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Marinha Portuguesa tem unidade que desenvolve drones de guerra com brinquedos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Imagem: Jane's 360

Fonte: Ars Technica

Autor: Eduardo Mota


  1. Sílvio Pinto says:

    AHAHAHAHHA

  2. Polvoraseca says:

    Está de acordo com o propósito deles, andar a brincar às guerras.
    Antigamente os americanos diziam que os tugas tinham mais gente a mandar do que gente a fazer, e que gostavam de comprar brinquedos caros, agora sem dinheiro, compram brinquedos na toy r us.
    Pelo menos custam menos aos contribuintes, e ficam todos satisfeitos, os contribuintes e os meninos que gostam de brincar às guerras.

    • Rui says:

      Espero que o menino nunca precise dos brinquedos no caso de estar aflito e à deriva no mar, ou no meio de uma catástrofe climática em que precise de alguém que lhe dê assistência, água, uma tenda para acolhimento temporário, ou ajuda no combate a incêndios, ou ajuda para combater um derrame de crude, ou precise que alguém sinalize com bóias todos os percursos navegáveis para sua excelência passear de barco…… e podia continuar.

      Eu fico admirado que haja tanto ingénuo que ache que pode dispensar os gastos na sua defesa, porque os outros vêem ajudar-nos!!!!!!!!
      Basta terem a inteligência de olharem para qualquer país do mundo, seja ele de direita ou de esquerda, rico ou pobre e pergunte porque é que esse país investe tanto na sua defesa? Será para brincar aos cowboys? Para que é que os EUA investem tanto na defesa? E a Rússia? E a China? Japão? França? Inglaterra? Itália? Se nem sequer estão em guerra!?!?!?!

    • Pedro says:

      Mas que tesourinho….
      A Internet tem destas coisas… Qualquer um pode comentar o que quiser sobre qualquer assunto, independentemente de ter ou não conhecimento para o fazer, projetando assim estupidez para o ecrã dos restantes leitores… É até irónico, neste caso, uma vez que foram os militares que garantiram (e garantem!) este direito à população.

      Em relação ao seu comentário, vamos lá ver uma coisa: no seu entender, uma vez que estamos em paz (felizmente), os militares não são necessários?
      Uma analogia: Tem sido alvo de assaltos na sua casa? Então porque é que tranca a sua porta de casa? De certo compreende que é uma atitude hipócrita tendo por base o que disse no seu comentário….
      O conhecimento, o equipamento e o manpower não se adquirem do dia para a noite. É impensável, em qualquer país do mundo, ter uma política de defesa do género “quando for preciso formamos/compramos/recrutamos…”. Quando for preciso, já é tarde… Já para não falar do efeito dissuasor (como deve compreender é diferente atacar um país com forças armadas do que um que não as tenha)…
      Você deveria estar grato (e ter o mínimo de respeito) pelos homens e mulheres que juraram defender o nosso país com a sua vida e que, com certeza, dão o seu melhor, na parte que lhes compete, para assegurar a defesa do país contra ameaça externa.
      Tudo isto para que todos os cidadãos (você incluído) possam fazer a sua vida normal, nem que seja estar atrás de um computador a comentar aquilo que bem entender na Internet (qualquer semelhança que encontre aqui, é pura coincidência).
      Tenha uma boa semana.

      • Rui says:

        Ora nem mais. Mas infelizmente nesta europa moribunda (minúsculas de propósito, e apenas no que diz respeito à defesa), a maioria da população, sentada no seu sofá, acha que a paz é um dado adquirido! E que se houver guerra, vêem os estrangeiros defender-nos!?!?!?!?!!!!

        Quase todos os países do mundo investem na sua defesa, porque não querem subjugar-se a ninguém, com a excepção da Europa que ainda exige que sejam os americanos a defender-nos!!!!! Somos uns hipócritas.

      • Polvoraseca says:

        Para o Pedro (e serve tbm para o Rui),
        “… projetando assim estupidez para o ecrã dos restantes leitores…” <- Pois, concordo consigo, voce deveria ter mais cuidado ao dar uma "opinião" sem fundamento.

