Novos topo de gama da Xiaomi suportarão 5G e tecnologia de carregamento rápido a 66 W!
A Xiaomi, no início do próximo ano, deverá lançar para o mercado um conjunto de smartphones. Entre os quais, espera-se o Mi 10 e o Mi MIX 4. Resultado de uma certificação, necessária antes de chegar ao mercado, ficamos a conhecer que os próximos topo de gama suportarão 5G e tecnologia de carregamento rápido a 66 W!
Comparativamente ao resto do mercado, tal é uma melhoria considerável. Tendo em conta a tradição da Xiaomi, deverão ser smartphones baratos e que colocarão a concorrência sob pressão!
A Xiaomi, empresa chinesa reconhecida pelos seus produtos com especificações acima da média para o preço, deverá lançar dois smartphones topo de gama nos primeiros meses de 2020. Tal vai em seguimento dos anos anteriores, devendo repetir-se no próximo ano.
Ao que tudo indica, estes smartphones serão o Mi MIX 4 e o Mi 10. Relativamente ao primeiro, os rumores são vários e já há inclusivamente imagens reais que mostram um pormenor delicioso quanto às suas câmaras frontais.
Para além disso, é esperado que ambos suportem 5G. Tal acaba por não ser surpreendente, visto que os topo de gama da Xiaomi deste ano já tinham uma variante com a próxima geração de redes móveis. Não obstante, 2020 será um ano de grandes progressos para o 5G e a fabricante chinesa quer estar na linha da frente com as últimas tecnologias.
O suporte para a rede 5G foi descoberto numa certificação realizada na China. Em muitos mercados, antes de os terminais chegarem às lojas e aos consumidores, estes têm de passar por uma certificação onde são avaliados alguns dos seus componentes. Os dados referentes a essa certificação chegaram a público e ficamos assim a conhecer mais sobre os planos da Xiaomi.
A somar às informações relativas às redes móveis destes dispositivos, ficamos a conhecer ainda vários pormenores sobre a sua tecnologia de carregamento. Os modelos, com o nome de código M2001J1E e M2001J1C, recorrem ao carregador MDY-11-EB que funciona a uns surpreendentes 66 W (11 V / 6 A)!
Esta potência está acima de tudo o que o mercado tem atualmente. Até ao momento, o líder era a OPPO com o carregamento de 65 W, seguido da parceira realme com 50 W, Huawei e OnePlus. A Xiaomi, com estes topo de gama, não só se colocará ao nível dos melhores do mercado, como os ultrapassará!
A Xiaomi espera, no futuro, tem uma tecnologia de carregamento rápido ainda mais poderosa...
Este artigo tem mais de um ano
Fonte: Gizmochina
Neste artigo: 5G, carregamento rápido, certificação, Mi 10, Mi MIX 4, Xiaomi, Xiaomi Mi 10, Xiaomi Mi MIX 4
“colocarão a concorrência sob pressão!” então ás baterias nem se fala. 🙂
Abc
Xiaomi é,para mim,a melhor marca do mundo.Sem terem grande margem de lucro inovam sempre,estão sempre a inovar.Isto é que vale a pena salientar !!
Ora nem mais
Noticia ontem no SAPO: “União Europeia está a ser “inundada” por brinquedos tóxicos chineses, e a maioria tem marca de segurança do fabricante”
+1
Depois da desilusão que apanhei com um Mi 9, quer-me parecer que para mim Xiaomi nunca mais. Mas por um lado é bom que haja alguém dando a pedrada no charco e dinamizando o mercado; por outro lado esta pressão pode fazer com que a concorrência diminua a qualidade dos seus produtos para poder baixar os preços sem comprometer as respectivas margens de lucro.
Posso te perguntar o que te desiludiu no mi9?
Se calhar, o facto de nunca ter tido nenhum.
Companheiro, quando falamos de cor, muitas vezes desperdiçamos belas oportunidades de estarmos calados!
@Ingreme Companheiro amigo, concordo a 100% contigo, há realmente quem perca boas oportunidades de estar calado.
Com certeza.
Se por um lado o dispositivo tinha (e ainda tem) um excelente desempenho, muito embora hoje já haja uma série deles com bastante melhor desempenho e um ecrã excelente, o funcionamento revela uma série de problemas.
Começamos logo pela bateria que com os seus 3300 mAh de capacidade muitas vezes chama o carregador duas vezes por dia. A câmara, embora em vídeo se safe bastante bem, na fotografia os resultados são em certas circunstâncias decepcionantes; no que toca à ultra grande angular, a imagem aparece sem nitidez, ficando-se sempre com a ideia que a fotografia está tremida, mesmo quando a foto é tirada com elevado valor de obturação.
