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App portuguesa STAYAWAY COVID: De que ter medo?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Jamaral says:

    Melhor que isso só com um desenho, Pedro.
    Infelizmente a taxa de penetração será baixa, devido à elevada taxa de iliteracia, aliada à baixíssima formação cívica. Como sociedade ainda temos um longo caminho a percorrer.

    • Pedro Pinto says:

      Também me parece… mas não iremos desistir 🙂

      • Os Rótulos says:

        Podiam ter começado antes.
        No post de abril: “Abdicaria da sua privacidade em prol de uma app de vigilância da COVID-19?” escreveram: “Temos conhecimento que as operadoras, o Governo e o SNS estão a trabalhar numa solução para que se possa ter acesso à localização de telemóveis dos cidadãos. ”
        Claro que 60% responderam que não. Durante bastante tempo continuaram a falar de seguimento/localização, quando já se se sabia que na Europa não era permitido.

        • Pedro Pinto says:

          Concordo. Criaram-se ideias erradas…

          • A. says:

            No inicio não se sabia como iria ser, esta ideia aplicada e o Governo, não tem o poder mas abusa nos seus decretos de lei ; Mas a Assembleia da Republica tem o Poder de esta sistema ser forçado a todos os Portugueses, e quem se desobrigar, pode ter a sua espera uma cela de Prisão ou Multas!
            Não se foi por aí felizmente mas convém não esquecer esse detalhe…
            Basta olhar para o exemplo Polaco decidido pelo poder Politico de lá….

        • Pedro says:

          Estão todos preocupados com a “privacidade” e depois 99% não sabe sequer que o governo está de forma pró-activa a monitorizar os blogs, websites, social media, IM, SMS ou e-mails à procura de discurso de ódio e sem necessidade de ordem do tribunal e destes 99%, cerca de 90%, tem conta no Gmail, Facebook, abusa do whatsapp e aceita tudo o que é cookies e além disso nem sabe o que é uma VPN.

          • Manuel da Costa says:

            Saberá você que as VPN tem receitas monstruosas… da venda de publicidade aos seus clientes?
            As VPN bem usadas custam mais 120 euros mensais… as outras pagam para lhes darem uma pequeníssima parte da protecção e muito adware.

        • eu says:

          Infelizmente as preocupam-se com a privacidade, mas depois publicam tudo nas redes sociais. Enfim…
          A colocação do resultado positivo do teste deveria ser obrigatório e não facultativo…

      • A. says:

        Olá Pedro,

        Desta vez resolvi tomar uma posição pública, porque concordo e sou profissional de saúde, com gosto pela Privacidade e informática dai seguir este seu portal / forum com muito interesse…

        Agora esta a ser induzido em erro num detalhe, do ponto de vista Nacional, a Privacidade está muito assegurada a CNPD, avaliou a situação o Inesc Tec fez um bom trabalho, o portal https://stayawaycovid.pt/, muito bom e no inicio expressei as minhas duvidas e em Portugal consegui-se tranquilizar…

        Há um detalhe e a CNPD, e outros deram pelo problema, a aplicação só existe e é possível porque o consorcio GAEN (google+apple ) que detém as API e são as únicas que podem deter já que o SO é deles, não é tornado Público !

        Ora a questão é que a Google ficou multi-milionária com a venda dos nossos dados pessoais / gerar perfis pessoais com fins comerciais!!

        Logo pode e reserva-se o direito de alterar as API ou estas API, já asseguram o interesse comercial da Google, na geração de um ainda melhor perfil pessoal / comercial, e não sei honestamente se a Apple esta melhor talvez esteja, dava um interessante tema de debate…

        Como elemento do Portal, consegue visualizar o meu e-mail e sinta-se livre se quiser um dialogo mais produtivo entre os dois…

        • VC says:

          Caro A.
          Sim, o STAYAWAY COVID usa as API da Google e Apple (que se entenderam para poderem ser compatíveis com os dois sistemas). A aplicação portuguesa só as usa e qual é o problema?
          Se a Google ou a Apple as usam para fins não conhecidos não sei, mas sei que para eles é indiferente se usamos a aplicação STAYAWAY COVID!
          As funcionalidades já estão no SO do telefone e não precisam da STAYAWAY COVID para recolher qualquer tipo de informação.
          Por isso isso ter ou não ter a a aplicação STAYAWAY COVID instalada é irrelevante para o problema que está a levantar… Mas se isto é mesmo um problema para si desligue o telefone!

    • Miguel says:

      “baixíssima formação cívica”
      Talvez o burro seja outro…

    • Petrus says:

      Já saí hoje com a app. Aposto que fui o único na rua… 😀

    • Infetado says:

      Não é de admirar. A Comissão de Proteção de Dados matou a aplicação à nascença, mesmo não sabendo do que se tratava. O que é habitual.

    • David Guerreiro says:

      A maior parte das pessoas quer é saber do seu próprio umbigo, esse é o problema.

  2. Roderigo says:

    Quem não se fia numa app que usou um template da Ionic cheia de bugs, eu bem sei quem é. Tenham juízo e deixem de ser ignorantes. A melhor prevenção é o próprio ser humano. Usem máscara, mesmo sabendo que as cirúrgicas não protegem nada, juntamente com uma visareia maior parte do dia e deixem-se de dramas e filmes que maioria de vocês fazem para se afastar de pessoas que só espirraram por causa de uma simples alergia.

    • Joao Ptt says:

      As máscaras cirúrgicas protegem de facto ao contrário do que escreve, se estiverem bem colocadas. Mas que são desconfortáveis lá isso são, em especialmente para quem usa óculos.
      Para que servem? Se espirrar a maioria se não tudo fica na máscara em vez de se espalhar por toda a área. Também serve para reduzir a contaminação enquanto fala com outros, e reduzindo a quantidade de vírus no ar reduz as probabilidades de alguém ficar infectado.

      A diferença entre as máscaras cirúrgicas e as (K)N95 é muito pequena na prática em termos de protecção por mais estranho que pareça, logo valem a pena utilizar.

    • Ya says:

      Agora o problema, é porque a APP do feita em ionic… omg..
      Mais uma razão estapafúrdia para juntar a lista de razões idiotas para não instalar a APP.
      Facepalm X 2

      • Rui Silva says:

        Lol então as LPs e as Credenciais dos programadores não servem para nada?? Lol quando fui á procura de Keyruptive, reparei que o Focus são as criptos lol … Entreguem-nos as v/ chaves dos bancos que connosco ficam mais seguras lol, tão mais tranquilo loool

    • Manuel da Costa says:

      Você deve ser dos que pagam 70 euros por uma máscara que pode ser lavada 5 vezes porque lhe dizem que “elimina 99,999% dos vírus existentes no ar”.

  3. João Santos says:

    Acho que vais valia sermos todos internados e sermos considerados como doentes para entrar em modo hibernação. Sem movimento de pessoas não a transmissão acabando por matar o bicho. Usamos a lei do contrafogo. As apps servem para ocupar espaço e gastar recursos desnecessários porque sou eu que decido caso esteja doente a dizer as pessoas e não um sistema automático feito pelo médico que teria de colocar na tal APP que estava infectado e não deixar que seja eu a decidir.

    • eu2 says:

      Mesmo que decidas não colocar na app, há sempre quem vá fazer isso, e aí já vale a pena usar a app. Aí pode acontecer receberes uma notificação e começares logo a ter cuidados extra para não haver o risco de infetar pessoas próximas de ti, para não falar que ficas logo alerta nos primeiros dias da [possível] incubação.

    • Infetado says:

      E porque carga de água tenho eu de confiar nas tuas decisões ?

  4. Joao Ptt says:

    Mandam um sinal para o ar de 10 em 10 minutos… se fosse contínuo ainda fazia algum sentido para determinar o tempo de exposição… mas depois existe toda a questão das máscaras que estão a prevenir as infecções de se espalharem, e as condições ambientais do local, o facto que podem estar próximos mas separados por paredes e sistemas de ar completamente diferentes… é basicamente pessoas de tecnologia a tentar arranjar uma solução tecnológica para algo que não é exactamente adequado para a tecnologia, pelo menos neste caso… porque se a aplicação não detectar nada não significa que esteja seguro e se detectar algo não quer dizer que esteja em perigo… logo inútil!

    Mais útil seria os tais detectores nas máscaras que indiquem mal detectem o(s) vírus… aí haveria certeza que de facto esteve em contacto próximo com alguém com o dito vírus… mesmo que a máscara proteja pode querer tomar medidas adicionais. Mas ainda assim os falsos positivos ou incapacidade de detectar o(s) vírus poderia ser um problema.

    Ninguém fala ainda da insegurança de ter o Wi-Fi e o Bluetooth ligados quando existem carradas de problemas de segurança conhecidos e que nunca serão corrigidos em alguns casos (aparelhos com Android já não suportados pelos fabricantes) e sem falar dos problemas de segurança e privacidade que estão a ser explorados agora mas ainda desconhecidos da comunidade de segurança e fabricantes e dos futuros que irão ser descobertos.

