta no mercado, facilmente concluímos que temos telemóveis da gama dos 200 aos 300 euros que não ficam muito atrás dos iphones e dos S7, S8, etc. Sou defensor que os preços, teoricamente, formam-se no encontro entre a oferta e procura, e não na regulação do Estado ou de outras entidades. Mas o absurdo a que assistimos nestes preços é também fruto de uma boa estratégia de marketing destas empresas, que tem num entre os seus objectivos vender produtos que os próprios consumidores não necessitam ou criar necessidades que eles próprios desconheciam. Aliada a esta estratégia junta-se ainda a diminuição intencional, cada vez mais, dos ciclos de vida dos produtos, de forma a incrementar esta necessidade de consumo aliada à projecção de um pseudo-status que as pessoas julgam o que um determinado telemóvel dá. Perante isto, no meu caso, felizmente, até poderia comprar dois iPhones X, mas não o faço, porque racionalmente acho um mau negocio. Conheço muitos empresários, que movimentam milhões de euros e têm telemóveis de preços “normais”!!! A minha fasquia actual é os 800 euros e não outro valor, porque face á diversidade e qualidade que o mercado está neste momento a oferecer, é a minha taxa de esforço máxima, acima disso, considero começar a andar ao sabor dessas duas marcas ancora e completamente maniatado. Desejo um óptimo ano de 2018 a toda a equipa do pplware, que continuem o excelente trabalho que têm prestado aos leitores, pois são um imprescindível meio de informação e analise no mundo das tecnologias.
Bom dia Pedro e bom ano.
Eu pago o que acho que devo pagar e foi o Pedro que disse um preço, até porque por norma eu investido onde comprar e onde estão os melhores preços, e não é só nos smartphones, é em tudo, isso é saber viver e penso que é assim que devemos estar na vida.
Sobre defender o indefensável, repare que está errado face ao que eu referi, se vir na minha análise o preço é um ponto negativo, até porque, como lhe disse, comprei a um preço bem melhor e acho injusto um preço de quase 1200 euros por este equipamento.
Depois o Pedro diz o seguinte “Ao analisarmos, por alto a oferta no mercado, facilmente concluímos que temos telemóveis da gama dos 200 aos 300 euros que não ficam muito atrás dos iphones e dos S7, S8, etc. ”
Mas 200 ou 300 euros? E os equipamentos a 60 euros não fazem o mesmo que esses de 200 ou 300 euros? O Pedro sabe que não fazem, claro que sabe bem isso.
Depois sobre o que disse… está certo, é uma opinião que acho que colhe a generalidade do consenso mas o mercado como está… está a funcionar, para que o quer condicionar? Acho que temos tanta oferta que é ridículo condicionar, se não queremos, não compramos (como o Pedro também referiu).
Qual é o interesse haver smartphones, carros, vestuário, relógios, óculos ou qualquer outro produto com preços caríssimos (não são preços altos, nós é que ganhamos pouco)?
Com a oferta tão vasta cada um compra o que quer e acha útil à sua vida, porque há muitas utilidades num smartphone e muitos cenários diferentes de pessoa para pessoa. Ou será que queria um iPhone X, um Galaxy S8 ou um Pixel 2 XL a 500 euros? Mas se quer gastar apenas 200 ou 300 euros tem essa oferta, mas não terá o que os outros caros têm, e sei que sabe disso, embora se contradiga, ao referir que “A minha fasquia actual é os 800 euros e não outro valor…” pergunto, mas porquê 800 euros e não 300 euros?
É fácil a resposta, porque sabe que um smartphone de 800 euros tem mais que um de 200 euros e por isso é que eu digo que um de 900 ou mil euros tem algo mais que um de 600 ou 800 euros.
Mas disse algo fundamental “…é a minha taxa de esforço máxima, acima disso, considero começar a andar ao sabor dessas duas marcas ancora e completamente maniatado. ”
Cada um sabe a sua taxa de esforço e o mercado sabe a taxa de esforço de todos. Por isso o mercado da tecnologia é muito forte.
Bom ano, obrigado pela sua participação num diálogo construtivo.
Concordo plenamente com o Pedro. É a diferença entre ser objectivo e ser fanático pela marca X ou Y.
A título de exemplo basta comparar o One plus 5t e o iPhone X. Um custa 1/3 do outro, no entanto a bateria dura mais tempo, demora menos tempo a carregar, também tem excelentes materiais de construção e como já foi demonstrado por youtubers conceituados, retirando os renders a 4k a performance é idêntica. É verdade que o outro é superior em fotografia, mas essa diferença vale 3x mais?
