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Investigadores desenvolvem máscara que emite sinal fluorescente quando deteta COVID-19

Com o descofinamento e um maior número de pessoas na rua, o uso de máscara torna-se um ato fundamental para não voltarmos ao estado de quarentena. Além disso, visto que o vírus não desapareceu, serão necessários mais meios, mais formas de testar se as pessoas estão saudáveis. Uma máscara que detetasse se a pessoa está doente com COVID-19 poderia ser uma solução… para o imediato.

Assim, tendo em vista a identificação de um portador do novo coronavírus, investigadores de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) estão a desenvolver uma máscara facial que produz um sinal fluorescente, quando uma pessoa com o novo coronavírus espirra e tosse, ou até quando respira.

Imagem máscara para detetar o novo coronavírus


Tecidos com sensores eletrónicos incorporados para monitorizar os sinais vitais

Quando não vemos o que a tecnologia pode fazer mais, esta recria-se e descobre um novo alvo para evoluir. Assim, percebemos que desde há uns anos, os dados de saúde e a monitorização dos sinais vitais estão a ser aproveitados por vários dispositivos. Não surpreenderá então que em breve possamos usar tecidos com sensores eletrónicos incorporados para monitorizar a nossa saúde.

Como será ter uma camisola que lhe diz a temperatura corporal, a tensão arterial e o batimento cardíaco?

Imagem sensores incorporados no vestuário para monitorizar os sinais vitais


Cientistas do MIT desenvolvem tecnologia que devolve detalhe e nitidez a imagens desfocadas

O MIT é um dos centros académicos mais inovadores do mundo. Desenvolvem-se neste local várias tecnologias que depois chegam ao mercado. Uma das mais recentes é capaz de devolver detalhe e nitidez a imagens desfocadas.

Esta tecnologia, que foi desenvolvida recorrendo a Machine Learning, será extremamente interessante para melhorar a imagiologia médica, segundo os criadores.

Cientistas do MIT desenvolvem tecnologia que devolve detalhe e nitidez a imagens desfocadas


Astrónomos intrigados com estranho asteroide que muda de cor e age como um cometa

Segundo o comunicado do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), foi captado um asteroide estranho. De acordo com os astrónomos, este corpo celeste muda de cor do vermelho para azul no espectro próximo ao infravermelho.

Este astro tem uma órbita entre Marte e Júpiter e a sua condição está a deixar os astrónomos intrigados.

Imagem do asteroide que o MIT refere ser parecido com um cometa


O seu Wi-Fi leva-o ao desespero quando está a ver filmes? Isso vai mudar

Especialistas do MIT encontram solução para reduzir o buffer de fluxo de vídeo quando o Wi-Fi está sobrecarregado. Haverá algo mais irritante do que tentar ver um vídeo numa ligação à Internet lenta e carregada com outros utilizadores?

É do pior quando estamos a ver um filme e a imagem está sempre interrompida, a barra do vídeo a carregar para a eternidade e a imagem que é uma vergonha. Vamos conhecer as linhas mestras do Sistema Minerva.

Imagem wifi lento