    • Tadeu says:

      Não manda um sinal a cada 10 minutos… A cada 10 minutos é que o código enviado é modificado.
      O sinal permite determinar tempo e distância aparente.
      Como é que tu achas que a saúde pública tenta determinar pessoas contaminadas – rastreia os possíveis contactos, mesmo que vários não tenham sido infectados não é inútil.
      Escusas de ficar à espera dum método mágico que determine quem está ou não infectado sem nenhum esforço. Não vai aparecer!

    • eu2 says:

      “mas depois existe toda a questão das máscaras que estão a prevenir as infecções de se espalharem, e as condições ambientais do local, o facto que podem estar próximos mas separados por paredes e sistemas de ar completamente diferentes”

      Epá, mas mesmo que tenha sido um vizinho que ficou infetado, ou alguém que passou de máscara ao pé de si, não seria isso um bom motivo para ter cuidados extra?

      “porque se a aplicação não detectar nada não significa que esteja seguro e se detectar algo não quer dizer que esteja em perigo”

      Lá porque não dá garantias, não quer dizer que não seja útil. Mas dá a garantia: estiveste perto de alguém infetado. Fosse do outro lado de uma parede, ou do outro lado de uma ou duas máscaras (ou calças), o que sabes é que estiveste durante algum tempo próximo de alguém infetado. Não quer dizer que estejas infetado, até porque o vírus não infeta 100% das pessoas próximas. Isso depende de muitas condições. Mas sabes que o risco é grande.
      Pensa: das ~300 (média de cabeça) pessoas infetadas por dia em Portugal, se souberes que estiveste nos últimos 14 dias próximo de uma dessas ~300, sabes que tens a chance de impedir que a cadeia de transmissão que passa por ti seja interrompida, talvez ficando em casa de quarentena durante 14 dias (ou pedindo para fazer um teste), ou cortar contactos, temporariamente, com familiares ou amigos, garantindo a segurança deles.

      Se decidires não ter cuidado quando recebes notificação, ou “avisar” a app se fores infetado, a app não se torna imediatamente inútil. Apenas se torna inútil a teres instalada no *teu* smartphone. Mas a app já está a ser útil sempre que alguém que a tem instalada faz pelo menos uma dessas duas coisas. Quanto mais pessoas fizerem isso, mais efetiva será a aplicação para reduzir os números de novos casos diários.

  5. Samuel MG says:

    Só isto chega para não instalar:
    “A pessoa que está infetada pode decidir se quer alertar ou não outros utilizadores”

      • Samuel MG says:

        A pessoa não devia decidir se introduz ou quer alertar, ou seja mal se faça o teste e ele seja positivo seria enviado para a app, esta por sua devia alertar as pessoas que estão perto.

        • ElectroescadaS says:

          Ora finalmente alguém que tem uma reposta válida.

          Quem nos garante que os “infetados” vão disponibilizar essa informação na app?

          • Tadeu says:

            Posso te garantir que haverá infectados que vão disponibilizar essa informação… Em que é que ficamos? É preciso serem todos para que haja um contributo positivo?

          • eu2 says:

            Não é preciso que “todos” disponibilizem essa informação. Como acabei de responder ali em cima ao Joao Ptt, quanto mais pessoas disponibilizarem essa informação e/ou tiverem cuidados extra (quarentena, teste, etc) ao receberem notificação, mais efetiva se torna a app. Mas sim, se não fizeres nenhum desses torna-se inútil no teu caso teres a app instalada.

          • Infetado says:

            Podes garantir ? Mas achas que eu confio no tuga chico-esperto que se acha superior a todos os outros e faz o que lhe apetece contra tudo e contra todos ?

          • Samuel MG says:

            Ninguém pode garantir mas o maior problema são os estrangeiros que não usam a nossa app nomeadamente os americanos.

          • Tadeu says:

            Achas assim tão complicado garantir que pelo menos uma pessoa infectada irá disponibilizar informação? É uma evidência meramente estatística
            Samuel MG, não fazia ideia que o estrangeiro iria impedir o Zé de Ovar de reportar que estava infectado!

      • Mike says:

        Na Alemanha, para atrair o uso da App, o governo garantiu testes Covid-19 totalmente gratuitos a quem receber a notificação da App a dizer que esteve perto de alguém que testou positivo para o Covid-19…

    • rjSampaio says:

      O que tu queres dizer é, por os outros poderem ser filhos da mãe e não partilharem essa info, tu nem instalas, assim nem tens de não partilhar o cadigo.

    • ElectroescadaS says:

      Precisamente. Começo a achar que esta app de nada serve se as pessoas não introduzirem os dados (códigos) de forma voluntária. No fundo é uma app inútil que só terá utilidade se as pessoas a atualizarem voluntariamente…

      • Ya says:

        Se a pessoa se lembrou de a usar a APP, ficou infectada e recebeu o código se calhar tb vai se lembrar também de o colocar na APP.
        A sério que vocês existem mesmo??
        Parece que estou a bater em ceguinhos…

        • ElectroescadaS says:

          Tanto existimos que cá andamos. Só não somos “ceguinhos” para seguir a “carneirada” só porque vocês andam a empranhar pelos ouvidos…

          Tens a tua opinião e eu tenho a minha. Tens de me respeitar como eu tenho de te respeitar (mesmo que não o mereças pela forma como me respondeste)…

          • eu says:

            Nem digas que moras no mesmo pais que eu, porque tenho vergonha da tua maneira de pensar.

          • Ya says:

            E tu “empranhas” por onde?… deixa lá não quero saber.
            há que ser do contra não é? A ideia do que “eu é que sei” e toda a gente que anda a trabalhar e a lutar para se controlar esta pandemia não sabe nada. Remar contra a maré o teu lema portanto… tá certo.. vai lá para o teu buraco sff.

          • Fantasma says:

            Provavelmente anda com uma escada a tentar destruir antenas.

      • Tadeu says:

        profunda contradição a tua…
        Se só terá utilidade se as pessoas a atualizarem voluntariamente, então estás a dizer que a app é útil, já que descreveste o que aplicação faz – as pessoas participam voluntariamente!!!!

        • ElectroescadaS says:

          E tens a certeza que os “infetados” vão fazer isso?

          • Tadeu says:

            Tu próprio disseste voluntário… Se é voluntário é cada um que decide o que faz!

          • Tadeu says:

            Se queres obrigar as pessoas a fazer o que tu queres, então não é voluntário, e quase de certeza que terás muito menos gente a instalar! Isto sem falar nas implicações legais e sociais dum estado querer impôr uma coisa dessas!

      • rjSampaio says:

        Tens razão, é inútil se ninguém usar ou meter meter códigos.

        mas eu estou a usar, e se me derem um código vou meter na app, infelizmente com malta a dizer que a app é inútil pelos vistos serei dos poucos, mas pode ser que pela minha acção possa avisar com tempo antecedência alguém que possa morrer se lhe for diagnósticado tarde.

        Assim mesmo que os outros sejam bestas, posso salvar a vida de alguém.

        Só é inútil se ninguém a usar. Como eu uso já não é inútil.

      • eu2 says:

        Pssssssstt: vai haver sempre alguém a introduzir os códigos de forma voluntária! Por exemplo, eu se fosse infetado faria isso. Se tiveres estado próximo de mim numa fila de compras recentemente, não gostarias de receber um alerta a dizer para teres cuidados extra? (mesmo sem saberes exatamente quem, onde, ou quando foi – nem mesmo a app guarda essa informação, se entenderes alguma coisa de programação podes ver isso naquele link do GitHub que contém todo o código da app) Se sim, então tens de ter a app instalada e andar com ela no bolso ativa, só assim poderás receber o tal alerta.

    • Tadeu says:

      Cada lógica de caracol…
      Agora porque outros podem não alertar tu amuas…

      • ElectroescadaS says:

        Como em cima não deu para te responder, faço por aqui.

        Diz-me uma coisa. O SNS não tem a ficha médica de cada utente numa base de dados?

        Segundo percebi quando vamos ao nosso médico de família,este vai ao computador e acede à nossa ficha correto?

        Se um teste destes é efetuado a um utente essas informação não vai contar na ficha desse utente?

        • Tadeu says:

          Não faço a mínima ideia como é que as bases de dados do SNS funcionam…
          O certo é que quem faz teste estará numa base de dados para ser acompanhado no mínimo pela saúde pública!

          • eu2 says:

            Exato, e para acrescentar: a informação de um testado positivo já pode ficar na sua ficha médica, ou nas informações do hospital. Já se a informação pessoal vai para a base de dados da app, isso já é voluntário (só mesmo por causa das tão famosas “preocupações de segurança e liberdade”).

          • rjSampaio says:

            @eu2 a informação pessoal nunca vai para a BD da app, nem voluntariamente, apenas um trigger para outros saberem para estarem alerta e irem testar-sr

          • ElectroescadaS says:

            E a App não “poderia” ir buscar essa informação automaticamente ao sistema do SNS? Não seria mais fácil e fidedigno a App ter dados corretos para funcionar?

          • Tadeu says:

            @ ElectroescadaS, não eras tu que dizias voluntário?
            Parece cada vez mais que desejas o oposto. Não pareces ter grande preocupação com a proteção de dados, nem percebeste como é que a aplicação funciona. Só quem for infectado é que pode indicar na aplicação que foi infectado.