Esta pergunta também é valida vs o topo de gama de qualquer marca que pede 1k euros ou mais por… um telefone.
Mas porquê o OnePlus 5t se há equipamentos mais baratos e que permitem as mesmas coisas? Pode o OnePlus 5t ser ligeiramente mais rápido que um smartphone de 100 euros, mas valerá a diferença de 400 euros? É verdade que o OnePlus 5t é mais rápido a carregar que um Oukitel K6000 Pro, mas este último tem mais autonomia, tem um leitor biométrico mais rápido que o OnePlus 5t…. será que vale a pena gastar mais 400 euros? É a diferença entre ser objectivo e ser fanático pela marca X ou Y.
Esta pergunta também é válida para qualquer média gama de custe mais de 450 euros… é apenas… mais um telefone.
Processador mais poderoso do mercado!!!??? Então o e o kirin 970 com inteligência artificial integrada??? Não está ao nível do A11 Bionic?
Não, podes fazer um teste de benchmark e verás a grande diferença. Este é o SoC com melhor desempenho, como podes ver neste quadro http://bit.ly/2zNNLwn tirando a o desempenho em 3D, todos as outras pontuações ficam muito destacadas do segundo.
A camara do iphone X é a melhor:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=1&v=s8DAsVDOalk
Nota-se e a credibilidade da DXOmark cada vez está melhor é que paga mais,
81 na estabilizacao no Note 8
91 na estabilizacao do iphone X
Um dos muitos aspectos em que se comprova o quanto é credível.
Ambas as camaras são boas como é obvio uma melhor que outra em certos ambientes especificos mas a do Note 8 é melhor em mais ambientes e nem falo em video. Já a camara da frente sofre do mesmo.
https://twitter.com/evanrodgers/status/943967860061364225
Bem, isto já começa a ser divertido. Quando os resultados são contra a vossa vontade 😀 é tudo pago 😉 vá lá, mais seriedade nesses critérios. 😉
Bom Ano.
A review tem um pequeno erro.
Nas especificações de bateria fala se que a bateria e maior que no iPhone 8 Plus , por isso e a maior de todos os iPhone. Isso é errado pois houve um downgrade na bateria, devido ao A11 ser mais poupado, reduziram a bateria.
No meu iPhone 7 Plus tem 2915mah
O iPhone 7 Plus tem uma bateria de 2900 mAh. O iPhone X tem a maior sim em comparação com o iPhone 8 Plus, mas está ligeiramente atrás da bateria do iPhone 7 Plus em capacidade, contudo esta nova consegue duas horas a mais de autonomia.
Recebi de presente de Natal o iPhone X tenho a possibilidade de falar com conhecimento de causa, falem do que quiserem que isto e que aquilo etc e etc… É sem sombra de dúvida o melhor smartphone de sempre!!! Quem nao percebeu que leia novamente esta e outras analises.
Existem outros aparelhos que tem grandes trunfos e sao excessionais mas nao chegam la e como o anúncio “falou-lhes um bocadinho assim”.
Concordo em absoluto que o preço é esurbitante mas 800€ por um Samsung ou outro “chinoca” qualquer é a mesma coisa. Ferraris e Rolex tambem nao sao para todos
O nível de comentários que por aqui vai só tem comparação com o nível em que está o futebol português. Dito isto, estava á espera desta análise a algum tempo. Estava a fazer conta com ela para saber se avançava para a comprar ou não, como demorou um pouco e eu estava mesmo a precisar de comprar um telemóvel novo (porque não sou dos que troca todos os anos mas sim só depois de 3/4 anos), fiz um pouco de investigação e resolvi comprar. Claro que a única opção para mim era o cinzento sideral, aquele branco acho que foi muito mal feito mas isso são gostos. Em relação ao iPhone em si, só mesmo quem o tem (e mexer nele 5 minutos não conta) consegue perceber todo o potencial e qualidade que a Apple conseguiu neste Telemovel! A junção de todas estas tecnologias (umas mais inovadoras e outras já mais maduras) é absolutamente fantástica! A própria forma de usar um iPhone torna-se diferente do que era, refrescante até, sem nunca perder a identidade da marca!
Parabéns pela review, está muito boa!
Só uma pequena questão: há uns dias atrás comecei a ter um aumento do consumo da bateria absolutamente enorme, não chegava sequer a um dia! Nada que um reset não resolvesse rapidamente. Mas gostava de saber o que causou isto.. utilização normal, tudo dentro do normal mesmo.
