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Ataques cibercriminosos estão a diminuir devido à guerra na Rússia

A ESET lançou o seu Threat Report para o segundo quadrimestre de 2022, resumindo as principais estatísticas dos seus sistemas de deteção e destacando exemplos notáveis de trabalho de investigação.

Globalmente, a mais recente edição do Threat Report da especialista europeia em cibersegurança (que abrange o período entre maio e agosto) observa um declínio em quase todas as categorias de cibersegurança.

Ataques cibercriminosos estão a diminuir devido à guerra na Rússia


Rússia ataca a Samsung na Ucrânia com um míssil em Kiev

A guerra entre a Rússia e a Ucrânia começou no dia 24 de fevereiro, ou seja, há mais de meio ano. E, embora haja algumas evoluções, o conflito ainda permanece bem ativo e sem um fim à vista.

Mas as mais recentes informações indicam que agora o país de Vladimir Putin atacou a Samsung na Ucrânia com um míssil, no âmbito da sua ofensiva na capital de Kiev.


Guerra: 84 mísseis disparados pela Rússia custam 721 milhões de euros

Além das milhares de vidas que se têm perdido, nos números da guerra entram também os milhões que se gastam em artilharia e em toda a logística. Na última segunda-feira a Rússia lançou um ataque destrutivo, sem precedentes, à Ucrânia.

Do que foi agora revelado, os 84 mísseis disparados pela Rússia poderão ter custado 721 milhões de euros.


Musk diz que Pequim não quer que o seu serviço Starlink chegue à China

A Starlink é ainda um serviço relativamente recente, mas tem conseguido cumprir o seu propósito: permitir que todos tenham acesso a Internet, mesmo em lugares remotos. Depois de o ter levado até à Ucrânia, Elon Musk garante que Pequim não quer que a SpaceX comercialize o serviço na China.

O país pode não ter ficado satisfeito com o facto de a Starlink ter garantido a cobertura de Internet que a Rússia pôs em causa.

Elon Musk


Chefe de cibersegurança da Alemanha investigado por ligações à Rússia

As autoridades do país partilharam que o chefe de cibersegurança da Alemanha está a ver relatórios de supostas ligações aos serviços secretos russos sob escrutínio. Além disso, há uma preocupação crescente que teme que as infraestruturas da potência estejam a ser alvo da Rússia.

A razão para isto poderá prender-se com o apoio que o país já dirigiu à Ucrânia, relativamente à guerra que a mesma mantém com a Rússia, desde fevereiro deste ano.

Arne Schoenbohm, que dirige o BSI da Alemanha