          • Alfredo says:

            @ElectroescadaS, seria interessante saber a tua idade, perceber se falas através da inconsciência da juventude ou, se realmente, existe uma patologia do forro mental a necessitar de acompanhamento. Dependendo da tua idade devias ter atenção a isso, existem doenças piores que o Covid…

        • Jamaral says:

          Lá está a questão da iliteracia, consegue ler vezes sem conta as explicações de como funciona, mas não percebem patavina… e depois, vai de bacuradas…

        • Infetado says:

          Só para quem tem médico de familia…

  6. TóSousa says:

    Infelizmente tenho lido lido nestes posts da aplicação, tanta calinada que não em admira que isto seja um país de bandalhos, uns não instalam porque têm medo de ser vigiados (como se não fossem por outras dezenas de meios, desde o próprio telemóvel às câmaras de video-vigilância que por aí andam até ao MB) outros porque não acreditam que quem esteja infectado não meta o código.
    Porra se instalas a APP é porque te comprometes contigo e para com os outros de que vais fazer tudo para que a coisa funcione,incluindo meter o código se estiveres infectado, além de cumprir com as restantes regras “impostas”, se for obrigatório como se fala andar de máscara na rua, se não gostares não usas? Vais levar com multa. Não se trata de gostar ou deixar de gostar trata-se de nos protegermos uns aos outros e para isso é que a APP serve.
    Já passei uns dias, não de férias, numa UCI e estar ligado às máquinas a ouvir os beeps todos durante dias, não é agradável, pelo que vou fazer todos os possíveis para isso não voltar a acontecer e claro uma delas é usar a APP.
    Fiquem bem, protejam-se uns aos outros e deixem-se de tretas e instalem a APP.

  7. Petrus says:

    Quantas mais armas usarmos contra esta doença mais hipóteses teremos de a vencer e retomarmos a vida normal mais rapidamente do que se não fizermos nada. Quem está interessado em que quebrar cadeias de transmissão alinha. Os outros ficam na sua mas acabarão por beneficiar dos atos de quem faz alguma coisa.

  8. João says:

    À parte de todos as discussões sobre privacidade, há que ter medo em utilizar uma aplicação que usa os sistemas de comunicação de um dispositivos sem ter um único teste.

    Digam que é por pressão política ou porque fazer testes demora muito tempo, eu chamo-lhe falta de profissionalismo, é como pedirem a um engenheiro civil para vos fazer uma casa e ele fá-la com materiais novos que nunca foram testados. Não deixa de ser uma péssima forma de trabalhar, um péssimo trabalho de engenharia.

    Quando descobrirem vulnerabilidades (porque são sempre descobertas, nem que seja em dependências) se é que elas não existem já, uma muito boa sorte a fazer upgrade delas sem testes.

    • Tadeu says:

      que eu saiba a aplicação esteve a ser testada durante várias semanas e foi avaliada por diferentes entidades! E a aplicação usa APIs testadas e desenvolvidas pela Apple e Google…

      • João says:

        testada manualmente e para validar requisitos de proteção de dados.
        eu também posso montar um carro com peças da Mercedes e da Ferrari, não quer dizer que quando o vá usar não se desmanche todo se não o testar em condições

        • Tadeu says:

          antes não tinha um único teste, agora é porque é testada manualmente… o que quer que isso signifique… Depois vais reclamar que a Apple e a Google se enganaram na avaliação que fizeram à App, e depois sabe lá que mais desculpas haverá…

          • João says:

            já percebi que não fazes parte da industria…
            testes manuais dificilmente são repetíveis, são muito mais morosos e não testam o código com o nível de detalhe necessário.
            eu não vi avaliações, mas basta procurar um pouco em ambas as app stores para ver que há lá tanta aplicação sem qualidade nenhuma, não me parece ser um fator que por si só valide a qualidade de uma aplicação.
            já fazer uma aplicação com um potencial publico alvo de 10 milhões de pessoas sem um único teste… isso daria rejeição imediata em muito boas (das boas) empresas de desenvolvimento de software até em Portugal

          • Tadeu says:

            e tu fazes parte da indústria?
            se fizesses não terias dito beta-testing?
            E se são mais morosos, parece que daria tempo para a avaliação do código…
            mais ei, se fazes parte da indústria certamente saberás como chegar aos requisitos especiais montados pela Apple e Google para aprovação de aplicações que usam estas APIs.

          • João says:

            10 years and counting a trabalhar para o estrangeiro, para mercados muito mais evoluídos tecnologicamente como UK e USA.
            eu fui ler de facto os requisitos de aprovação da Apple.. very loose na verdade. têm preocupações legítimas de facto, seria interessante saber como avaliam no concreto, o que obviamente não é revelado, mas é mais ou menos óbvio ainda assim que eles têm bastante mais cuidado com o seu próprio software do que o que outros fazem, e compreensivelmente claro.

            claro que não teria dito beta-testing , primeiro porque não é claro que avaliações foram feitas nem tão pouco preciso de usar jargão para usar argumentos de autoridade.

            não é à toa que te referes a API’s e Libraries de 3rd parties que são (e bem) testadas. muitas vezes libraries pequenas e com publicos alvos reduzidos. Ora se esta é uma aplicação de uso potencialmente massivo não ter um único teste com as consequências a isso inerentes é apenas sinónimo de desleixo e pouco profissionalismo.

          • Tadeu says:

            :S se tu próprio afirmas que não fazes ideia o que foi feito em termos de testes… acho que não há mais nada a dizer

          • Fantasma says:

            Quando alguém puxa dos galões…

  9. Pedro Fernandes says:

    No meu ver a própria DGS devia usar os meio de comunicação (Televisão, Jornais, Rádios, etc.) para informar desta App, existem casos 😉 certas pessoas não vão conseguir fazer a instalação da App.

    Certas pessoas deviam de uma vez terminar com o “bicho” da perseguição, falam desta App como se fosso uma coisa do outro Mundo, já foi mencionado que App não usa a localização, etc. mas continuam a usar Facebook, Inst…, Twiter, etc., no meu caso tenho uma situação por estar a usar o sistema Android todos os meses recebo no email os locais mais visitados, desde Ginásio, Trabalho, Compras. isto tudo só por ter a conta do Gmail associada ao telemóvel.

    Devo ter sido um dos primeiros a instalar a App…. umas horas antes de terem colocado a informação no “pplware”, continuo a dizer se Eu tiver COVID o que não é Vergonha nenhuma 😉 qualquer pessoa está sujeita desde que ande na rua, lógico que vou colocar o código onde é para colocar isto tudo caso alguém que tenha instalado a App e tenha estado comigo apesar de não saberem que sou Eu pelo menos recebam o alerta que existe uma possibildade e tomem as respectivas cautelas.

    No meu caso aproveito para a informar não notei nada de estranho no consumo de Bateria e de certeza que ao longo de dias esta App como qualquer App entre milhares irá receber actualizações para melhoramentos de estabilidade e consumos como recebo para App da Vodafone, Netflix, Via Verde, etc.

  10. João says:

    A quantidade de desconhecimento e analfabetismo tecnológico que existe nos comentários a esta aplicação é algo extraordinário e que só demonstra quão longe estamos de ser uma sociedade evoluída.

    1. Não se queixem dos problemas da segurança por a aplicação precisar de WiFi e Bluetooth ligados. Até parece que mais de 90% das pessoas com um smartphone não andam sempre com wi-fi ligado para aceder ao seu “super seguro e privado Facebook” e com bluetooth ligado nem que seja para a fit band ou kit mãos livres. Ou não me digam que só usam dados móveis com VPN que também tem uma segurança “impenetrável” (para quem não sabe grande parte dos algoritmos de encriptação utilizados na rede móvel estão considerados “quebrados”.
    2. “Aí mas isto viola a nossa privacidade” Sim porque de certeza que não têm Facebook, algo conhecido por respeitar impecavelmente a privacidade dos utilizadores. E cada vez que acedem a um website ou fazem pesquisas em lojas online utilizam ToR (como nao vão saber o que é aproveitem para se instruírem). E nem vou entrar pela quantidade de informação recolhida quando acedem a sites pornográficos (sim porque vocês são todos uns anjinhos).
    3. Deixem de partilhar a vossa ignorância como se fossem a única pessoa no mundo que sabe tudo sobre tudo. Daquilo que li sobre a aplicação foi feito o melhor possível para garantir a máxima privacidade e segurança dentro do que é possível. Vai ter bugs e exploits? Sim vai. Digam me 1 aplicação ou algo tecnológico que não tenha. Se não tem um mínimo de formação na área primeiro informem se, pesquisem e depois sim venham deixar a vossa indignação. Mas com uma condição, dêem alternativas, é muito fácil reclamar, fazer alguma coisa para ajudar é que já é mais difícil.
    4. “Isto é voluntário, não serve para nada porque ninguém vai usar logo é inútil”. Evidentemente algo como informação pessoal por questões legais tem de ser voluntária. Em relação a partilhar a informação ou não quando se é diagnosticado é uma escolha. Mas tal como tudo o que é opcional só é útil se for usado e bem. Se não puserem o sinto de segurança ele torna se tão inútil como a aplicação.
    5. A aplicação não foi desenhada para prevenir, proteger, curar o COVID ou substituir mascaras, viseiras e regras de higiene. O objectivo da aplicação é prevenir o mais cedo possível as cadeias de contágio de se espalharam, e dentro de todas as soluções possíveis esta é a mais eficiente e legal.

