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Guerra: 84 mísseis disparados pela Rússia custam 721 milhões de euros

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Secadegas says:

    E? Ponham aí o preço de cada projectil dos HIMARS e vejam a diferença entre capacidade de destruição… E os Russos nem estão a usar nada de especial do seu stock de armamento.

    • NjsS says:

      Os projecteis usados nos HIMARS custam em média 168000$ cada 1. Cada míssil russo da para 51 lol.
      Pobre do povo russo que vai ficar ainda mais miserável do que já é…

      • José Orlando says:

        Na verdade devia ver a dívida externa da Rússia. Nenhum país ocidental chega aos calcanhares da dívida deles. Antes do conflito começar era algo do tipo 20% do PIB. E nos últimos anos a Rússia tem estado a comprar ouro para as suas reservas e a livrar-se do dólar. E esta semana um oficial do exército português foi a CNN Portugal indicar duas coisas que infelizmente andamos a não perceber. Foi-nos informado que a Rússia estava sem mísseis e a perder a guerra. Mentira. Mandou quase 200 mísseis e não 84. Mostrou que consegue atingir qualquer parte da Ucrânia e onde quiser. Os mísseis caíram em sítios abertos quase na totalidade. O que mostra que a intenção não é matar civis. Tal como tem feito desde o início do conflito. Indiretamente está a dizer para a Ucrânia parar de ouvir os americanos e a Europa. A razão é simples. Não somos honestos na nossa aproximação a Ucrânia. E isto prende-se com uma diretiva que o ocidente faz com frequência: Quando os interesses económicos do Ocidente estão em jogo usa-se a força militar independentemente se é legal ou não. A Ucrânia é a ponta do iceberg. O ocidente tem constantemente minado os interesses económicos da Rússia e China sem jogar honestamente. Desde os gasodutos, desde as sanções, desde a mudança de líderes políticos eleitos legalmente, pressões na Alemanha para não fazer negócios com a Rússia e China. No caso da Alemanha é gritante. Vejam as trocas comerciais da indústria pesada como a parte nuclear e vejam como os EUA ficaram para trás nessa troca comercial a favor da China. Assim como as novas vias de transporte da China para a Alemanha através da Rússia.

        • Castro says:

          como é que a intenção não era matar civis quando houve mísseis a atingir ruas em hora de ponta e parques infantis?
          Minado os interesses económicos da Russia? onde? durante anos a europa abriu as suas portas ao investimento russo e à interligação com o fornecimento de gás russo. As coisas apenas mudaram quando a Russia deliberadamente invadiu a Ucrânia em 2014, mostrando não ter qualquer interesse em respeitar a soberania doutros. deixa de ser vesgo.

        • Dias says:

          Um verdadeiro Troll, sabes qual o PIB deles … inferior ao de Portugal!!!!

      • Manuel da Rocha says:

        Quanto? Isso é para rir… só pode. O valor desse é a unidade que SÓ OS EUA TEM DISPONÍVEL. Pode chegar aos 550km de distância. Mesmo os de 300km custam metade disso e os blocos de 100 para 100-125km custam perto de 3 milhões de euros.
        Já agora, o “super míssil hiper sónico russo” custa 648 milhões de dólares… cada um. Demora 45 a 80 dias a produzir e o sistema de navegação era produzido na Holanda.

    • freakonaleash says:

      É mesmo camarada! Ainda há pouco ouvi na frente da valente operação especial o camarada Boris a dizer para o camarada Ivan que ainda não chegava de bombardeamento pois ainda estava uma criança de 3 anos na rua a olhar para o cadáver da mãe e que não se podia deixar uma perigosa nazi ali na rua!

      Não se esqueça que deve de bater as botas quando estica o braço em saudação ao retrato do seu querido Führer Putin que tem junto à caixa de areia do gato!

  2. Pedro says:

    Uns F.D.P. que devia ir todos pró inferno ou para o raio que os parta. Estado terrorista.

  3. David Guerreiro says:

    O custo é negligenciável para a Rússia, não têm falta de fundos, pois continuam a receber muito dinheiro da venda de gás/petróleo, além de que foi feita uma reserva para esta guerra. Aqui é uma questão da capacidade da Rússia de produzir mais mísseis destes devido às sanções, e que não lhes permite obter com facilidade componentes vitais.

    • LOL says:

      Quando tivermos independência energética da Rússia, vem dizer que o custo é negligenciável.
      A Rússia vai ser vista como persona non grata durante décadas devido a este conflicto.
      Isto não vai ser uma Alemanhã, que está rodeado por “Europa”. É uma nação num dos “cantos” do mundo, que não interessa a ninguém devido à sua pobreza cultural e de valores.

    • Manuel da Rocha says:

      O maior problema é os partidos de direita a chegarem ao poder, na Europa, para acabarem com as sanções à Rússia e ainda quererem descontos (Itália e Holanda estão a pagar gás e petróleo com 50% de desconto… vindos da Rússia).
      Até na França e Espanha já fizeram manifestações para acabarem com as sanções e comprarem gás e petróleo aos russos… por cá André Ventura marcou uma mas, só apareceram os anti-vacinas e 3000 jovens influencers, o líder da manifestação chegou esticou os braços e foi embora. Foi das manifestações mais rápidas de Lisboa e Porto, alguma vez vistas.

      • Figueiredo says:

        Manuel da Rocha, primeiro convem consultares bibliografia e não emprenhares pela midia, depois diz-me um país na Europa rico, que não seja de direita, nota, direita e não extrema direita, não fazer confuzão, porque a nossa midia gosta de muito de proteger a esquerda dominante em portugal, eu se fosse “dono” de alguma coisa, também gostava de fazer render o peixe.

  4. MegaDrive says:

    Realmente em vez de se apostar o dinheiro a fazer com que as vidas das pessoas e do seu povo melhorem, preferem viver disto… misseis fálicos para compensar o que vai entre as pernas… que é zero.

  5. Quark says:

    Estão a guardar os caros para a NATO

    • Manuel da Rocha says:

      Terão 6 (ou 7) hipersónicos e os 2373 ICBM que o último a ser testado foi em 2019, que se despenhou antes de sair da Rússia para atingir uma ilha no Pacífico Norte. Até nos de cruzeiro, precisaram dos 5 navios que estavam fora da Rússia, para poderem lançar este ataque.
      É que os sistemas de navegação eram produzidos na China, sobre desenhos europeus. Com os embargos, a própria China não pode vender material desse, pois a Europa não lhes compra a produção nem fornece novos desenhos.

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