O ano de 2017 ficará para sempre marcado na memória dos portugueses como um ano negro devido aos incêndios! Houve várias vítimas mortais, muitas casas arderam por completo, a devastação ao nível da floresta foi enorme e nesse sentido há que tomar medidas urgentes para que cenários como os que se viveram não se voltem a repetir.
De acordo com informações recentes, o exército português comprou 36 drones para vigiar a floresta e detetar incêndios.
Embora sejam ótimas ferramentas para fotografia, filmagens ou lazer, os drones podem também representar algum perigo para o espaço aéreo quando usados de forma incorreta.
Para proteger aeroportos e pontos sensíveis deste tipo de aeronaves, o governo vai avançar com a instalação de bloqueadores de drones.
OS drones estão a conseguir chegar onde poucos recursos o conseguem. O preço, qualidade e facilidade de pilotar estão a criar várias novas opções para a utilização destas máquinas voadoras. A sua limitação é a bateria e o tempo em que esta tem de estar a carregar até ter novamente energia para alimentar o veículo voador. Além disso, há a necessidade de intervenção humana para retirar as baterias e colocar no carregador, o que em muitas áreas é mais uma barreira comprometedora.
Uma solução que parece fazer sentido é o carregamento sem fios, uma opção que deixaria os drones sempre prontos a voar, podendo reduzir a intervenção humana neste ponto.
A DJI, como principal fabricante de drones, tem-se focado em tentar desenvolver um método de ajudar a prevenir incidentes em locais restritos como os aeroportos.
De forma a ajudar as autoridades a identificarem os drones no ar, foi agora lançada a tecnologia AeroScope que irá permitir aos agentes, em terra, receber alguns dados dos drones a voar na área circundante.