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Irão: A “grande” potência de artilharia de guerra? Há mais uma revelação…

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Miguel says:

    Sim, o primeiro país que não vendeu armas durante a guerra que levante a mão….
    Só se não produz, a America não vendeu também?

    Não concordo nada com esta tentativa em fazer o Irão mau da fita…

    • freakonaleash says:

      O Irão não necessita de tentativa alguma em o fazer o mau da fita!
      O regime dos mullahs é um bando de malfeitores internacionalmente reconhecido, basta ver como tratam o sexo feminino e os gays!

      • Miguel says:

        Isso é outra conversa, não falo de culturas ou outra coisa qualquer, apenas um país X a vender armas durante a guerra.. isso fazem todos, incluindo a America

      • SouHumanoNãoOcidental says:

        freakonaleash desculpe dizer isto mas você usa um pormenor (sexo feminino e gays) para generalizar todo o comportamento de um “regime dos mullahs”. Então irei fazer o papel de Advogado do Diabo (aproveito para dizer que advogado do Diabo é de facto uma posição que existiu dentro da Igreja Católica). Portugal, a par da Espanha foram dois dos países europeus que mais escravizou em Africa. Segundo dados, com algum erro, foram escravizados cerca de 12,5 milhões de escravos, onde Portugal e Espanha eram os que vendiam mais. E foram dos países que aboliram mais tarde a escravidão. Recentemente, em Portugal, descobriu-se umas pessoas a escravizar outras, ganhando no processo, durante anos, quase 400 mil euros. Isto em pleno seculo XXI. Se da sua parte considera-se moralmente uma pessoa instruída deveria, à partida, ser mais condescendente para com outras culturas, ser mais curioso para obter mais informação, de forma a inferir com mais exatidão. Mas como tudo na vida é preciso ser humilde e olhar de forma mais criteriosa sobre o comportamento da nossa sociedade e ver que não somos assim tão inocentes para que possamos tecer juizos de valor sobre outros povos de uma forma justa. Sendo assim, pergunto-lhe se soubesse que alguém era um assassino ou mesmo um pedófilo o senhor confiaria nessa pessoa para, por exemplo, ser a guarda do seu filho ou filha? Presumo que não. Então imagine o mesmo cenário em termos de sociedade. Você confiaria na sociedade ocidental depois de tantas atrocidades que a mesma cometeu em regiões como o médio oriente ou Africa?

        • freakonaleash says:

          Está a tentar uma defender teocracia autocrata assente na lei sharia que pune transgressores com apedrajemento é isso!?
          Lá em casa a sua esposa, filha, prima, tia só podem sair há noite vestidas à ninja devidamente acompanhadas por si?
          Ser humilde é aceitar, compactuar com o que os cães rafeiros dos mullahs defendem!? Tenha dó! O seu pseudo humanismo é esse!?

          • Nuno V says:

            Dá para ver que não percebeste nada do que o SouHumanoNãoOcidental disse. Não vai assim tanto tempo quando os países ocidentais faziam bem, mas bem pior, do que o Irão faz. No entanto acho engraçado não ver a tua indignação nos artigos sobre a Arábia Saudita, quando este é considerado o pior violados dos direitos humanos, bem pior que o Irão. Bem como se encontram em guerra contra o Iémen á 7 anos. Já sei, é nosso aliado logo, não interessa, como tal, os seus crimes são perdoados. O mesmo acontece com os nossos próprios crimes do passado, bem como os do presente.

          • freakonaleash says:

            Ò Nuno mas quais artigos sobre Arábia Saudita?
            Não vale comentar bugalhos quando se fala em alhos, certo?
            Para mim lei sharia é barbárie condenável seja onde fôr do Reino Unido às Arábias!
            “Não vai assim tanto tempo quando os países ocidentais faziam bem, mas bem pior, do que o Irão faz.”
            Mas quê há 10 anos, há 100, há 1000?
            Mas isso argumento para quê!?
            Há e tal está correto apredejar uma rapariga de acordo com a sharia porque na Europa, do século sei lá quantos, queimavam-se pessoas é isso!?

          • Nuno V says:

            Os artigos publicados aqui no pplware.

            Primeiro, que eu saiba estamos em Portugal, não nos EUA, Reino Unido, ou qualquer outro país anglófono, logo é xariá. Segundo, não faz sentido dizer “lei xariá”, porque o último significa lei. É a mesma coisa que dizer lei lei. Terceiro, aposto que nunca leste uma xariá. As religiões mundiais são um passatempo meu, mesmo sendo ateu. Como tal li vários textos religiosos de várias religiões, incluindo o Alcorão. Embora as leis presentes neste estejam bem, mas bem longe de ser secular, este está léguas á frente da lei presente no Deuteronómio, tal como se encontra na Bíblia Sagrada e no Torá.

