A pandemia por COVID-19 revelou muitas fragilidades da nossa sociedade. Na área das comunicações digitais os serviços das operadoras foram essenciais e essa necessidade remete-nos, aparentemente, para um cenário cheio de vitalidade. No entanto, o que se tem assistido, é ao despedimento de funcionários no segmento das telecom.
Em Espanha a Vodafone vai despedir mais de 500 trabalhadores e tem intenções de encerrar 34 lojas.
Esta é daquelas notícias que ninguém gosta! No entanto, a Altice Portugal já confirmou que vai dar início, “nas próximas semanas”, a um processo de rescisões de contratos de trabalho através de despedimento coletivo, no âmbito do Plano Integrado de Reorganização.
O processo de despedimento vai afetar cerca de 300 funcionários da empresa.
A Amazon está na vida de muitas pessoas como um mercado online que parece ter sempre tudo aquilo que precisamos. Contudo, por trás daquilo que chega ao público e para lá da oferta, existem, como temos vindo a assistir, problemas.
Depois de outras polémicas a envolver as condições de trabalho dos funcionários da Amazon, agora, descobriu-se que a empresa despediu dois empregados que defendiam, além de outras coisas, medidas de segurança contra a COVID-19.
A nova chefia da Nokia parece estar a levar a sério o papel de estancar gastos desnecessários na empresa. Recentemente noticiámos que a gigante finlandesa tinha despedido mais de 10.000 pessoas em apenas dois anos.
No entanto, agora a Nokia anunciou planos para cortar mais 10.000 empregos nos próximos dois anos que se seguem.
Tal como já temos mencionado em vários artigos mais recentes, a Nokia parece bem lançada para voltar a ser uma marca competitiva num mercado cheio de ofertas. Mas há agora uma notícia que está a intrigar algumas pessoas.
De acordo com as informações, a Nokia já despediu mais de 10.000 funcionários desde o ano de 2019. E o maior corte de pessoas da marca finlandesa aconteceu na China.
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