    Em suma parem de ser ignorantes e informem se e deixem de criticar as pessoas que pelo menos estão a tentar fazer algo para melhorar a situação. Têm todo o direito de dizer parvoíces mas façam o favor de não influenciar as pessoas que não tem conhecimentos sobre o assunto com a vossa ignorância.

    PS.: Peço desculpa por erros ortográficos, o corretor automático às vezes tem vida própria.

    • João says:

      O teu comentário é interessante, tens razão nalguns dos pontos, mas na minha modesta opinião falhas em algumas análises.
      Precisamente por estarmos numa sociedade cada vez mais evoluída é que existem preocupações com “excentricidades” como privacidade e proteção de dados. Provavelmente de uma forma hipócrita sim, talvez até um pouco ignorante, mas daí à sociedade ser retrógada por isso não posso concordar.. em sociedades retrogadas não há telemóveis, aplicações, ou liberdade e consciência social sobre estes assuntos (tipo China por exemplo)

      Já em relação ao ter sido o melhor possível… só olhando pró código consigo dizer que obviamente não, não foi feito o melhor possível nem pouco mais ou menos. Tudo tem bugs claro, o que distingue software bem feito é de que forma os rastreia e qual o custo de os corrigir. E pelo que vejo não me parece que sejam pontos que tenham tido a minima consideração.

    • Manuel da Costa says:

      Tens aí umas misturas que perde todo o sentido… wifi ligado é para usar num local onde se esteja parado ou dentro de um pequeno espaço. Se referisse rede móvel, era certo, wifi é errado. Bluetooth é habitual terem ligado quando tem kits mãos livres (para aí 3000000 por cada 1 de pulseiras ou smartwatch). Quando não estão a usar está desligado, senão a bateria do telemóvel vai ao ar em 2 horas.
      Além disso, faltou-lhe o NFC que também é usado e muito mais intensivamente que o bluetooth. Esse sim, a maioria das pessoas tem activo, pois só o usam em pagamentos ou registos, activando a app… sem notarem que o NFC está nas outras opções.

  11. Sardinha Enlatada says:

    Bom so para dar a minha opiniao que ainda nao entendi nada de que forma e que a aplicacao nos protege ? Imaginando que a tenho instalada no telemovel e sei o numero de infectados e nao infectados, e depois disso e suposto fazer o que ? Ficar em casa ? Andar a passear com a aplicacao ligada e de cada vez que me aproximo de um infectado da um alerta ? Isso a mim parece-me mais histeria e fanatismo que outra coisa. De um virus que ainda ninguem sabe de nada mas que ja provocou um ruido daqui ate a lua e deu a volta ao planeta terra milhares de vezes.

    • Fantasma says:

      Que tal ler um bocado sobre o assunto?
      O que não falta por aí são explicações para que serve a aplicação e o que se deve fazer se sair a lotaria.

      Dr. Google à recepção.

  12. RedTux says:

    Cuidado!!! Esta app é um cavalo de Tróia e uma intrujice pegada. Para alêm da sua completa ineficácia, é totalmente falsa a propagandeada não recolha de dados pessoais!
    Desde logo, para se fazer o download da app é necessário ter-se conta Google ou na Apple, o que já por si implica a recolha de dados pessoais…
    Em segundo lugar, e tal como tem vindo a ser decidido tanto pelos nossos tribunais como pela Comissão Nacional de Protecção de Dados, o endereço IP, ainda para mais quando associado ao código identificador do aparelho, constitui um dado pessoal, até porque permite a fácil identificação do utilizador, e ambos esses dados são recolhidos tanto pela app como pelas próprias Google e Apple. A acrescentar a isto há a localização através das antenas, nomeadamente usando-se a trigonometria…
    Em terceiro lugar, esta app não é opensource, pois funciona com base numa API que, muito convenientemente, é proprietária, e que pertence, consoante o caso, à Google e à Apple. Significa isto que os dados pessoais dos utilizadores são recolhidos pelas multinacionais Google e Apple, ficando à imaginação de cada um o que vão fazer com eles…
    Felizmente que só ignorantes totais instalarão esta trafulhice, feita por burlões e completos incompetentes.

    • BlueDave says:

      Atendendo aos pontos:
      Em primeiro lugar, o facto de existir uma loja, da apple e da google, implica que houve auditorias para entrar na loja, principalmente para aplicaçoes do tipo “COVID” pois existiram bastantes trojans associados. A aplicação vem tarde devido ao escrutinio das duas empresas, principalmente da apple.
      Em segundo lugar: A triangulaçao existe sem app. O IP existe sem app. Obviamente que tem de existir um ip, afinal isto é uma app com servidores distribuidos e é preciso haver uma conexão. No entanto, os dados enviados sao apenas do numeros gerados aleatoriamente do proprio telefone e dos que estiveram em contacto. A informaçao é guardada, julgo eu, durante 15 dias (alguem que me corrija se tiver errado).
      Em terceiro lugar, se quiser ver o codigo, está aqui: https://github.com/DP-3T penso que assim nao ficará à imaginação de ninguém.

    • Tadeu says:

      descarregar a aplicação não é recolha de dados pessoais, até porque podes ter uma conta nessas lojas sem te identificares com dados pessoais.
      A aplicação não faz uso do código identificador do aparelho, e o endereço IP não tem relevância significativa nesta situação já que só esporadicamente o aparelho comunica com servidores. Mais depressa seguiam o endereço IP por uma outra aplicação qualquer.
      Localização por antenas não é algo que depende da existência da aplicação.
      Infelizmente desinformação parece ser um prazer para muita gente

    • TóSousa says:

      A ignorância e a iliteracia é tanta que até chama trigonometria a uma coisa que se chama triangulação….
      Todo este comentário não passa de fake news e com erros. Nem percebo porque passou.

    • Fantasma says:

      Uma das frase que mais retive: “ Felizmente que só ignorantes totais instalarão esta trafulhice…”

      Perante a caterva de disparates pegados, achei, no mínimo, hilariante!

      Ainda bem que há sempre alguém que tem a pachorra de explicar algumas coisas depois de ler tamanha arrogante ignorância. Como alguém dizia, a ignorância é mesmo atrevida.

  13. Os Rótulos says:

    Lista dos 24 países/estados dos que têm ou estão a desenvolver uma app contact-tracing com a API (Exposure Notification API) da Google & Apple. A app com essa API é um única em cada país (ou região ou Estado, como nos EUA) .
    Na Europa: Alemanha, Áustria, Bélgica, Croácia, Escócia, Eslovénia, Espanha, República Checa, Dinamarca, Estonia, Finlândia, Holanda, Irlanda, Irlanda do Norte, Itália, Lituânia, Malta, Polónia, Portugal, Reino Unido, Suíça,.
    Os maiores noutros continentes: EUA (em vários Estados), Canadá, Japão, Austrália, México.
    https://www.xda-developers.com/google-apple-covid-19-contact-tracing-exposure-notifications-api-app-list-countries/

    Inclui o link para a app de cada país. No iOS instalei:
    – a do Reino Unido (NHS Covid-19) diz que está disponível apenas para voluntários para residentes em duas ilhas, é preciso um código que não tenho
    – a de Espanha (Radar Covid) – permite selecionar castelhano, catalão e inglês. Selecionei inglês (só para ver o que acontecia), ativei e … surpresa:
    Vai-se às definições do iOS em:
    Privacidade > Saúde > Registo de exposição à Covid-19, com registo de exposição ON e com duas aplicações ativas que se pode alternar: A Radar Covid (Espanha) e a Stayaway (Portugal).

    Isto faz todo o sentido – se o SO está preparado (iOS e Android, versões recentes) para se integrar com a app oficial de cada país, desenvolvida com base na mesma API, por que é que não se devia poder instalar a do respetivo país onde se está? Um inglês ou espanhol vem a Portugal instala a app de cá e está tudo a funcionar.

    Anda-se a falar de um sistema europeu de contact-tracing promovido pela Alemanha. Não inclui a França, que lançou em junho a sua app não Google & Apple, está muito orgulhosa dela, desconfia dos americanos (mas diz que vai colaborar num sistema europeu). A app francesa está com pouca saída, pode ser por razões técnicas (no iOS é mais complicada que a Apple & Google). Mas a utilidade destas apps só existe se houver uma adoção significativa.
    .

    • Os Rótulos says:

      P.S. A app espanhola é mais “polida”, por exemplo, a versão multilíngua está bem pensado. A de cá, por certo, terá desenvolvimentos.

      • Fantasma says:

        Eu tenho o iOS com interface em inglês e a app Stayaway aparece-me com toda a interface em inglês. O que quer dizer que, pelo menos, para português e inglês, estará já preparada. Não tive paciência para verificar em outra língua.

        • Os Rótulos says:

          OK. Com o iOS em português aparece em portugês. A app não tem definições para mudar de língua (ou outra coisa qualquer). É possível que introduzam.

          • Fantasma says:

            Não pesco nada de JavaScript mas parece que só tem mesmo inglês e português, pelo que vi la num dos módulos.

  14. Filipe F. says:

    ”Em todo este processo, nem os dados pessoais dos utilizadores, nem qualquer tipo de dados de localização são associados aos números aleatórios difundidos. Assim, o Pedro e o Vítor sabem que tiveram um contacto de risco, mas não sabem onde nem com quem.”