Boas entradas para todos
Excelente Review. Parabéns.
Excelente análise. Das melhores que vi sobre o iPhone X em toda a internet. Muitos pormenores, críticas nos pontos certos e boas dicas. Tudo isto incomoda quem queria uma análise pobre, mentirosa e despida de verdade.
Este tipo de pressão que os adeptos do Android fazem noutros sites vergam a verdade, influenciam a justiça da análise. Felizmente que aqui não.
Sou adepto de duas das melhores máquinas, do iPhone X e do Note 8. Ambos muito bem analisados aqui.
Mais uma vez parabéns pela extraordinária análise.
Excelente artigo. Os meus parabéns!!!
Tenho o iPhone X e partilho da sua opinião, pois considero sem dúvida o melhor iPhone de sempre.
O ecrã OLED traz outra qualidade ao telemóvel. Face ID embora ligeiramente mais lento que o Touch ID, considero-o melhor no dia-a-dia, pois por exemplo quando faço desporto, não preciso de tirar as luvas. No entanto, a desvantagem que encontro é de manhã quando acordo. O brilho do telemóvel por vezes impede-me de ter ambos os olhos abertos e por consequência, o telemóvel não é desbloqueado.
Aprecio imenso a nova utilização do Home Button. Achei intuitivo e tive qualquer dificuldade em me adaptar.
A bateria aguenta facilmente 1 dia com um consumo intenso. 2 dias com consumo moderado.
Uma crítica que faço no entanto para todos os telemóvel de topo de gama é o constante preço que “ano após ano” aumenta.
O melhor smartphone do mundo já com DualSim, suporte para cartões de memoria de 500gb, transferência das fotos brutais por Bluetooth, sempre com as ultimas atualizações disponíveis até aquelas que o vão tornar mais lento daqui a 2 anos, uma só sobrancelha no ecrã, em cristal basta um grito de tenor e fica todo partido, quando quiser atender o telemóvel que é para isso que foi feito não vai ser possível porque ficou sem bateria.
Aprecio muito o Pplware mas efetivamente, repito, efetivamente, cada vez mais se parece um site da Apple. Consigo ver isso na voracidade com que os moderadores defendem tal marca. É boa, tem bons produtos, mas não para tanto
Boa review, feita por um claro fã da Apple…
Algumas coisas que discordo:
* A vida da bateria é boa, mas não chega ao nível do iPhone 7 Plus. Consegui várias vezes 2 dias com este último, situação que ainda não verifiquei no X.
* O SOC é poderoso, sem dúvida, mas no dia-a-dia não se nota a diferença para o Pixel 2 XL (que também possuo), Aliás o iOS 11 é famoso por ter mais frame drops que as versões anteriores, e isto ambém se verifica no X.
*A câmara é excelente, mas, na minha opinião, perde para o Pixel 2 XL, especialmente em situações de pouca luz.
* Situação semelhante na câmara frontal, onde o portrait mode do PIxel é bastante superior. Além disso o ângulo da câmara frontal do iPhone X continua ser muito mais fechado que em outros smartphones, o que torna muito mais difícil captar toda a gente numa selfie de grupo.
* Quanto ao ecossistema… atender chamadas e mensagens no meu iPad é útil, mas a restantes funções já existem também para utiliza o ecossistema Google. Aliás a Google já se começa a destacar em alguns pontos. Neste momento posso, por exemplo, activar o Assistant no meu Pixel (em inglês, claro) e dizer algo como “Play the latest Avengers trailer on my TV” e ele transmite imediatamente o meu pedido para a minha ShieldTV.
PS: Realmente julgo que esta foi a maior review que alguma vez vi no pplware, mas, tendo em conta que o Vitor M. é o Boss, não me admira. XD
Esqueci-me de falar do FaceID.
É um bom sistema e não tenho dúvidas que seja o futuro, mas, neste momento, é inferior ao TouchID, uma vez que é mais lento a reconhecer-me e falha mais vezes.
Pode ser que com o tempo o machine learning da Apple o melhore significativamente, mas, HOJE, ainda sinto falta do TouchID.
Vitor M. como é que classificas o Iphone X face ao OnePlus 5T?
Um abraço e bom ano!
Opiniões… valem o que valem…
http://www.techradar.com/news/best-phone
Sem dúvida, mas ali há algo estranho, o Note8 atrás dos Galaxy S8 e Galaxy S8 Plus? Qual o critério, o preço? Não. A qualidade do hardware? Não, a peugada no mercado? Não. Vendas no segmento Android? Não. Então?