        "É até irónico, neste caso, uma vez que foram os militares que garantiram (e garantem!) este direito à população." <- Em que é que se baseia para dizer isto?Foram? Está a referir-se a 25 de Abril? É que se for isso, não conhece a historia, dai a sua confusão. Quanto a ainda hoje garantirem, não sei do que fala.

        A sua analogia é errada, corrigindo a sua analogia, seria: se não tem assaltos em casa, porque é que compra uma porta blindada com certificação a2p BP 3 + 5 pastores alemães + sensores de movimento + sensores de calor + cameras + lança chamas + detonadores + explosivos + sistema inteligente para por tudo funcional. Isto sim, é a analogia correcta entre as forças armadas, o seu orçamento e o seu objectivo. (completamente descontextualizado para os tempos de hoje portanto).

        "…Já para não falar do efeito dissuasor (como deve compreender é diferente atacar um país com forças armadas do que um que não as tenha)…" <- Mais uma vez, investimento em coisas erradas, se fosse mais investido no ensino, voce saberia mais de historia, e saberia que nos últimos 100 anos, Portugal não foi atacado por NINGUÉM. Participou na primeira guerra mundial, enviando militares, foi neutro na segunda guerra mundial e fez a estupidez das guerras coloniais onde sofreu pesada derrota e deixou a economia portuguesa de rastos, sem possibilidade de comercio com as ex colónias por muito tempo e com retornados aos montes. Hoje em dia, ninguém quer invadir Portugal, e os ataques possíveis, ainda que de baixa probabilidade, são ataques terroristas, e nesses as forças armadas servem para zero.

        "Você deveria estar grato (e ter o mínimo de respeito) pelos homens e mulheres que juraram defender o nosso país com a sua vida e que, com certeza, dão o seu melhor, na parte que lhes compete, para assegurar a defesa do país contra ameaça externa." <- Não há ameaça externa, isso é invenção sua. Há ameaça terrorista que não se combate com forças armadas. E a questão do juraram defender… o caso tancos revela bem o que eles juraram defender, desde as mais baixas patentes ás mais elevadas, passando por ministro da defesa, até policia militar, tudo bons rapazes. E já agora, opinião pessoal, nunca encontrei comportamentos tão machistas, tão fanfarrões e tanta brutidade como a que vi no exercito, e é essa a cultura que vinga nas forças armadas, e quanto maior a patente, pior.

        "Tudo isto para que todos os cidadãos (você incluído) possam fazer a sua vida normal…"<- mas está a falar do que? das garrafas de vinho entornadas ao almoço entre camaradas? Sim, vi isso, não me contaram.

        Ultimas considerações:
        Acho bem que defenda "o seu posto de trabalho", mas faça a defesa de forma inteligente, não como fez. Eu dou uma ajuda, a sua argumentação deveria de ser: Portugal deve honrar os compromissos assumidos com a OTAN, e dentro desse quadro, deve adoptar um investimento na area militar que seja enquadrada quer a nível económico local, não excedendo a capacidade do país, quer a nivel dos seus pares europeus. O próprio Trump (do pais das guerras) referiu que os países europeus têm de aumentar o investimento, para 3% em relação ao PIB. Obviamente ele quer vender armamento, e é irrealista tal valor hoje em dia. Vendo a tabela seguinte https://data.worldbank.org/indicator/MS.MIL.XPND.GD.ZS
        facilmente se percebe que Portugal, em relação aos seus pares europeus, até investe mais do que muitos, inclusive mais do que Alemanha, Espanha, Italia, Holanda, Dinamarca, Republica Checa, Finlândia, Suécia, etc.
        Esta seria uma argumentação realmente decente.
        Boa semana tbm para si, e vire mais uma garrafa ao almoço, para eu ficar ainda mais grato.

        • Pedro says:

          Mantenho tudo o que escrevi. O meu comentário é à base de factos (já outros utilizadores lhe deram links para se informar melhor).
          Já o seu discurso é à base de opiniões falaciosas, especulações e de arrogância… (e de vinho!!??)

          O meu comentário não foi para iniciar nenhuma discussão consigo, não tenho qualquer interesse em fazê-lo… Foi antes para apresentar factos relativos a uma opinião errada, a todos os utilizadores que venham ler os comentários: as pessoas devem adquirir conhecimento ao ler, não o contrário!
          Em relação à minha profissão (lá está, especulações….), fique sabendo que a defesa de Portugal não se resume apenas às forças armadas… Pesquise um pouco e verá que várias empresas e instituições dão o seu contributo nesse âmbito. No entanto, não escondo que me choca um pouco essa ilação pelo facto de estar a defender algo que, pensava eu, era óbvio para a grande maioria da população instruída.

