STAYAWAY COVID já funciona nas versões mais antigas dos iPhones
Com a pandemia por COVID-19 a atingir o pior momento em Portugal, quase já nem se ouve falar na app STAYAWAY COVID. Esta ferramenta pode facilmente e de forma rápida auxiliar na identificação das cadeias de contágio.
Se até agora só funcionava em algumas versões do iPhone, a app está agora disponível para versões mais antigas de iPhones.
A app STAYAWAY COVID sempre foi muito “mal amada” pelos portugueses. Não porque funciona mal, mas faltou por parte da DGS uma comunicação clara do objetivo da aplicação e também o esclarecimento de todas as questões que colocavam em causa a privacidade desta app. De acordo com dados recentes, a app já foi removida por 1,8 milhões de portugueses, mas há agora uma novidade.
STAYAWAY COVID já suporta o iOS 12.5
A partir de hoje a aplicação STAYAWAY COVID já suporta iOS 12.5. A Apple disponibilizou a extensão “Notificações de Exposição”, necessária para o funcionamento da STAYAWAY COVID, na versão 12.5 do iOS. Quem tem uma versão do iOS entre a 12.0 e 12.4, já pode atualizar para a versão 12.5 do iOS e instalar a STAYAWAY COVID.
A aplicação móvel foi lançada no dia 01 de setembro, permite rastrear, de forma rápida e anónima e através da proximidade física entre ‘smartphones’, as redes de contágio por COVID-19, informando os utilizadores que estiveram, nos últimos 14 dias, no mesmo espaço de alguém infetado com o novo coronavírus.
De relembrar que…
- A app é segura
- Não são usadas informações do GPS
- A app é de instalação voluntária
- Não são identificados contactos, ou seja, os dados transmitidos pela app são completamente anónimos
- Não há registo que a app tenha influência negativa na autonomia da bateria
- A pessoa que está infetada pode decidir se quer alertar ou não outros utilizadores
- Não é preciso qualquer tipo de registo
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Homepage: STAYAWAY COVID
Preço: Gratuito
Este artigo tem mais de um ano
uma app absoluta.. por culpa de quem ?
Da forma que está estruturada, só serve para ocupar espaço.
Metam a stayaway Costa no….
Uma app que os da dgs aprovam por segurança e que o estado gastou dinheiro que não tinha, e que é totalmente inútil pois funciona apenas à base de bom senso. Mais de 70% dos infectados registados não receberam código. E desses 30% que sobram e que receberam, apenas 10% deles colocaram o código na aplicação.
E queria o costa controlar-nos através dela… Aqueles 200 e tal incompetentes, a ganhar mais dinheiro por mês que qualquer um de nós, não têm rigorosamente a mínima ideia sobre o que estão ali a fazer naquele cargo que cada um deles ocupa. O povo não acorda, e continua sempre a votar nos mesmos. Enquanto a banda não mudar, a música continuará a ser a mesma.
Não que eu ache que a app esteja bem pensada mas esse comentário está um bocado fora também.
Primeiro se o estado não tivesse a mais o dinheiro que gastou nesta app estávamos bem tramados (para não dizer um palavrão começado por f!) em vários aspectos diferentes.
Agora não basta lançar uma app, dizer ao pessoal que está ai e siga. Faltou informar como é que as coisas funcionam, tanto para o pessoal médico, como para os restantes utilizadores.
Agora também faltou muito boa vontade da parte dos utilizadores, porque tal como disseste se 1/3 do pessoal que recebeu o código o tiver inserido já é bom. Da parte do pessoal médico acredito que tivessem as mãos ocupadas para descobrir como é que as coisas funcionam sem qualquer tipo de explicação.
Já essa do controlo, sinceramente só me dá para rir com boa parte dos comentários que já li. Aposto que boa parte do pessoal que fez um bicho de sete cabeças, não larga o telemóvel nem para tomar banho, usa 2 ou 3 redes sociais (eu tive literalmente alguém muito aborrecido porque isso era só para o governo nos controlar e é contra os nossos direitos e blah blah e 10 segundos depois está-me a mostrar a “bifa” com com quem marcou encontro no Tinder…), mas uma app que nem a porcaria do email nos pedia, que não tinha como identificar a quem pertencia o dispositivo é que ia dar cabo da vida de anonimato!
a questão da privacidade é para rir só pode, aliás quem não instala essa app por razões de privacidade não tem a mínima noção como funcionam as redes sociais, google etc etc.