            Não te esqueças que há 77 anos atrás acabava o mais sangrento conflito armado de sempre após de 6 anos de guerra, começado por Hitler e Mussolini sob justificação religiosa. O mesmo se diz de Portugal que há 48 anos atrás finalmente acabava os 13 anos de guerra colonial, porque os negros, sendo seres sub-humanos, não tinham direito á sua autodeterminação, no seu próprio país. E embora Portugal tivesse oficialmente abolido a escravatura no sec. XVIII, esta manteve-se nas colonias sobe a forma de trabalhos forçados de pessoas cujo único crime era não ser branca.

            Para mim não é correto apedrejar seja quem for. No entanto, não cabe a mim ou a ti dizer a este ou aquele povo como devem evoluir. Isso cabe a eles próprios. Lembra-te que nós fizemos bem pior até chegarmos onde estamos e não há qualquer obrigação que todas as civilizações têm que desenvolver a ritmos idênticos. Até porque isto leva depois a contradições. Ora país A como não é alinhado comigo é mau, mas país B até é pior que A, mas alinha com os meus interesses, então, mesmo não sendo bom, tem carta branca. Tal como acontece com as várias violações dos direitos humanos praticadas pela Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos que são maioritariamente ignoradas. E pasme-se fazemos um mundial no Qatar, outro país altamente violador dos direitos humanos, cujos estádios foram construídos maioritariamente por mão de obra escrava.

          • AlexS says:

            “começado por Hitler e Mussolini sob justificação religiosa.”

            A Itália entrou na 2 Guerra Mundial quase um ano depois de Hitler e Estaline. 11 Junho 1940.

            Foi a URSS que começou a 2 Guerra com Hitler – ao seu lado – 1 Setembro 1939.
            Mas faz o teu tipo esconderes a URSS.

          • AlexS says:

            Que tal o Nuno V escrever da perseguição e limpeza etnica/religiosa do Regime Islamico do Irão aos Zoroastras, aos Bahi’a e aos Curdos?

          • freakonaleash says:

            ” Segundo, não faz sentido dizer “lei xariá”, porque o último significa lei. É a mesma coisa que dizer lei lei. Terceiro, aposto que nunca leste uma xariá.”

            – C’est très grave, murmurou ele, parando, com um pavor vago no olhar azulado… C’est excessivement grave!

            E na senda do seu whataboutism só lhe tenho a retorquir o seguinte:

            E o tempo para amanhã camarada? Será que faz sol ou fará chuva!

          • Nuno V says:

            @AlexS
            Embora a Itália não tenha entrado na Guerra imediatamente, esta, desde o inicio, apoiou e prestou auxilio o regime de Hitler. E Mussolini, tal como Hitler usou justificações religiosas para iniciar a sua limpeza étnica.

            LOL. E em que texto académico é que leste que foi a URSS com o Hitler que começou a segunda guerra mundial? Foi num livro do Milhazes? E a URSS avançou com as suas forças para a Polónia, tal como escrito no pacto de não agressão, no dia 1 de Setembro? Põe mais tabaco nisso. Mas claro que o ignorante histórico vai mencionar apenas se preocupa com o a pacto Molotov–Ribbentrop, mas claro que ignora como por exemplo o acordo de Munique, ou a miríade de acordos que a grande maioria dos países europeu já tinham assinado. Também vamos ignorar que antes do acordo de Munique a URSS tentava negociar a criação de uma política de segurança coletiva contra a Alemanha Nazi, tendo em conta o que se avizinhava. Negociação esta que falhou, deixando uma alternativa, um pacto de não agressão.

            Deves ter sofrido algum aneurisma. Em parte alguma disse que concordo com o regime Iraniano. No entanto acho engraçado apenas mencionares o Irão e deixares de parte os outros países que eu mencionei, como Arábia Saudita, Qatar,… Mais uma vez, apenas os países não alinhados é que contam, os outros passamos carta branca. E tal como eu disse, não cabe a mim, nem a ti interferir num problema interno de um povo. Tal como eu mencionei as civilizações ocidentais fizeram bem pior no passado e conseguimos evoluir até onde estamos. Ou vais-me dizer que isto é algo que está para além das capacidades dos muçulmanos?

          • Nuno V says:

            @freakonaleash
            Quando não tens resposta, claro que é whataboutism.

        • JR says:

          Hoje preferem ser escravizados.

        • Test User says:

          SouHumanoNãoOcidental es um racista. Por acaso escravidão foi só ocidental.
          Atrocidades cometidas na europa por não ocidentais?