          Um aparte: já deu para ter uma ideia, nos seus comentários, do tipo de pessoa que é, e que está nas suas 7 quintas a escrever “opiniões” na Internet em busca de uma boa discussão. Como deve compreender, não tenho disponibilidade para andar a discutir consigo sobre coisas que penso ser óbvias (a minha vida não é isto). Mas não se sinta mal, existem colegas seus (refiro-me a comentadores da Internet) que dizem acreditar que a terra é plana… Certamente estarão disponíveis para uma duradoura e fútil discussão.

          • Polvoraseca says:

            Isto há com cada um…
            Factos? Mais quais factos?
            Voce sabe lá o significado da palavra facto…
            A sua primeira mensagem tem como “factos” ataques pessoais como “…projetando assim estupidez…”, ou “… é uma atitude hipócrita…”. Isto são os seu “factos”, são os factos conforme lhe ensinaram nas forças armadas, a fanfarronice típica, o machão do teclado.
            Depois escreve atordoadas como “…foram os militares que garantiram (e garantem!)… “, ou mais esta “….Você deveria estar grato…”, ou ainda esta “…Tudo isto para que todos os cidadãos (você incluído) possam fazer a sua vida normal….”. Isto são factos do que? Da sua falta de educação, porque numa troca de ideias tenta fazer valer os seus “factos” chamando nomes. O outro “facto” é o de voce não saber o que diz, não sabe historia do seu próprio pais e nem faz ideia do mundo que o rodeia, vive alheado da realidade, numa bolha, coisa tipica das forças armadas, com a lengalenga de um ataque iminente.
            No seu segundo comentário, dá a entender que trabalha muito, é muito culto e não tem tempo para trocar ideias, mas lá escreveu mais umas balelas.

            FACTOS meu senhor, é o que está no link que lhe dei na mensagem, FACTOS é Portugal gastar mais com as forças armadas do que todos os países ricos da Europa, só batido pela França e anda ao nível da Inglaterra.
            Isso sim são factos, mas como lhe custa a ler os dados, porque pelo tom da sua escrita é um dos encostados na mama do estado, prefere ofender e dizer balelas que depois chama “factos”.
            FACTOS são 1.8 do PIB em 2018 gasto para a mama, acima da media europeia (a media engloba tbm França e Inglaterra), e maior que Dinamarca, Suécia, Holanda, Alemanha, etc…
            Isto há com cada um…
            Voce de facto é um “yes men”…

          • Rui says:

            O Polvoraseca não dá uma para a caixa! Ai Portugal estava a perder a guerra colonial? Deve ser por causa disso que os angolanos pediram a ajuda a Cuba para travarem os portugueses. O problema foi os pouco inteligentes políticos terem abandonado a população portuguesa nas ex-colónias à sua sorte e estes tiveram de fugir com uma mão atrás e outra à frente. Foram só 750.000 portugueses que regressaram, coisa pouca!!!!

            Não diga mais nada quando ignora por completo o assunto. Mostre-me lá um gráfico que seja, onde Portugal aparece nos países mais gastadores em defesa. Só peço um gráfico, não custa nada.

            Quando refere 3% do PIB sem ter noção do que diz, o que o Trump exige aos europeus são 2% do PIB, como foi acordado à muito e nem isso é cumprido.

            E já agora, quando o orçamento de estado diz que este ano vai gastar 2,3 mil milhões de euros, é só a estimativa, porque quando terminar o ano e depois do Centeno cortar a direito, ficam 1,7 a 1,8 mil milhões (cativações).

            Tem razão quando diz que não devemos gastar um cêntimo na nossa própria defesa, é melhor enterrarmos mais dinheiro nos bancos (já vai a conta em mais de 26 mil milhões de euros), ou nos amigos dos partidos a fazerem compras por catálogo de até obras que não avançam (caso do TGV).

