A cerca de 190 anos-luz da Terra, o sistema estelar TOI-2267 revelou uma descoberta notável. Ambas as estrelas são anãs vermelhas que orbitam muito próximas uma da outra, formando um sistema binário compacto.
Os cientistas desenvolveram um modelo para compreender melhor a física das poderosas supererupções emitidas por estrelas muito para além do nosso sistema solar. Em comparação, as erupções que o nosso Solar lança contra a Terra são insignificantes quando comparadas com estas superexplosões.
Estamos a dar passos firmes para encontrar um planeta com certas características que a humanidade poderá daqui a vários séculos chamar de casa. A Terra não será eterna e um dia, mesmo que daqui milhares de anos, a espécie humana terá de partir. Na procura por novos mundos, os astrónomos descobriram um exoplaneta com a dimensão da Terra, que poderá estar coberto de vulcões.
Vivemos uma época incrível no que toca à descoberta do universo. A tecnologia permite-nos olhar para o cosmos como nunca antes conseguimos e isso desvenda-nos mistérios que podem mudar completamente a nossa visão do que existe no espaço. Claro, antes de mais sabemos que o nosso sistema solar é peculiar. Sim, há mundos estranhos lá fora: luas que abrigam oceanos, um globo desértico que outrora estava repleto de água e, claro, um planeta repleto de vida estranha, com tentáculos. Ah… e há aqui perto super-Terras!
Apesar destas particularidades que existem, o nosso bairro cósmico é também invulgar pelo que não tem.
A tecnologia continua a patrocinar a descoberta de novos mundos que podem ser surpreendentes. Conforme foi agora partilhado, uma equipa internacional de investigadores liderada pela Universidade de Montreal descobriu um exoplaneta que poderá ser inteiramente coberto por água.
Trata-se do planeta TOI-1452b que está a cerca de 100 anos-luz da Terra.
As tecnologias disponíveis estão a permitir encontrar muitos exoplanetas e superterras que anteriormente estavam longe do nosso conhecimento. Nesse sentido,...
Estamos numa forte epopeia de descobrimentos espaciais, beneficiando claramente da evolução tecnológica das últimas décadas. Como resultado, os "olhos" apontados...