        • AlexS says:

          “Portugal, a par da Espanha foram dois dos países europeus que mais escravizou em Africa. ”

          É preciso ser ignorante, mas já vem do nome…
          Quem mais escravizou em Africa foram os Africanos… e os Muçulmanos muito antes do portugueses chegarem no século XV.
          Informe-se dos reinos esclavagistas em África.
          Pode começar pelo fim por Dahomey…depois saltar ao Reino do Congo.

          O ultimo escravo para os EUA foi capturado por uma unidade militar feminina do Reino de Dahomey. Cudjo Williams foi o seu nome Americano.

        • factos_nao_achismo says:

          Pegando aqui na sua frase “ser mais curioso para obter mais informação, de forma a inferir com mais exatidão”, não sei onde obteve esses dados sobre a escravatura no continente africano, mas parecem-me estar muito longe da realidade.
          O total de escravos “estimado” para Portugal são cerca de 5.8M e não 12M. Também vale a pena mencionar que Portugal foi o primeiro a iniciar a escravatura no continente africano, mas também foi o primeiro a abolir a mesma a 12 de fevereiro de 1761, seguido por Espanha em 1811, Inglaterra em 1833, otomanos em 1847 por pressão dos ingleses, França em 1848 e os Países Baixos em 1863.
          A título de curiosidade, o Irão veio abolir a escravatura em 1929 (93 anos atrás) e em adição, de acordo com o TIP Report, o Irão está classificado como Tier 3 significando que não cumpre com os requisitos mínimos para apoio às vítimas e também não se esforça para cumprir.

    • Vagueante says:

      Neste monento é muito simples, quem ajuda a Russia deve ser punida. Mais de 100.000 mortos, porque o idiota do Putin quer ser Pedro o grande?

      • MUIT says:

        100.000 mortos?
        Os números recentes aportam para 240.000 mortos, entre militares e civis.
        100.000 soldados russos foram mortos ou feridos.
        O número de soldados ucranianos não é muito inferior.
        Uma carnificina.

        Já agora quanto ao Irão. O Irão tem que ser muito cauteloso no fabrico de armamento e no seu envio para a Rússia, senão Israel cai-lhe em cima.
        Diz quem sabe, que Israel optou pela neutralidade (apenas fornece ajuda humanitária á Ucrânia) para forçar o Irão a fazer o mesmo (pelo menos, às claras).

        • Grunho says:

          Não foi por isso. Uma boa parte dos israelitas tem origem russa. Tomar abertamente partido contra a Rússia criava o risco de lançar israelitas contra israelitas. Além disso, há uma poderosa comunidade de judeus na Rússia que não tinha nada a ganhar se Israel declarasse guerra à Rússia. Quanto ao Irão, mete Portugal num bolsinho microscópico em armamento e em tecnologia.

    • Atento says:

      Diria que não é para fazer do Irão o mau da fita. É tão somente para revelar de que lado da «barricada» está o regime que controla o país.
      Não vamos andar com falácias na ONU e «pela calada» fazer o contrário do que apregoa para evitar sanções e isolamento.

    • Manuel da Rocha says:

      O Irão é que matou 40000 pessoas, porque se andavam a “rebelar contra o poder do deus supremo e do Ayatollah, assim como a lei islâmica”… pessoas que exigem que a porcaria da religião local não ser obrigatória para todos, como se fosse lei de vida.
      Só depois de milhões de milhões de desmentidos, incluindo pelo vice-presidente iraniano, na Assembleia da ONU, é que o Irão teve de admitir que vendeu 73000 drones kamikazes à Rússia, dando a informação que foram vendidos “a 23 de Fevereiro de 2022, bem antes do início da guerra”.

  2. Pjs says:

    Tantas manifestações dos Iranianos por mais liberdade em todos os sentidos e mais um comentário de um camelo tuga. Emigra rapaz!!!

  3. jpereira says:

    Alá irá puxar as orelhas a estes idiotas

  4. CSJ says:

    Uma coisa é apoiar um pais que está a invadir outro, no seculo XXI, outra é apoiar um pais que está a ser invadido, só bom senso.

    • SouHumanoNãoOcidental says:

      Em 15 de Junho de 2020 no site Observador sobre a Invasão do Iraque:
      “O ex-primeiro-ministro português e também ex-presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso recordou a Cimeira das Lajes — que ficou para a história como o primeiro momento da Guerra no Iraque —, frisando que as motivações para a realização do encontro estão “amplamente documentadas” e que Portugal nunca apoiou a ideia da guerra, mas que não podia virar as costas ao maior aliado político, os Estados Unidos da América.”
      Um país decide apoiar um aliado politico a invadir, atraves de provas falsas, outro país e matar milhares de pessoas em pleno seculo XXI. Atenção apoia os EUA a matar pessoas porque não pode virar as costas a um aliado politico. Conclusão: a vida de iraquianos não é o mesmo que a vida de um europeu. Aqui está o bom senso.

