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Sabia que há apenas 1% de probabilidades de abater um drone com um F-16?

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Max says:

    “Na passada sexta-feira, três MiG-31 russos violaram o espaço aéreo da Estónia por 12 minutos antes de serem intercetados por caças da NATO, incluindo caças F-35 italianos que participavam da missão de policiamento aéreo do Báltico. No início deste mês, drones russos entraram em território polaco e pelo menos três foram abatidos após a resposta de F-16 polacos e F-35 holandeses.” Hoje há notícia de que um avião russo sobrevoou um navio de guerra alemão no Báltico.
    Se Putin não parar com as provocações/testes aéreos – parece inevitável que o primeiro avião russo seja abatido no espaço aéreo de um país membro da NATO com aviação ou no de um dos países bálticos como a Estónia.
    “Trump defende que países da NATO devem abater aviões russos que violem espaço aéreo” (DN, 23/09/2025)
    “na passada terça-feira. Polónia e Suécia já alertaram que estão prontos para abater aeronaves russas [aviões ou drones] que entrarem no seu espaço aéreo.”
    Mas convém notar que é diferente :
    – A violação por aviões russos do espaço aéreo de um país membros da NATO que possua armamento e aviação que os possa abater, como é caso da Polónia, Suécia ou Finlândia – e é o próprio país a nível nacional, que toma essa decisão … desde que tenha garantia de cobertura da NATO
    – A violação do espaço aéreo de um país báltico, que não tem aviação própria e a sua proteção é feita por uma coligação de países da NATO – aí a decisão tem que subir na hierarquia da NATO, desconhecendo-se o que está previsto que aconteça.

  2. Paulo says:

    Não é impossível, um coronel random na Sérvia já derrubou um F-117 Nighthawk.

    • Pedro says:

      supostamente 2.
      Um os EUA conseguiram receber as partes de volta.
      Mas o outro está na Sérvia. 🙂

      E usou um sistema S50 ou S75, de radar??
      Não era sequer , nem de perto com as capacidades do S200.
      Eu acho que era um S75 Russo.

      Eles são detectaveis, mas é dificl saber em concreto a localização exacta, porque ondas longas, teem pouca precisão, e Para guiar misseis a precisão tem que ser muita, mas sim é possivel, a Séria demonstrou-o.

      O ataque da NATO a Jogoslávia, foi a primeira experiencia a sério, que deu para perceber quais eram as verdadeiras razões da sua existência.

    • Sadokan says:

      Foi sorte….os f35 rebentavam a russia toda e os mig viravam pig

  3. Joao Ptt says:

    Em vez de lançarem mísseis ou tentar acertar com balas… podem simplesmente acelerar o F-16 ao máximo próximo dos mesmos, a onda de choque deve ser suficiente para os mandar abaixo. Se o F-16 não for suficiente, mandem um F-15 por exemplo.

  4. Pedro says:

    Vamos la ver uma coisa..

    1) Os Drones Gerbera foram Fabricados na Russia, mas apenas teem combustivel para 700KM.
    Ou seja chegam á fronteira com a Polonia, e depois caem.
    2) A Ucrania junta as peças, fita cola,etc, carrega novo combustivel e lança-os sobre a Polónia, onde já chegaram a fazer 300km, embora que apenas 1 caso.

    São este sdrones Russos?
    Não, apartir do momento que caem, ficam na posse de Ucrânianos, logo são drones Ucrânianos.

    A mesma lógica em relação aos drones Chineses, tanto a Russia como a Ucrânia os usa, mas a China não tem culpa de quem os opera.
    Para todos os efeitos, eles são ou Russos ou Ucrânianos.
    Quem opera os drones é quem tem responsabilidade, e não quem os fabrica.

    O Gerbera é lançado como decoy, e muitas das vezes, recolhe frequencias e tem uma camara, e é so isso.
    Na maioria das vezes é lançado juntamente com Geraniums, com o objectivo de fazer gastar munição ao inimigo.
    Salvo erro são de esferovite, ou teem partes de esferovite.

    Se uma coisa destas cae, na cabeça de alguém, mesmo assim, devido a energia cinética que tras, pode até no limite mata-la, talvez.
    Pode cair em uma estrada e quem vai a passar de mota, tem um acidente, ou podem entrar pelo motor a dentro de um avião, e muitas outras coisas.
    Mas não lhe chamem Geraniums, e muito menos shaeds, porque apesar de os emitar, em ruido produzido, as semelhanças quase que terminam ai.

  5. Perguntem à Ucrânia says:

    Perguntem como se deve fazer, à Ucrânia: eles enfrentam diariamente ataques com centenas de drones e se alguém sabe como montar defesa conta drones, são eles.

  6. Freaka says:

    “No entanto, tudo isto implica custos financeiros elevados, desproporcionados quando um Gerbera custa cerca de 10.000 euros e um Shahed pode custar entre 50.000 e 200.000 euros.”

    A proporção financeira não se mede no que custa o Drone e no que custa abater o Drone. Mede-se no que custa abater o Drone Vs o alvo que o Drone pode destruir. Uma central eléctrica ou pior, vale bem mais do que o que a NATO gasta em abater os drones.

    • Vítor M. says:

      E é o que está dito. Custos desproporcionais, face ao custo da destruição da peça. Se recuperares o parágrafo anterior, que não deves truncar, o enquadramento é isso mesmo, o custo que a NATO tem para abater drones de 10 mil euros e drones de 50 mil euros é totalmente desproporcional, face ao preço do drone. Mas o drone tem um valor de mercado, e isso não varia conforme o alvo, o custo da destruição deste drone é que depende dos meios envolvidos.

  7. freakonaleash says:

    Os F16 na Ucrânia são usados para abater misseis cruzeiro.
    Para drones costumam usar os velhos YAK de treino o piloto que vai no lugar da frente conduz e o que vai no assento de trás leva uma caçadeira. Também fazem semelhante com ultra-leves munidos de metralhadoras e afins.
    Mas que os Gepard no terreno salvam vidas lá isso salvam. E é “engraçado” que trata-se uma arma antiaérea já em fim de vida pois havia sido pensada para combater aviões de combate, os quais são cada vez mais rápidos e manobráveis, no entanto está mais que capacitada para abater drones que voam relativamente mais lento que um avião.

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