    Este ponto é que é estranho… O que me vale saber que tive com um contacto de risco se não souber onde, ou em que dia? Imaginem que em ferias andei por vários locais inclusive a visitar vários familiares que nem smartphone têm.
    14 dias é muito tempo, era bom saber se quando tive com um contacto de risco foi no dia x ou y e em que zona, para eu proprio poder perceber onde andei depois disso e que risco causei a pessoas que nao usam a App.

    A app peca por ser voluntário o uso do código do exame, só por ai muito infetado pode preferir não querer ”assustar” as pessoas e não colocar o código e portanto torna-se a app inutil por causa desse voluntariado, e depois a falta de informação aos contactos que tiveram expostos, torna-a também muito incompleta. Se somos todos um agente publico de saude, entao quanto mais informação, melhor. Saber em que dia e onde é que estive ao pé de um infetado ajuda a eu proprio tomar as medidas para alertar desde esse dia, as pessoas com quem estive.

    Infelizmente por nao terem pensado nisto e a app nao ser vista como realmente uma utilidade que permita ajudar o máximo de pessoas, acaba por ser inutil. Inutil porque o infetado que sabe que está, tem a opcao de nao querer ativar este mecanismo, que poderia ajudar a controlar a cadeia de transmissao, e inutil porque não dá dados suficientes a quem esteve exposto, para ser o seu proprio agente de saude publica.

    Parece mais uma app para controlar onde andou a pessoa que testou positivo, para identificar ”culpados involuntarios” em certos focos.

    • Os Rótulos says:

      Isso não é assim tão linear.
      Supõe que estiveste perto da mesma pessoa, mais de 15 minutos e a menos de 2 metros, nos dias 1, 4, 7, 10, 12 e 14 (se forem colegas de alguma coisa até podem ser mais dias).
      No dia 14, essa pessoa testou positivo e deu o alerta na app.
      Queres que a app te diga o dia do contacto ou todos? E quando é que foi essa transmissão do vírus se essa pessoa só soube no dia 14, mas não o dia em que já estava infetada (e entre estar infetado e começar a infetar também varia).
      Mas supondo que era só havia um dia, o dia 4 – dia de um almoço com um casal conhecido. Conclusão: “Foram os gajos!”. Achas que os gajos, quem quer que sejam, se sentem mais à vontade para fazer um alerta anónimo ou um que que pudessem ser facilmente identificados?

      Com esse tipo de informação que referes é que ficava uma app “para controlar por onde andou a pessoa que testou positivo, para identificar culpados involuntários em certos focos”. Aí é que a app ficava inútil, porque ninguém a usava (isto se a CNPD a tivesse aprovado, o que por certo não acontecia).

      Convém não confundir a app com a atividade de identificação de contactos do SNS. A app não se confunde com esse serviço nem o substitui. Voltando ao tal casal, que teve teste positivo, o SNS vai-lhe pedir os contactos. Vão-se esquecer do tal almoço. Com a app pode ser que venhas a saber que tiveste um contacto de risco nos últimos 14 dias. Quando. onde (chega-se a quem) não é permitido.

      Agora, quanto mais assustares a malta, infundadamente, menos a vão usar. E ela só tem utilidade se tiver aceitação.

    • Fantasma says:

      Um infetado que sabe que está infetado, que instale a aplicação, não fará grande sentido não inserir na app que está infetado, já que INSTALOU a app e deveria saber que continua anónimo.

      Esta informação teria/terá de ser sempre facultativa já que, por lei, independentemente de qual a doença e de qual a causa, há a obrigatoriedade do sigilo para não haver o risco de discriminação. Portanto, será a própria pessoa que pode divulgar voluntariamente essa informação, sendo que neste caso divulga-a, mas de forma anónima, para poder avisar outras pessoas que, no passado, estiveram juntas e que será aconselhado que verifique para si e para quem lhe é próximo tomar os passos necessários.

  15. F Gomes says:

    Bom dia pessoal. … … “Quem coloca a app STAYAWAY COVID em causa por causa da privacidade é sinal de pura ignorância.”… …
    Cada um terá a ignorância que entender ter, da minha parte não tive problema em descarregar esta app, juntamente com a minha filha para testarmos a mesma. Ora, parece-me que, pelos vistos a coisa não está muito fiável logo de início, senão vejamos: depois de instalada a app nos dois smarts, corremos a app e no meu dava ZERO pessoas sem infecção; no da minha filha, acusava UMA pessoa (eu) com infecção. Se nem eu nem ela temos qualquer registo infeccioso inserido no sistema, como pode esta informação ser válida? Alguém consegue explicar? É que a minha “ignorância” é tremenda, não para instalar a app mas para compreender esta anomalia…

    • Os Rótulos says:

      Só com vocês dois não pode, a menos que haja bug.
      Não há nenhuma possibilidade de o smartphone dela ter trocado identificadores aleatórios com o de uma pessoa que tinha Covid-19 e a app instalada?
      Uso iOS mas com Android deve ser igual.
      O estado normal da app é verde com a mensagem “Não foram registados quaisquer contactos de proximidade com elevado risco de contacto”.
      O smartphone guarda os identificadores aleatórios dos registos de exposição durante 14 dias.
      A app consulta periodicamente o servidor com os identificadores aleatórios dos registos de exposição de quem introduziu o código em como testou positivo (quando introduz o código os identificadores aleatórios que estão no seu smartphone passam para o servidor).
      Quando a app identifica identificadores aleatórios comuns, no servidor e no smartphone, passa de verde a amarelo e faz o aviso de haver registos de contactos de proximidade com elevado risco. Foi isto que aconteceu no smartphone da tua filha?

      Experimenta (no iOS é assim) ir a Definições > Saúde > Privacidade > Registo de exposição à Covid-19. Em “consultas de exposição” tens as vezes que a app consultou o servidor e em cada uma: hora, número de chaves fornecidas e número de chaves coincidentes (no smartphone da tua filha há de ser 1).
      Em baixo está “Apagar registo de exposição” que remove todos os identificadores aleatórios armazenados, incluindo os que vieram do teu smartphone.
      Aproximando os dois smartphones a menos de dois metros e mais de 15 minutos (para o caso de se tratar de problemas técnicos/bugs) vê se nas próximas consultas de exposição continua a haver “Chaves coincidentes 1” (não sei se “Apagar registo de exposição” apaga a memória anterior, ou seja se havia 1 continua a haver 1).

    • Tadeu says:

      Se tem um iPhone actualizado o sistema já poderia ter a opção de rastreamento de contactos activado há várias semanas, ou seja, já estaria a recolher contactos com outras pessoas.
      Ao instalar a aplicação no telemóvel da sua filha ele recebeu dos servidores do sistema de saúde, identificações de possíveis contactos infectados e assim a aplicação determinou que já esteve na presença de pelo menos um. Não significa que tenha sido o senhor! Poderá verificar se por acaso a data indicada de contacto não é anterior à instalação.

      • Fantasma says:

        Via iOS, era preciso que a opção de exposição a COVID-19 fosse explicitamente ativada, que está desativada se não se fizer nada. De qualquer maneira, o iOS só deixa ativar isto se já houver um app autorizada para receber a notificação (neste caso a nossa app stayaway.
        Portanto, o que quer que tenha acontecido, não sendo bug, só poderá ter sido detetado após a instalação da app stayaway.

    • Fantasma says:

      Se isso aconteceu logo após a instalação, e não havendo nenhum de vocês com teste e resultado positivo E, para além disso, ainda seria preciso que alguém do sistema nacional de saúde vos gerasse um código E que teriam de ter colocado esse código na aplicação, isso só poderá ser bug.

      Se isso isso aconteceu já depois da instalação e já foi utilizada em ambiente onde poderá ter havido outras pessoas próximas, então há a (forte) possibilidade de ser verdade (que possa ter estado próxima de alguém infetada, não de estar infetada).

  16. C.S. says:

    Ter uma aplicação a nível nacional só para rastrear o vírus da covid? Tretas.
    Se é assim tão inocente porque é que não englobam o vírus da sida, o ébola, o zica, o nilo ou outros que venham a aparecer?
    Só uma pergunta, se a aplicação é gratuita, como é que a aplicação gera receitas?

    • Tadeu says:

      lol! agora é necessário uma aplicação gerar receitas para existir? enfim…
      Talvez porque nenhuma dessas doenças esteja a ser transmitida rapidamente e descontroladamente pelo ar entre pessoas…

      • C.S. says:

        O ano passado morreram de gripe mais de 3000 pessoas. Este ano estás com1800, onde é que está descontrolado?
        Fizeram algum rastreio o ano passado a pessoas infectadas com o vírus da gripe, para haver um termo de comparação com os assintomaticos deste ano?
        Não entres na paranóia colectiva, pensa com a tua cabeça.

        • Tadeu says:

          Se existem surtos que aparecem do “nada”, é descontroladamente. A transmissão é bem mais fácil do que as doenças que apontas.
          Quanto ao número de mortes o que dizes é uma falácia! Estares à espera que se atinja um número de mortes superior à da gripe até que consideres grave, é profundamente hipócrita.
          Não só ignoras as várias medidas preventivas que foram necessárias tomar, como ignoras a alta mortalidade que houve durante algumas semanas quer em Portugal, quer principalmente noutros países, que demonstraram a maior gravidade da doença face à gripe e o risco que traz para a viabilidade do sistema de saúde.