O GPS funciona quando quer. Então desde a actualização para o Android 10/MIUI 11 perde constantemente o sinal, e em muitas situações (dá para ver em aplicações como o Strava) se vou a direito a trajectória é registada como se fosse aos ziguezagues. Isto em campo aberto.
A bússola tem vida própria. Pelo que pesquisei é bug da ROM destinada ao mercado europeu, e faz com que com o dispositivo estático o indicador rode a velocidade constante como se fosse o ponteiro dos segundos de um relógio.
Nota-se também bastante dificuldade, após ligado, de se registar na rede da operadora. E não é do cartão SIM, pois experimento-o noutro telefone e funciona sem problemas. Baixa sensibilidade à rede também; muitas vezes as pessoas com quem falo queixam-se de me receber com interrupções.
Depois é uma questão que deve afectar muitos utilizadores da marca que é o crapware. Então quando se muda de região para se poder usar a aplicação dos temas levamos com brindes como o Facemoji Keyboard que, para se desinstalarem, nem por ADB.
Temos finalmente a gestão da energia que, mesmo com a poupança da bateria desligada, deita abaixo certos processos em segundo plano, inviabilizando por exemplo a utilização de lembretes numa aplicação de agenda ou calendário.
Claro que num dispositivo teoricamente de topo de gama (embora com um preço de gama média) não estava à espera que se registassem estes problemas.
Espero ter esclarecido.
O meu Xiaomi Mi 8 tem sido exímio e irrepreensível em tudo… muito superior a Samsung gama S’s que tive e iPhones e cia…. Espero que o meu futuro XIAOMi Mi 10 5G de 512 Gigas/12 GB também não me falhe….
De facto lembro-me de ler opiniões bastante positivas relativamente ao Mi 8, e tais opiniões influenciaram também a minha opção (precipitada) pelo Mi 9. O meu erro foi não ter aguardado algum tempo pelas opiniões relativamente ao Mi 9, cujos problemas parecem não se dever ao hardware, mas sim a um software adaptado e remendado à pressa de modelos anteriores só para não atrasar o lançamento de (mais) um novo modelo.
Terei de ponderar melhor a compra do meu próximo dispositivo, mas, como diz o velho ditado, “gato escaldado de água fria tem medo”, e o mais certo é não ser Xiaomi.
Isso não é bem assim, tudo o que aparece quando mudo de região é facilmente desinstalado sem recurso a PC!
Também gostava de saber o que te desiludiu
Carregamento de 66W!!!! Isso é uma barbaridade de carregamento…. Nem sei o que acontecerá à bateria a receber correntes dessas.
Pensei no mesmo, visto o calor ser o principal inimigo do tipo de baterias em causa. Se a resistência interna das baterias fosse nula, não haveria qualquer problema. Mas como não é, a velha expressão que aprendemos na escola – P=R.I² – diz tudo.
Mas pronto, nos dias de hoje, estando os argumentos de venda quase esgotados, inventa-se tudo. Ou câmaras com megapíxeis suficientes para imprimir fotos do tamanho de um estádio de futebol, ou “batalhões” de câmaras, ou… Carregamento ultra rápido.
Mas também é preciso ver que não há qualquer interesse em que os equipamentos durem muito, antes pelo contrário. Senão o mercado estagnaria. Por isso basta que não dêem problemas durante o período de garantia, ou, se os houver, que sejam pequenos.
Também se coloca a questão
V=I.R I=V/R se R=zero, aparece um infinitamente grande, e a corrente I que circulará tenderá para o infinito. Como o aquecimento (perdas de Joule) é provocado por I, a bateria terá de ter caracteristicas de dissipar o calor na envolvente, pelo que teremos uns ovos fritos.
Precisamente! Mas aí entraria em jogo o carregador ou a placa de carga com um limitador de corrente.
Claro que não há milagres, e havendo limitação de corrente há libertação de calor, mas penso que embora o calor seja o inimigo número um da electrónica, resistências, condensadores e semicondutores têm maior tolerância ao calor do que as baterias de lítio.
Mas de qualquer forma haveria sempre problemas. Seja gerado na própria bateria, seja gerado nos componentes envolventes, atendendo às dimensões de um smartphone, não há grande margem de manobra para instalar dissipadores e a bateria acabará inevitavelmente por sair perdedora.
Isto tá cheio de”Sheldon Cooper’s”!
vocês acham mesmo que percebem mais de física do que os eng das Xiaomi?.. oh lord
Faz lembrar o Edison a criticar a corrente alterna do Tesla.
eheheh
Ora adivinha lá…
Põe-lhe em cima um ovo…
O meu Xiaomi Mi 8 tem sido exímio e irrepreensível em tudo… muito superior a Samsung gama S’s que tive e iPhones e cia…. Espero que o meu futuro XIAOMi Mi 10 5G de 512 Gigas/12 GB também não me falhe….
Vai ser bom para fritar ovos.