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NASA descobriu como o Sol poderá alimentar a Terra com energia ilimitada

Os cientistas da NASA resolveram um mistério de 60 anos sobre explosões no Sol. Como tal, a agência espacial deu a saber que existe um tipo de erupção solar que dura minutos e produz energia suficiente para alimentar a Terra durante 20.000 anos a um ritmo previsível e rápido.

Os cientistas têm tentado compreender o processo, chamado de rápida reconexão magnética, há mais de meio século, e os investigadores da NASA podem ter acabado de o descobrir.

Ilustração da reconexção rápida magnética do Sol


Imagens do Sol mostram erupções solares que mais parecem um filme de ficção científica

A humanidade nunca esteve tão interessada no Universo como agora e nunca tivemos tanta tecnologia ao dispor da curiosidade como a que está atualmente distribuída pelo espaço. A NASA, entre outras entidades, tem mostrado o potencial desta tecnologia e a última imagem partilhada mostra erupções solares que mais parecem um filme de ficção científica.

Uma enorme erupção solar surgiu da superfície da nossa estrela no início desta semana. A erupção da classe X é apenas a última erupção do Sol que chamou a atenção de muitos curiosos que estão atentos à nossa estrela.


Cientistas captaram o som de um buraco negro a devorar uma estrela

Nos últimos anos, a tecnologia tem permitido conhecer determinados sons produzidos em Marte, no Sol e até durante as viagens espaciais. Sabemos mais sobre determinados ambientes através dos ruídos produzidos, do silvar dos ventos noutros mundos e conseguimos agora “ouvir” o som de um buraco negro a devorar uma estrela. As técnicas para a captação, por vezes, estão debaixo do nosso nariz, ou melhor, penduradas de nariz para baixo.

O som emitido por um buraco negro foi divulgado pelos cientistas do MIT, como parte de uma investigação sobre binários de raios X de baixa massa (e candidatos) para assinaturas de reverberação.

Ilustração de um buraco negro a devorar uma estrela e o som que produz


NASA enviará corpos artificiais para a Lua para estudar os riscos da radiação

Conforme foram descobrindo ao longo das várias missões, as idas ao espaço não têm um impacto positivo na saúde física dos astronautas. Por essa razão, a NASA está a enviar corpos artificiais femininos para a Lua.

Neste caso, o objetivo passa por estudar os riscos da radiação.

Helga, um dos corpos a ser enviado pela NASA para testar a radiação espacial no corpo feminino


50 anos depois da Apollo 16, astronauta Charlie Duke ainda se entusiasma com o espaço

A Apollo 16 aconteceu há 50 anos e um dos astronautas que participou nessa missão, Charlie Duke, garante estar pronto para que os Estados Unidos da América (EUA) retomem a exploração lunar.

O moonwalker é um astronauta reformado da NASA e considera a Lua “uma grande plataforma para a ciência”.

Astronautas da Apollo 16