          • C.S. says:

            Estás a confundir as coisas.
            Eu não estou à espera de nada. O que eu digo é que o ano passado houve mais mortos do que este ano e ninguém lhe chamou pandemia nem houve o alarmismo social que houve este ano.

          • Tadeu says:

            Não, não estou a confundir nada. Tu é que estás a ignorar a realidade, pegas no número de mortes absoluto como se fosse a letalidade da doença, como se fosse indicativo de ser menos perigoso do que a gripe comum, quando a letalidade da doença é depende do número de infectados.
            Usares o número de mortes significa na prática só quando houver muito mais mortes é que vais perceber que é grave. Ou seja é esperar até haver muitas mortes para te preocupares.
            Se calhar por não perceberes como é que se avalia a letalidade e contágio é que não entendes a preocupação e o facto de ser uma pandemia.

          • Fantasma says:

            Sim, João Santos, é óbvio que é com conhecimento do passado! Ninguém faz adivinhação,

            Mas joga-se com o fator probabilistico das mutações não serem tão rápidas, que pode acontecer. Mesmo com esse fator de cagaço, continua a ser a melhor arma.

            Conheces outra melhor? É que se souberes, há para aí quase 8 mil milhões sedentos por saber isso.

          • pois says:

            Claro que se tem que comparar, como disse o C.S.

            E mais.
            Alguém já falou da comparação com portes por problemas cardíacos?

            Talvez fosse mais eficaz, desocupasse mais os hospitais e fosse menos custoso a toda a sociedade, fazer com que as pessoas com fatores de comorbidez reduzissem voluntariamente o colesterol.

            Se as estatinas não fossem tão polémicas e não tivessem efeitos secundários, talvez até fosse mais barato para o país distribuir estatinas gratuitamente aos grupo de risco.

            Desconheço se existe algum estudo nessa matéria, mas seria interessante ver isso.

          • Fantasma says:

            A comparação já está feita. As autoridades já indicaram que a letalidade é maior na COVID-19 do que nas várias estirpes de gripe conhecidas e mais habituais.

            Está mais que divulgado! Não percebo a insistência.

          • pois says:

            > As autoridades já indicaram que a letalidade é maior na COVID-19 do que nas várias estirpes de gripe conhecidas e mais habituais.

            As mesmas que disseram que as máscaras não ajudam a população?
            Que dizem uma semana que se transmite em superficies e na semana seguinte que afinal não?
            Que não há problema com viajantes da China e depois recomendam todos os países a fechar fronteiras com todo o mundo?
            Que dão número oficiais e depois “desduplicam” cifras?
            Que dizem as projeções dão dezenas milhões de mortos pelo mundo, mas depois dizem que afinal foram sobreestimações?
            Que a pandemia é contida pelos modelos deles em duas semanas, e depois meses, depois talvez dois anos?

            Estas a falar dessas autoridades, ou existem algumas, mesmo autoritativas, que recomendes?

          • Fantasma says:

            Não te recomendo absolutamente nada!

            Continua a ouvir as “autoridades” para encontrares argumentos para a próxima conspiração!

            Irra! Fica na tua, passa bem e com saúde.

        • Fantasma says:

          Pensa TU com a cabeça!
          A gripe tem vacinas disponíveis e varia medicação já disponível.

          Todos os anos há campanhas de informação sobre a vacinação e os cuidados a ter. E, mesmo assim, há muitas mortes.

          Este novo vírus, sem todos os cuidados que se estão a ter, as consequências seriam muito piores.

          Usa a cabeça e lê, mas lê bem, larga as teorias de conspiração e redes sociais para te informares.

          • C.S. says:

            Dizes tu que seriam muito piores.
            Se a minha avó não morresse ainda hoje era viva.
            Fica em casa confinadinho e quando não tiveres dinheiro para comer mete uma rolha na boca em vez da máscara, matas logo a fome e o vírus.

          • Fantasma says:

            Deixa de ser ignorante!
            Se lesses coisas como deve ser saberias que até a gripe, desde que se verificou o novo vírus, baixou bastante desde que há maiores cuidados.

            Mas fica la com as tuas teorias da conspiração à vontade, se assim preferires.

            Irra! Vai lá ler mais umas coisinhas sobre a terra plana ou antenas!

          • Fantasma says:

            Só como informação adicional, nunca deixei de trabalhar. Como E uso máscara, mete tu a rolha.

          • C.S. says:

            Ainda bem que não deixaste de trabalhar, porque se tivesses em lay-off, ou no apoio à retoma com menos 1/3 do ordenado, talvez pensasses doutra maneira.
            Já pensaste na quantidade de pessoas que agora têm de pensar se compram comida ou compram medicamentos?
            Já reparaste que morreram muito mais pessoas de outras doenças não covid em relação ao ano passado e a diferença é muito maior do que o número de mortos não covid.
            Porque é que para ti o número de mortos covid é mais importante que os outros?
            Se a economia colapsar vais proteger o quê?

          • Tadeu says:

            C.S., as tuas preocupações sobre o emprego só dão mais argumentos para defender medidas como esta app, que existem para facilitar o rastreio, para tentar manter a doença mais sob controlo, de forma a que a maioria das pessoas possa voltar a ter uma vida mais próxima do normal, ao emprego!

          • Fantasma says:

            O número de mortes COVID-19 NÃO é mais importante.
            Por ser uma doença desconhecida e não haver meios de combate e por, facilmente, poder fazer colapsar os sistemas de saúde É a razão de maior atenção.

            É preciso, não sei bem o quê, para achar mais fácil haver uma GRANDE teoria da conspiração, em vez da informação veiculada dos que divulgam, onde se inserem a esmagadora maioria da comunidade científica, organizações de saúde, praticamente todos os governos do mundo.

            Mas é como queiras, cada um acredita e acha o que quiser. O problema é se a ignorância e palermice pode provocar problema a outros.

            Não há economia que aguente se houver pandemia grave. Por isso é que é importante encontrar o equilíbrio entre as melhores medidas de prevenção com o melhor possível para a continuidade da atividade económica.

            Quem com menos 1/3 do ordenado têm dificuldades económicas, infelizmente é porque, muito provávelmente, já as teria antes e ficou pior. Agora, é estúpido pensar que, por isso, a melhor solução é a natureza seguir o seu curso!

          • C.S. says:

            Ó Tadeu estás enganado. Estas medidas só servem é para rebentar com a economia. Não tem nada a ver com saúde. Ao confinares assintomaticos não estás a proteger nada, só estás a prejudicar essas pessoas e a prejudicar o país.

          • Fantasma says:

            Irra! Onde foste buscar que os assintomaticos não propagam a doença. O facto de serem assintomaticos não quer dizer que não tenham grande carga viral e não tenham capacidade para a passar.

          • Tadeu says:

            C.S., mesmo? A Aplicação não confina assintomáticos, a aplicação ajuda as pessoas a serem testadas e a quebrar cadeias de contágio.

            Rebentar com a economia é ter pessoas que acham que as recomendações e senso comum não se aplicam a elas, pondo a saúde de outros em risco. Rebentar com a economia é enterrar a cabeça na areia e imaginar que não há nenhuma doença, e depois vê o local de trabalho a fechar porque metade dos colegas de trabalho ficou infectado e um deles morreu!!! Isso é rebentar e matar…

          • C.S. says:

            Tadeu estás outra vez enganado.
            A aplicação não confina a aplicação gera o pânico social.
            E rebentar com a economia é ter o dobro do prejuízo que tem a Suécia que também tem o mesmo vírus e não utilizou estas medidas draconianas e criminosas.

          • João Santos says:

            A vacinas para a gripe mas caso não sabiam estamos sempre um passo atrás do vírus da gripe. A malta que se vai tomar a vacina da gripe leva com amputação do ano passado e não com a deste ano

          • Tadeu says:

            agora a aplicação gera pânico… enfim! o pânico está na tua cabeça…

          • C.S. says:

            Foi por o pânico estar na minha cabeça que no início esgotaram o papel higiénico.

          • pois says:

            @Fastasma
            “Se lesses coisas como deve ser saberias que até a gripe, desde que se verificou o novo vírus, baixou bastante desde que há maiores cuidados.”

            Tendo em conta que a simtomatologia se sobrepõe, e sabendo isso por ti mesmo (não é “um maluco” no fórum que to está a dizer) isso não te faz pensar duas vezes?

            Covid a aumentar e gripe a diminuir? Nenhum sombrolho levantado?

          • Fantasma says:

            Podeis olhar para os gráficos disponíveis, se quiseres.

            Apesar de sintomatologia se sobrepor, os testes identificarão a presença ou não do vírus que provoca o COVID-19 ou não.

            A época gripal já acabou em Maio, sendo que nas últimas semanas não foi identificada atividade gripal. No entanto, o COVID-19, não.

            Pode ser que levante o sobrolho, mas os números estão aí, para quem quiser ver.