Mas por que motivo é que há algo estranho? Refere especificamente o custo/benefício. Um S8, se procurarmos bem, encontra-se atualmente a metade do preço do iphone X mais barato. Por isso concordo que entre as marcas de referência, ainda é uma melhor compra do que o Iphone X.
Aliás, o pplware também concordou que o S8 foi melhor smartphone que o iphone X, de acordo com a pontuação que lhe atribuiu aquando do seu lançamento, 9,5 vs 9,2 de pontuação global, (desempenho, design e câmara). E na altura custava entre 800 e 900!
Entretanto estão de parabéns pela review do Iphone X que é objetiva nos dados apresentados. Ainda assim considero que sai prejudicada com a excessiva adjetivação e passagens como o destaque a negrito “a melhor câmara do mercado pela DxOMark” e depois “mas apenas nas imagens estáticas”, estilo letras pequeninas dos contratos. Discordo destas passagens porque provocam a celeuma que se vê nos comentários.
Bom ano!
No seu comentário diz e desdiz ao mesmo tempo. Mas aproveitando o importante refiro que no caso da pontuação entre o Galaxy S8 e o iPhone X o preço no X, o ter um design que o torna mais frágil em caso de queda… são tudo pontos desfavoráveis em relação ao S8 e por isso essa diferença.
As análises são extremamente justas com base na utilização, por isso cada equipamento fica sujeito a testes e apreciação de várias pessoas na equipa.
Não deixa, contudo, de ser considerado um dos melhores smartphones alguma vez colocado no mercado o iPhone X, no seu conjunto está muito completo.
Não me pareceu necessário desmontar a razão da diferença de pontuação constatada, ainda que marginal, pois esta resulta do que me diz e é justa. Temos de ser consequentes e conviver com as regras que nós próprios escolhemos para atribuir uma pontuação final, que no vosso caso foi melhor no S8.
Apenas usei as duas análises para sustentar que também o pplware considerou, à data do seu lançamento, o S8, em termos globais, melhor que o Iphone X, analisado à data do seu lançamento. Não gosta de referir a necessidade de factos nos comentários que dirige a quem pouco se fundamenta e questiona o modo como por vezes o pplware se pronuncia em alguns artigos ? Pois decidi usar os vossos factos.
Por isso não achei estranho o porquê do techradar considerar o S8 melhor na altura em que decidiu pronunciar-se sobre o que considerou o melhor smartphone de 2017, também à frente do note 8, muito mais caro. Posso dizer tudo isto e manter que o Iphone X é um excelente smartphone, mas também não o considero o melhor porque, da minha apreciação do produto, o PVP pedido tem de pesar bastante na decisão, muito mais quando é disruptivo em relação ao que a concorrência pede. Não estamos a falar de um produto de nicho de mercado, qual pedra preciosa, mas sim um produto de massas com milhões de vendas.
Obviamente que teria de começar o comentário a referir uma suposta contradição, provavelmente porque refiro que a vossa análise do X é objetiva, mas falha em questões de vocabulário. É objetiva porque fundamenta com dados concretos o que afirma, a título de exemplo é de facto o melhor smartphone a tirar fotografias, para a dxomark , mas fizeram questão de referir que é a melhor câmara do mercado no destaque, jogando com a ambiguidade do termo, aplicada em sentido lato no contexto.
Por isso, se viu contradição, o diz e o desdiz, no meu comentário, também me é reservado o direito de ver falhas hermenêuticas na análise que fez ao que escrevi.
Sim, existe um grande período entre os dois. O mercado no tempo do S8 era menos sugestivo do que o mercado à saída do iPhone X, este último teve muito mais concorrência de equipamentos deste ano, além de ter dentro da sua própria marca um “tabelar” de preços (com o iPhone 8) que também não ajudou. Por isso comparando, o iPhone X à data do lançamento do S8 poderia ser mais penalizado pelo preço, mas provavelmente teria melhor pontuação em termos de desempenho na câmara, no processador, o que poderia resultar numa pontuação bem diferente.
Na minha opinião o iphone mais feio de todos os tempos…
“taxa de sucesso da autenticação através do Face ID é de 1 num milhão”
A taxa de sucesso é essa? se assim for, tenho que tentar autenticar me um milhao de vezes pra poder entrar no iphone?
😉
Não, deixa de funcionar depois de um milhão de vezes 😀 😀 😀 😀