      • Manuel da Rocha says:

        Só 4 anos depois se soube que o Saddam tinha desistido de criar armas nucleares (o Irão já tinha 800000 milhões de dólares, vindos da Rússia, em equipamento nuclear) e que as armas químicas estavam fora de prazo. É um dos erros de quem diz que as medidas eram falsas: O Iraque tinha 700000 litros de várias armas químicas, o problema é que estavam mal armazenadas, perderam a capacidade e terão morto muitos iraquianos, que nunca souberam que foram infectados pelas armas que o líder tanto dizia possuir.
        A Rússia está na mesma. Milhões de milhões investidos em armamento moderno, começam a guerra, andam a usar tanques que estavam arrumados em garagens há 50 anos, armas que estavam em paióis que ninguém manteve e munições que não servem para as armas modernas, precisando das que estavam abandonadas em bases militares já desactivadas há mais de 30 anos.

        • Nuno V says:

          Mentira. Os vários leaks mostram que antes da invasão começar já os líderes dos países que a perpetraram sabiam que não existiam armas químicas, nem nucleares.

          • AlexS says:

            Nuno V é que continua a mentir.

            Sarin foi encontrado e vários soldados da coligação foram afectados.
            Assim como toneladas de yellow cake para eventual uso nuclear e outro equipamento.
            O que não foi encontrado foi um programa activo de fabricação ao contrário do que os serviços secretos indicavam.

          • Nuno V says:

            @AlexS
            Não meu caro mentiroso, torno a repetir. Os vários leaks demonstram bem que tanto Bush como Blair sabiam que não existiam armas química, nem nucleares, ou um programa ativo para as construir. Após as acusações de Bush e Blair sobre a posse de armas de destruição massiva, Hussein convidou os inspetores da UN para visitarem e país e confirmar que não as possuía. Qual o resultado desse relatório? Que não existia qualquer arma de destruição massiva ou programa de fabrico destas. O mesmo diz o relatório do senado americano sobre o Iraque, que conclui que as afirmações de Bush eram enganadoras se sem qualquer suporte sobre a informação cedida pelos serviços de inteligência norte-americana.

      • Nuno V says:

        Se fosse apenas milhares de pessoas… O problema é que temos mais que um estudo que põe as mortes a ultrapassar um milhão de mortos, e isto apenas contando as pessoas que morreram directamente devido á invasão. Aquelas que morreram indirectamente, seja por fome, falta de acesso a condições de salubridade, medicamentos, entre outras causas, não são consideradas. Bem como os EUA continuam a ter uma presença militar no país, mesmo após a emissão de vários pedidos por parte do governo iraquiano que estes abandonassem o seu território. Mas é como tu dizes, aparentemente a vidas deles valem menos.

        • SouHumanoNãoOcidental says:

          E aproveito para completar a informação mas relacionado com o Irão. As pessoas veem o Irão como um país muculmano mas parte grande do seu país é persa. A cultura persa faz parte do Irão em muita medida que nós europeus temos muito tanto dos muculmanos como dos persas. São ambas culturas que trouxeram muito conhecimento do Oriente que hoje faz parte do nosso léxico. A Pérsia recebia conhecimento no Oriente e posteriormente traduzia para farsi, arabe e grego. O grego, nas antigas civilizações trouxe a definição de democracia mas acredita-se que o conceito já era praticado em outros povos no oriente. Civilizações como no Libano e Siria eram conhecidas por serem bastante eruditas. Na peninsula iberica tivemos fações muculmanas que nos ajudaram a expulsar outras fações muculmanas. E nem uma vez referimos isso na nossa história atual. Coisas como histórias com animais não comecaram na Europa mas no Oriente, India precisamente. E na Pérsia eram usadas para ensinar os lideres a serem justos. E mais tarde chegou a Europa. O Sufismo, fação muculmana praticada na Turquia (onde os homens dançam à roda) a base é o amor e inclusão de todas as religiões incluindo o cristianismo e judaismo. Portanto é preciso ir mais longe para analisar um pais, uma cultura.

          • Test User says:

            Analise da treta.
            Tantas linhas para não dizer nada

          • AlexS says:

            Patetice pegada.
            Informe-se sobre o que aconteceu e acontece ainda hoje aos Zoroastra e Bahi’a. Religiões originárias da Persia com destruição de templos e perseguição aos seus crentes.

      • Joseph Goebbels says:

        a vida de iraquianos não é o mesmo que a vida de um europeu ainda bem por mim podiam morrer todos

      • Test User says:

        a vida dos kuwait vale mesmo do que iraque ?

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