Agora o funcionamento da aplicação, ou a forma como foi pensada (ou não), isso é outra história. Na minha perspetiva a inserção do código não devia ser opcional, isso deveria ser feito pelo sistema, tudo de forma automática e anónima, mas sem passar pelo utilizador. Da forma que a app funciona para o utilizador ser alertado devido a contacto com positivo, há muitos se’s pelo meio. No meu caso nem o código recebi…
Quando é que isto acaba…
Se os médicos não passam códigos de que serve ter isto?
Tenho desde o início, só a ocupar espaço… já era mau saber que não era automático, então sabendo que os médicos não querem saber disto, mais vale parar logo
Penso que os “Médicos não querem saber”……., os Médicos estão sem tempo, falta de descanso, eles estão exaustos, tal funcionalidade devia ser da Responsabilidade dos Laboratórios quando emitem o resultado, ao mesmo tempo deviam emitir o código libertando os Médicos para outros assuntos mais importantes ou então “dividir o mal pela as aldeias”.
Os médicos em Portugal têm uma carga administrativa monstruosa. Há coisas que os médicos fazem e que deviam ser os enfermeiros ou os administrativos a tratar. Quando nos queixamos de que os médicos perdem pouco tempo com os doentes, deviam olhar para o tempo que o médico perde *por cada doente* a tratar de burocracias e coisas que não precisam de ser tratadas por um médico. Exemplos? Passar receitas recorrentes (bastava uma autorização no processo da pessoa e tá feito). Tratar de transferências entre hospitais (há médicos que praticamente só falta ligarem para uma central de táxis. Porque é que não são os administrativos a tratar disto?!) e muitos outros exemplos.
Os médicos são como os pilotos dos aviões: queremos que estejam super focados na sua missão (analisar informação de um paciente e tomar decisões, não deixar que o avião caia), e para as demais tarefas não essenciais à missão, deveria haver outras pessoas responsáveis. Cada minuto que o médico passa no computador a saltar entre 4 ou 5 programas diferentes (isto numa única consulta), é menos um minuto que o médico passa a ouvir o paciente, ou a tomar a decisão se receita o medicamento XPTO, se precisa de mais análises, ou se é já para operar.
Quem deveria introduzir os códigos seriam as entidades responsáveis pelos testes, ou seja, os laboratórios. Ponto final. É deles a palavra final se a pessoa tem covid ou não, porque raio é que o médico ainda vai olhar para o papel do laboratório, coçar a barba, e dizer do alto da sua formação “ah sim, diz aqui que é positivo”… não faz sentido nenhum! Uma coisa é olhar para análises, que têm diversos valores indicadores, ver isso no contexto do paciente, no contexto de outras patologias que o paciente possa ter, etc. Sim, isso exige análise e não é linear. Agora um resultado de um teste como o do covid?! Enfim…
Continuo a dizer que o problema da Saúde em Portugal (como em tantas outras áreas) é a alergia que temos à gestão e à organização. Há falta de recursos de todo o tipo? Há sim. Não há médicos de família suficientes para cobrir a população toda? Talvez. Mas se houvesse gestão de jeito na Saúde em Portugal, alguém já teria tomado uma decisão de forma a optimizar os recursos (sempre) escassos. Neste caso, quem mete ou não mete código (e devia meter sempre) são os laboratórios (ou qualquer outra entidade, menos os médicos).
Por outro lado, ter médicos a fazer trabalho administrativo é espetacular. Não me importava nada de gastar o meu tempo a preencher papelada, em vez de fazer as tarefas (mais exigentes) para as quais estudei. Digamos que temos em Portugal um elevado número de “administrativos” na Saúde que ganham bem acima da média para essa área 😉
O Inesc Tec diz que já actualizou a aplicação para os códigos serem enviados directamente para os telemóveis dos utilizadores, mas é preciso luz verde da Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD), que precisa de receber uma avaliação do impacto das modificações feitas à app pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS). O processo está em pausa há meses.
“Enviámos a proposta há quase oito semanas, a 20 de Novembro”, recorda Mendonça. “Ao enviar os códigos directamente para app podia-se diminuir o tempo de aviso aos contactos de risco, não gastar o precioso tempo dos médicos e dar resposta cabal aos muitos utilizadores da aplicação que se sentem defraudados”, argumenta. “Só que continuamos à espera.”
Fonte: https://www.publico.pt/2021/01/15/tecnologia/noticia/60-ja-apagaram-stayaway-covid-sao-18-milhoes-portugueses-1946366
Cá está. Pelos vistos já estava tudo pensado. A engrenagem é que não está perra, está completamente enferrujada xD
“Ah ótimo, era disto mesmo que estava à espera para instalar” disse ninguém…
StayAway golpista & marselfie!