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Vodafone Espanha irá despedir cerca de 1.300 funcionários

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Amigo says:

    “Os resultados da empresa não têm tido dias felizes pois, no 1º trimetre de 2015, as receitas totais da Vodafone reduziram para 14,3 mil milhões de euros, uma quebra de 0,9%, tendo fechado o 1º semestre de 2015, com 516,9 milhões de euros em receitas, o que significa uma quebra na ordem dos 14,7% face ao período homólogo, quando a Vodafone obtinha 606,1 milhões de euros em receitas.”

    não percebi nada que estava escrito neste parágrafo. Mas deve ser mais do mesmo, não se tem os lucros esperados, manda-se uns quantos para a rua, não passam de números.

    • Marisa Pinto says:

      Li e reli e percebi 🙂

      Mas deixo aqui resumido:

      1º trimestre fiscal -> as receitas foram de 14,3 mil milhões de euros, baixaram 0,9%
      1º semestre -> as receitas foram de 516,9 milhões, uma quebra de 14,7% face ao ano anterior

      • Adolfo Pinto says:

        “as receitas totais da Vodafone reduziram para 14,3 mil milhões de euros”.
        Não é 14,3 mil milhões, mas sim 14,3 milhões

          • Benchmark do iPhone 6 says:

            No grupo Vodafone (mundial) as receitas foram, de facto, € 14,3 mil milhões, no Q1 2015.

            Como o Grupo Vodafone tem ano fiscal de 1 de Abril a 30 de Março do ano (civil) seguinte, o Q1 2015 é o trimestre terminado em 30 de Junho.

            As contas do grupo, com alguma desagregação por regiões geográficas e países estão no link (valores em libras). Na Europa as receitas não estiveram famosas, baixaram 6,2% em relação ao mesmo trimestre de 2014 (baixaram 0,9% a nível mundial).

            Já agora, a Vodafone em Portugal tinha em 30 de Junho:
            – no “móvel” – 4,9 milhões de clientes
            – no “fixo” – 300 mil

            http://www.vodafone.com/content/index/investors/investor_information/financial_results.html

          • Benchmark do iPhone 6 says:

            … no “fixo” 357 mil, e não 300 mil – 57 mil ainda é gente 🙂

            Sobre o “móvel”, a ideia que tenho é que a Vodafone foi a primeira a criar os tarifários de “tribo”, que pegou forte nos alunos do básico/secundário – e respectivos pais e mães para entrarem na “tribo” (sem pagar).

            Com isso, praticamente toda a gente que conheço “é” Vodafone/Yorn. Não sei é se os tarifários de “tribo” dão muito a ganhar à Vodafone. Gostava de saber quanto é que cada operador ganha, em média, com cada cliente ativo do “mobile”.

          • Mikes says:

            Suponho que a Vodafone tenha o mesmo problema que a PT com os Moche que dão cabo das margens e retiram clientes ao segmento normal (mensalidade ou assinatura).
            Os tribais foram uma forma de ir buscar clientes, mas como negócio não são desejáveis nos operadores – o problema é que agora não se conseguem livrar deles.

      • Diogo says:

        Como é que as receitas trimestrais são muitas vezes superiores às semestrais do mesmo ano??? Concordo com o Amigo. Algo não bate certo aqui.

    • Rui C says:

      Claro que se tem de fazer cortes na estrutura se os valores de lucro descem.
      As pessoas são contratadas para o volume de trabalho que a empresa tem.
      De existe uma quebra de 15% , é normal associar que existiu uma redução significativa em trabalho.

      Faz lembrar a época natalícia , que contrata quando aumenta o volume de clientes e vendas, e passado um mês já não estão lá.

      São as flutuações de mercado.

  2. FG says:

    Fazem eles muito bem, os Espanhóis são uns preguiçosos do pior que há!

    Fazem a siesta, depois não fazem nada durante o dia… Não vale a pena…

  3. FP says:

    O grande problema é que cada vez mais só se pensa em continuar a ganhar, ganhar, ganhar, deixou-se de pensar nas pessoas. No primeiro sinal de quebra despede-se para poder retirar dos salários mais algum lucro. Com estas mentalidades ainda querem retirar direitos aos trabalhadores? fogo, se querem despedir que despeçam, mas que paguem por aquilo que o trabalhador lhes deu e continuará a dar mesmo não trabalhando na empresa, isto porque, a máquina está montada agora é só receber os lucros…

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