            Já agora, se é tão instruído, sabe o que vão fazer todos os Presidentes da República às Selvagens? Ilhas essas que só têem meia dúzia de pessoas (guarda florestais e polícias marítimos). Olhe que não é para anilhar as cagarras que habitam nas ilhas!!!!!! Será porque os espanhóis reivindicam o mar à volta das ilhas? Secalhar é isso.

            Só temos estrategas de sofá!!!!!

          • Polvoraseca says:

            Rui, qua to a gráficos, tem a tabela que lhe dei por link do world Bank, tem a tabela fornecida por si mesmo, no site que forneceu pode tirar o Excel, quer mais o quê? Quer que o ajude a usar o Excel para selecionar os países europeus e fazer um gráfico com países por gastos em função do PIB?
            O Google vai ajudá-lo nisso, pesquise como se faz.

            Quanto á história, já vi que gosta do assunto guerras, mas pertence ao mesmo grupo do Pedro, não leu o suficiente sobre o último século da história europeia. Portanto, deixo 3 pensamentos filosóficos, 2 deles do famoso livro dos 13 capítulos, o outro é um corolário meu.
            1 pensamento: a melhor guerra é a que se ganha sem se combater. (Aplicado ao caso português e ex colónias, significa, evitar a guerra, negociando de forma a todos ficarem a ganhar algo, poupando vidas, infraestruturas e economia).
            2 pensamento: nunca se vai para uma guerra que se sabe á partida perdida. (Que no caso significa, obviamente que um micro país, Portugal, com tão fracos recursos humanos, financeiros, tecnológicos e militares, e COMPLETAMENTE SOZINHO, nunca ganharia uma guerra contra 2 países muito maiores, com maiores recursos humanos, e com apoios externos militares, visto terem muitas riquezas apetecíveis, daí o apoio.
            3 pensamento, o corolário: o orgulhosamente sós, algo muito tuga, é em termos globais a pior estratégia que se pode ter, quer a nível económico, quer principalmente a nível militar, especialmente sento um país tão pequeno e com poucos recursos.
            Portanto, tem aqui a explicação de porque é que a guerra colonial foi a miséria que foi.

            Quanto às forças armadas no geral, e nos tempos de hoje, juntando os dados que estão nas bases de dados que lhe dei e que você mesmo achou, mais os 3 pensamentos que acabei de partilhar consigo, mais um bocadinho de conhecimento da história dos últimos 100 anos, acho que facilmente chega a conclusão de que, essa história ridícula do ataque eminente é ridícula, e que mesmo que fosse o caso, o orgulhosamente sós não funciona, vai daí Portugal, e bem, pertencer a organizações militares que englobam muitos países, que têm tratados de cooperação e entreajuda. Como a união europeia anda devagar, não há entre muitas coisas, acordo entre uniformização de gastos com sector militar, o que leva a disparidades visíveis pelos dados que lhe expus no link.
            Acho que já consegui “encher a sua caixa”.

          • Rui says:

            Eu admiro que refira os últimos 100 anos da Europa e nem lhe tenha passado pela cabeça que existiram na Europa 2 Guerras Mundiais que quase aniquilaram o continente!!!! Não leu esse capítulo?

            E veja como é que a Alemanha quase aniquilou uma dúzia de países que não estavam minimamente preparados para o que aconteceu!!!!!

            Também não leu na história o que se passou na ex-Jugoslávia?

            E quando a Rússia cilindrou a Hungria em 1956, em 1968 a ex-Checoslováquia, e quando agora ocupou a Crimeia e leste da Ucrãnia, bem como a Ossétia do Sul e a Abcásia!!!!!

            Não se lembra? Tudo isto passou-se na Europa e à menos de 100 anos!!!!!!!

            Eu prefiro o lema Romano: Si vis pacem, para bellum (se quer paz, prepare-se para a guerra).

            E já agora, se a UE acabar e cada país europeu for para o seu lado, acredita que não vai haver guerra nos anos a seguir? É que se acredita, é crente!!!!! Veja que há muitos incautos a pedirem ou vaticinarem o fim da EU (principalmente os americanos e Russos, devido ao Brexit).

        • Joao says:

          @Polvoraseca se ele nem consegue aprender a conjugar o verbo haver, não espera que consiga interpretar a história europeia recente o as políticas de defesa da UE, NATO, Portugal e etc.

