A NASA anunciou há pouco uma descoberta fantástica. Depois de várias imagens captadas pelo telescópio Kepler, os astrónomos descobriram um planeta semelhante em tamanho à Terra, com a distância ideal de uma estrela maior, um sol, que poderá permitir a existência de água líquida e, por consequência, vida tal como a conhecemos.
Poderá ser o “primo mais velho da Terra” que se imaginava haver.
No passado dia 9 de Setembro celebrou-se o lançamento de um dos jogos mais antecipados deste 2014. Destiny foi (talvez) o título com maior orçamento dos últimos anos e grandes expectativas acompanharam-no nos tempos que anteciparam a sua chegada.
Conforme os leitores podem confirmar, inúmeros foram os eventos e iniciativas (inclusive uma campanha de marketing agressiva na televisão) que anteciparam o lançamento de Destiny o que revestiu e reveste este jogo de um mediatismo ímpar. Ao longo dos últimos meses, o Pplware teve ocasião de acompanhar alguns desses eventos e iniciativas (ver aqui, aqui e aqui).
Entre outras iniciativas, o lançamento da aplicação Planet View, ver aqui, foi mais um forte impulso para o hype que se gerou em redor de Destiny.
Tal como o Pplware aqui referiu a Beta de Destiny antecipou o que se poderia prever… um estrondoso êxito.
Mas … será que foi assim mesmo? O Pplware teve o privilégio de testar Destiny e como tal tirámos as nossas próprias conclusões.
Há cada vez, uma mais íntima relação entre a indústria de animação e o mundo dos videojogos e há bastantes exemplos no mercado, dessa ligação.
Filmes ou séries televisivas de animação como, Inazuma, Pokémon, Spiderman são apenas alguns dos exemplos possíveis e certamente que esta parceria se manterá durante muito mais tempo.
Recentemente o Pplware teve o prazer de testar para a Nintendo 3DS, o jogo que representa um dos maiores sucessos de bilheteira de animação dos últimos tempos, Brave: The Videogame (ver aqui).
Desta feita temos para apresentar a análise feita à sua congénere para Playstation 3.