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Falha com 18 anos coloca em risco a segurança dos utilizadores do Chrome, Firefox e Safari

Um relatório recente veio colocar a nu uma falha que não se esperava. Os utilizadores do Chrome, Firefox e Safari estão vulneráveis a uma falha de segurança que pode dar acesso a redes domésticas e empresariais. Esta falha dá forma aos atacantes para explorarem, enviando pedidos nefastos para um endereço IP específico (0.0.0.0) para entrar na rede interna.

Chrome Firefox Safari 0.0.0.0 segurança


Nova campanha de privacidade do Safari da Apple é uma alfinetada na Google

Quando se trata de usar um iPhone, há vários navegadores para escolher, mas a grande maioria recorre ao Safari ou ao Chrome. É uma competição que se tornou mais acérrima entre a Apple e a Google, muito por culpa da chamada Lei dos Mercado Digitais, imposta pela UE e por outras pressões também nos EUA. Contudo, a Apple lançou uma campanha que promove a segurança e privacidade do Safari. Já do lado do Chrome, a mensagem da Apple é clara.

Imagem campanha da Apple para promover o Safari em vez do Chrome


Google pagou à Apple 20 mil milhões para ser o motor de pesquisa no Safari em 2022

A relação da Google e da Apple pode não ser a mais amistosa, mas estas empresas estão ligadas em muitos pontos. Um dos mais relevantes, para ambas, é a presença da Google como motor de pesquisa no Safari. Os valores pagos não são públicos, mas agora surgiu o associado a 2022. Nesse ano a Google pagou à Apple 26,3 mil milhões para ser o motor de pesquisa no Safari.

Google Apple pesquisa motor safari


Falha no Safari! Utilizadores podem ser seguidos até no modo de navegação anónima

O Safari da Apple tem padrões de segurança muito elevados e que por norma estão imunes a falhas. Este browser está agora exposto e apresenta uma falha de segurança, que permite aos utilizadores serem seguidos, mesmo quando estão no modo de navegação anónima.

Safari falha navegação anónima seguidos


Nova beta do iOS 17.4 exige a escolha do navegador predefinido

A Apple está debaixo de fogo e a UE não desarma, com avisos constantes para que a empresa de Cupertino cumpra o que foi regulamentado. Como tal, após algumas novidades para a Europa na primeira beta do iOS 17.4, agora numa revisão dessa versão, os utilizadores estão a ser confrontados com a exigência de escolha do navegador predefinido. Tal como em tempos aconteceu com o Windows, agora é a vez da Apple.