      • droidFan says:

        O pessoal ta a levar isto a sério xD
        O Polvoraseca está a trollar! Ou então é retardado

    • Toni da Adega says:

      Mas o certo é que não há exército que resista a estes “brinquedos”.
      Ataques terroristas ou guerra de guerrilha é feito com brinquedos e nem os Americanos com o poderio militar deles conseguem fazer frente a ameaças deste tipo.
      No 9/11 bastaram uns aviões. Em Londres bastou um carro.

      No final é das táticas mais inteligentes que pode existir

    • mmendez says:

      Pois mas os Americanos desde a 2º Guerra Mundial não ganham uma ,Têm muito equipamento mas são os falhados.

      • Rui says:

        Permita-me que discorde.

        Lembro-lhe só quem é que ajudou os Afegãos e expulsar os soviéticos!? Até existe um filme sobre o Senador que permitiu essa ajuda.

        Também das 2 vezes que os EUA expulsaram e invadiram os iraquianos, não me parece que o Iraque tenha ganho!

        Na Líbia, a custo, varreram com o Kadafi e não me parece que perderam.

        E nem vale a pena lembrar os governos que fizeram caír sem sequer intervirem, por exemplo na américa latina!!!!!

    • mmendez says:

      Polvoraseca uma resposta realmente idiota.
      Se alguma vez precisares dos bombeiros não chames porque gastam dinheiro dos contribuintes, se precisares da policia não chames porque tb é cara.
      Pra ti deves estar a espera que os Espanhóis (se calhar és espanhol ) venham defender o que pertence a Portugal.

      • Polvoraseca says:

        Tu comparas laranjas com maçãs e depois eu é que tenho uma resposta idiota?! O assunto aqui são forças armadas, não são bombeiros nem polícia nem saúde, portanto, comparação idiota não achas?
        Se tivesses percebido os valores que estão nas tabelas que te forneci em cima, do wordbank, não tinhas feito este comentário, fazias outro mais inteligente. Vai lá ver de novo os valores, mas agora raciocina um pouco.

  3. Xnelox says:

    A naturalidade do ridículo.

    Não tarda e desenvolvem um pau que se atira no meio ga guerra e mata logo um batalhão… já tinha sido mencionado nos vídeos do Gato fedorento – General e Soldados , uns visionários.

  4. mlopes says:

    gostava imenso que consubstanciassem esta afirmação com exmplos práticos: “As Forças Armadas Portuguesas, onde se inclui a Marinha, fazem um excelente trabalho na defesa do país” com especial incidência para a exemplificação sobre quais os cenários reais de defesa se referem

    • Jorge says:

      tenta gente que já foi salva pela marinha, neste momento a marinha tem fragatas em missões de salvamento enquanto está a ajudar a reconstruir o porto de uma das ilhas dos Açores que foi afectada pelo furacão o que impede que entrem mantimentos na ilha, sendo que o exercito está a assegurar o abastecimento. lá por o pais não estar em guerra (felizmente, a guerra é a pior coisa que um pais pode passar, pergunte a alguém que foi para o ultramar) não significa que o exercito não esteja em constante utilização.

    • mico says:

      1) Mantêm a tua area economica exclusiva com poder dissuasor a simbolizar: é nossa. Esse peixe é nosso. O que está no fundo do mar na plataforma continental é nosso.
      2) Oh meus caros amigos espanhois, eu não deixo ir o petroleiro Prestige para águas territoriais portuguesas. Tenho lá navios da marinha e ele vai ao fundo… Ass. Paulo Portas (adaptado, claro).

  5. SergioFerreira says:

    Mais alguém relembrou com Nostalgia o filme “TOYS”?! 🙂

  6. Rafael says:

    KKKKKKKKKKKK. Esses portugueses. Nunca decepcionam a gente.
    Agora mesmo com governo socialista.
    Vai virar Cuba rapidinho.
    kkkkkkk

    • Rui says:

      O sistema político português não tem nada a ver com o sistema brasileiro. Mesmo não sendo socialista, sei que o Partido Socialista português é muito mais de direita do que o vosso PT.

      Mais rápido cai o Brasil numa ditadura que Portugal passar a ser um país (Socialista=Comunista).

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