          • pois says:

            Ok, a primeira parte já está. Agora:

            “A época gripal já acabou em Maio, sendo que nas últimas semanas não foi identificada atividade gripal. No entanto, o COVID-19, não.”

            Quando foi o pico do Covid e quando é que se considerou contido?

            “Apesar de sintomatologia se sobrepor, os testes identificarão a presença ou não do vírus que provoca o COVID-19 ou não.”

            E porque é que existem grupos etários e populações em que 4/5 da população são assimtomáticos? A única coisa que indica serem portadores é o novo teste. De resto nem dirias ser doentes.

            http://www.cebm.net/covid-19/covid-19-what-proportion-are-asymptomatic/

            E se o teste não tiver (e não tem) sobre a doença? Será que pode ser apenas mais um marcador com baixa relação com a causa de morte do paciente?

            Coronavírus é a família de vírus que engloba a constipação comum, e são vírus que basicamente permeiam toda a sociedade há milénios.

            “Pode ser que levante o sobrolho, mas os números estão aí, para quem quiser ver.”

            Por estão e daí o sombrolho levantado e as perguntas que levanta.
            Porque é que a relevância na mortalidade total é tão baixa?
            Porque é que países com sistemas de saúde (ainda) piores que o nosso têm tão poucos casos?
            Porque é que países que não tomaram medidas têm melhores estatísticas que as nossas? (p.ex. Suécia, Coreia do Sul)
            Porque é que o número de mortes por semana por COVID não excede as mortes por doenças respiratórias?

            Mais, porque é que a maioria dos países, incluindo o nosso começou a dificultar o acesso a estatísticas de mortalidade em tempo real à população e a investigadores?

            observador.pt/2020/04/14/e-um-formulario-de-acesso-a-um-novo-formulario-investigadores-queixam-se-de-falta-de-acesso-aos-dados-da-pandemia/

          • pois says:

            “Porque é que países que não tomaram medidas têm melhores estatísticas que as nossas? (p.ex. Suécia, Coreia do Sul)”

            Aqui entusiasmei-me. No caso da Suécia, é um caso de relevo por ter medidas muito ligeiras, e que é estatísticamente melhor muitos dos restantes países afetados. Portugal tem estatísticas baixíssimas.

            https://en.wikipedia.org/wiki/COVID-19_pandemic_by_country_and_territory

    • Os Rótulos says:

      Estás a falar do pagamento às empresas e programadoras que a desenvolveram? Tinham que trabalhar de graça?
      A app não gera quaisquer receitas (nem tem publicidade, como alguém já se lembrou de inventar).

    • Manuel da Costa says:

      Sida, Zica e outros não se propagam pelo contacto humano… para o ébola, se ele existir no teu país, saberás muito facilmente quando tiverem 1000 mortos e tudo fechado, para além do exército andar nas ruas com autorização para atirar a matar sobre qualquer pessoa que esteja fora de casa.

  17. Ferrus says:

    É raro existir um post em que não aparece alguém preocupado com a privacidade.
    Acho que vivo num país de espiões e não sabia.
    Deixem de usar computador e telemóvel…e acabam-se as vossas preocupações.

    • Rui Silva says:

      Caro Ferrus,
      Se não quer saber da sua privacidade está no seu direito, os outros, tanto quanto sei têm direito a ela. Acresce que a Google sabe mais da sua vida do que o Sr. próprio, e isto sem mandado Judicial sem nada. Talvez seja esse o futuro que o Sr. Pretende. Nem sei o que isso tem a ver com o “País de espiões”, já que é precisamente ao contrário, uns Países e algumas pessoas preocupam-se mais com este Big Brother Mundial, do que outros… Ou é preciso ser espião para ter direito á privacidade…

  18. C.S. says:

    Qual é a utilidade desta aplicação?
    Detectar um vírus que tem uma letalidade menor que o vírus da gripe?
    Gerar o pânico social numa espera dum consultório ou num autocarro?
    Não há dúvida o vírus ataca mesmo o cérebro das pessoas.

    • Tadeu says:

      O virus não tem uma letalidade menor que o virus da gripe!

      • C.S. says:

        Ai não? Vai ver à net.
        O ano passado morreram 3300 pessoas, e já houve anos em que houve mais de 5000 mortos só com o vírus da gripe. Este ano estamos com cerca de 1800 onde é que está a letalidade?

        • Os Rótulos says:

          O ano passado fecharam quantas empresas durante meses, por causa da gripe?
          Quantas pessoas perderam e vão perder grande parte dos seus rendimentos, ou a totalidade, durante meses por causa da gripe?
          Há dois Covid – a de morte e a doença (olha que há quem não morra mas as consequências são bem graves) e as consequências económicas.
          Com sorte escapas à duas, mas com danos no cérebro.

        • Tadeu says:

          letalidade não é o número de óbitos! letalidade é a razão do número de óbitos pelo número de pessoas infectadas.
          Se tens menos óbitos é porque a sociedade se organizou para evitar a propagação e se tomou medidas para identificação e tratamentos mais precoces dado o risco elevado associado a este virus, sendo a letalidade e capacidade de contágio superiores ao do virus da gripe.
          Olha para os Estados Unidos e verás como a mortalidade é muito superior à dos surtos de gripe naquele país!
          Mas pronto preferes ver mais pessoas a morrer até que consideres que é preciso fazer alguma coisa…

    • Fantasma says:

      “ Detectar um vírus que tem uma letalidade menor que o vírus da gripe”
      Isto, só por si, prova o quão bem andas informado.

      Enfim, não queres usar a app, não uses. Mais importante que isso será esperar que não tenhas é comportamentos de risco que potenciem a propagação do vírus, quer para teu bem, para os teus e todos os outros.

      • C.S. says:

        Ó Fantasma houve algum rastreio em massa o ano passado a assintomaticos para teres um termo de comparação?
        Se não houve como é que sabes que este ano são muitos?
        Porque é que não falas da Suécia que agora dizem que está melhor preparada para o segundo surto?

        • Fantasma says:

          O ano passado? No ano passado não havia COVID-19!
          Se tentas comparar comportamentos do COVID-19 com os vários existentes da gripe, não o faças!

          Suécia, melhor preparada? A sério?
          “ Se encontrássemos a mesma doença, com o conhecimento que temos hoje, acho que a nossa resposta chegaria a um ponto de equilíbrio entre o que a Suécia fez e o que o resto do mundo seguiu”. Adivinha quem disse isto. E, obviamente, foi comedido com ele próprio!

  19. C.S. says:

    Lê lá outra vez o que eu escrevi.
    Eu disse testes a assintomaticos da gripe, porque o ano passado também podias ter o vírus da gripe e não ter sintomas. Isso não foi feito. Como é que podemos comparar com os assintomaticos deste ano com a covid? Não podes fazer comparação nenhuma, não tens dados para poder dizer se este ano são muitos ou são poucos, percebes agora?
    Tivemos gripes anteriores muito mais agressivas do que esta pseudo pandemia.
    Já pensaste nos danos sociais que esta gestão da pandemia está a causar?
    Imaginas por acaso o alarme provocado pelo martelar constante na comunicação social dos números pífios da covid.
    Já lês-te por acaso que aumentou substancialmente o consumo de antidepressivos?
    Não sigas a manada, pensa com a tua cabeça. Lê, lê bastante, principalmente sobre vírus, e como estes se propagam, e lê também sobre os problemas que poderás ter se viveres num ambiente bacteriológicamente limpo e sem vírus.
    Fica bem

    • Tadeu says:

      meu caro! Todos os anos são feitos estudos epidemiológicos à gripe, da mesma maneira que se fizeram agora à Covid. Se não sabes como são feitos informa-te.
      Os danos sociais e económicos são inegáveis, mas não justificam enterrar a cabeça na areia e achar que é continuar a viver como se não estivesse a acontecer nada e tentar se justificar com histórias da carochinha de que é um “gripesinha”. As pessoas devem seguir as recomendações, e a sociedade tem que tomar medidas que permitam rapidamente mitigar surtos, de forma a que não haja piores situações… porque se houver um grande surto o país vais bradar aos céus por ajuda, e vais ver muitas mais empresas a fechar por ter funcionários doentes, patrões a morrer, e hospitais sem capacidade para cuidar da tua família.

    • Fantasma says:

      “Pseudo-pandemia”
      Aconselho vivamente a pesquisar o que significa pandemia, epidemia e quejandos antes de seres jocoso sobre a utilização do “pseudo”-prefixo.

  20. C.S. says:

    Lá vem a teoria do Apocalipse. Mas porque é que não falas da Suécia?
    Achas que eles enterraram a cabeça na areia?
    Precauções sim,exageros não, qual é a dúvida?
    Estar a tentar combater um vírus com as mesmas soluções aplicadas em países ditatoriais é que não é de certeza. Pelo menos para mim, que prezo muito a minha liberdade. E não estou disposto a abdicar dela.

    • Tadeu says:

      mesmas soluções aplicadas em países ditatoriais? grande imaginação
      Na Suécia a situação tem sido bem pior do que em Portugal. Tu que só queres olhar para os números de mortes vai ver como foi lá… e vai ver como acabaram por tomar medidas muito semelhantes ao que o resto da Europa tem neste momento. Passaram um mau bocado. O que lhes valeu é terem um bom sistema de saúde e uma população com boa cultura cívica e círculos de contacto mais reduzidos, e agregados habitacionais mais pequenos.
      Se tivéssemos feito como os suecos teria sido uma desgraça em Portugal. Os britânicos quiseram e estiveram à beira da catástrofe no sistema de saúde, apesar de ser um dos melhores do mundo.

      Vai também ver a desgraça que tem sido nos Estados Unidos!!

    • Fantasma says:

      Falar da Suécia?! A sério?!
      Nem os países vizinhos nórdicos, que típicamente são tão unidos, querem deixar entrar Suecos.

      Queres mesmo um bom exemplo? Então usa a Finlândia.
      Comparar o que se fez cá e na grande maioria dos países, considerados democráticos, com o que se fez em países ditatoriais, diz muito sobre o pensamento e método de raciocínio.

      Por mim, declaro-me vencido por avassaladora argumentação usada.
      Fica bem, sinceramente.

  21. C.S. says:

    Lá estás tu a comparar a beira da estrada com a estrada da beira.
    A situação pode ser pior nos mortos mas olha que os vivos estão bem melhor. É só comparares os números da economia.
    Quanto aos outros países não tens dados das outras gripes para poderes comparar. Só te podes guiar pelo número de mortes, porque nunca se fizeram testes em massa a assintomáticos a nível mundial.
    Sabes lá tu quantos assintomaticos havia nas outras gripes, olha a gripe das aves por exemplo. Sabes qual foi a histeria nessa altura? Se encontrasse-mos um pássaro morto tínhamos de chamar a GNR.
    Aí ninguém lhe chamou pandemia, e sabes quantas mortes houve? Vai ver à net, anda lá.

    • Fantasma says:

      A gripe das aves nunca foi pandemia humana! Que raio estás a dizer?

      O que se sabe é que o vírus nas aves é altamente mortal nas aves e nos pouquíssimos casos em que passou para o ser humano. O medo, e é mesmo medo, é que o vírus se modifique e comece a passar entre humanos (coisa que agora se considera pouco provável). Se mantiver a agressividade nos humanos que tem para aves e se houver possibilidade de saltar entre humanos, aí sim, tens razão! O COVID-19 poderá ser uma brincadeira de crianças comparativamente com o H5N1, para o qual também não há vacina, principalmente se houver mesmo uma pandemia (que nunca houve).

    • Fantasma says:

      Nunca houve, digo, nos tempos modernos, quando “se chamava a gnr”, bem entendido…já pode ter havido, mas não se sabe. Penso que na altura não havia a identificação genética da coisa, penso eu de que…

    • Tadeu says:

      lá estás tu a demonstrar que não fazes ideia como é que se fazem testes epedimiológicos! Não se anda atrás de casos assintomáticos, faz-se uma amostragem cega da população para determinar a percentagem da população que foi infectada! É assim que se fazem estudos, e se comparam surtos de doenças.

  22. João Santos says:

    Continuo a dizer para a malta ficar curada de vez o melhor e sermos todos internados durante uns 2 meses e fica tudo bem.

    • Fantasma says:

      Pode ser.
      Vai andando que a gente já lá vai ter.

      • João Santos says:

        Até agora andar afastados lavar as mãos, etc não tem evitado a propagação do vírus. Agora se estivermos todos num ambiente controlado com os contaminados todos separados dos sãos acabas com a merda do vírus e isso só num campo militar ou hospital para controlar as pessoas

  23. C.S. says:

    Se não andas à cata dos números do ano passado não digas que este ano são muitos, porque estás a dizer asneiras.
    Se queres continuar a alimentar esta parvoíce, força.
    Fica bem

    • Tadeu says:

      Meu caro! a letalidade da virus da gripe é conhecida, não é preciso andar à caça dum número do ano passado

      • C.S. says:

        Tá bem ó Tadeu, quando tiveres com uma ditadura em cima, e com uma mordaça na boca, vais ver para que serve a aplicação.
        Não te esqueças que a segunda guerra mundial começou depois de uma grande crise económica.
        Se isto não te preocupa, fica em casa confinadinho, que o dinheiro vai cair do céu.

        • Tadeu says:

          Não estou numa ditadura e a aplicação é voluntária a todos os níveis.
          Tenho aliás a dizer que para essa tua nova preocupação não seria preciso esta aplicação, não só já há aplicações que retiram muitos mais dados sobre onde tu andas e com quem sem tu saberes, como as redes móveis já por si só possibilitam essa tua fobia.
          É agosto e tenho ido trabalhar todas as semanas, aí vês a minha preocupação com o teu pânico…

          • C.S. says:

            Pela tua conversa ou tu ou os teus pais devem trabalhar na função pública, porque se tivesses metade do ordenado ou os teus pais de certeza que não falavas assim.
            Lê qualquer coisa sobre o 25 de Abril, pois não deves saber o que é a falta de liberdade.
            É pena que não percebas, que se tens a liberdade que tens, devias agradecer a quem lutou por ela.

          • Tadeu says:

            bem… por essa conversa nem sequer tens idade para trabalhar, nem idade para perceber o que foi o 25 de abril

  24. Bruno vieira says:

    Bela porcaria de funcionalidades, e bela porcaria de planeamento, não seria mais útil sem divulgar os dados pessoais, divulgar os locais e datas onde nós cruzamos com alguém com covid-19 ? Ah esperem isso não querem boces fazer senão iam descobrir que no metro/comboios/trabalho existem/existiram pessoas contaminadas e ia ser possível definir um verdadeiro padrão de onde acontecem as contaminações.

    Não vou instalar isso assim não serve para nada.

    • Manuel da Costa says:

      Fazer isso era criar situações impossíveis:
      Foste ao centro comercial com 10 amigos. Estiveram no café, foram ao bar, andaram de carro e pararam numa festa onde estavam 600 amigos. Estiveram a beber até ás 8 da manhã, quando a polícia apareceu e correu com toda a gente de lá para fora.
      20 pessoas dessa festa testaram positivo 8 dias depois. Iriam dizer “quem esteve na festa tal está contaminado”. A tua avó morria, o teste deu positivo. Não podias dizer que tinhas estado na festa, pois quem o fizesse era multado, culpavas o teu colega que anda de autocarro pois só andas no teu carro.

  25. C.S. says:

    A resposta está em baixo.

  26. João Santos says:

    Tadeu o que tem o 25 de Abril a ver com isto. Eu também nao sou militar e se houver uma guerra lá terei de ir mesmo que não saiba pegar numa arma

  27. ElectroescadaS says:

    Na minha modesta opinião a “app” teria todo o sentido (para mim claro está) se os dados sobre os “infectados” (que têm voluntariamente que introduzir na app) fosse feita por uma entidade oficial (como o Serviço Nacional de Saúde por exemplo) onde na ficha do doente essa informação (sobre o Covid/Infectados) pudesse espelhada na respetiva “app”. Assim dessa as áreas “afetadas” (por assim dizer) podiam ser comunicadas através da “app” por forma a ajudar os utentes a precaverem-se de forma automática (e não dependendo do voluntariado e da boa vontade dos “lesados” por esta pandemia)… 😀

    Peço desde já desculpa a todos aqueles a quem eu tentei “dar esta minha opinião” de forma talvez menos correta e do qual gerou tanta confusão e algumas picardias…

    Boa semana para todos 😉

    • C.S. says:

      Os dados não podem ser introduzidos pelo SNS porque o SNS não pode divulgar os dados dos doentes, pois são confidenciais.

    • Manuel da Costa says:

      Não é possível fazer isso, pois ao faze-lo estaria a identificar a pessoa.
      Basta pensar que você passa por 600 locais no mesmo dia. Directa e indirectamente cruza-se com 5000 a 15000 pessoas diariamente. Se fossem identificados, parece difícil de identificar a origem… até pensar que os 20 colegas de escola só se cruzam consigo na escola, café e discoteca. Os 50 vizinhos cruzam-se na entrada do prédio. Foi a um hipermercado onde 10000 pessoas vão diariamente, até ficou na fila por estarem lá 1000 pessoas dentro, atingindo o limite do espaço. Se lhe surgisse o aviso que se cruzou com alguém infectado no dia x ás 19:30, facilmente sabia quem seriam as pessoas. Ao falar com os seus colegas, 2 tinham recebido o mesmo aviso. Resultado, suspeitavam da pessoa que vos atendeu no café. Afinal era uma pessoa que estava sentada no restaurante do primeiro andar, do outro lado da rua e que passaram, por baixo, quando iam para jantar. Estava o pânico instalado sem que algum de vocês tivesse tido contacto directo contra qualquer infectado.
      É por isso que devem ser os serviços de saúde a agir e não usando uma app. Para a app são 15-20 metros. Não define se estão lado a lado ou é alguém que está no 3 andar a usar o telemóvel e você passa na entrada do edifício. O seu telemóvel vai receber o número daquela pessoa, quando você nem sequer se aproximou do infectado.

    • Rui Silva says:

      O pior é que tens razão… A falta de vergonha já é tanta que isto virou um País do faz de conta… Faz de conta q sabemos o que é Privacidade, mas depois não sabemos, faz de conta q nos preocupamos com ela mas depois nem por isso, and so on… A Google, a Apple, os Programadores têm acesso a tudo e mais alguma coisa, e nós que devíamos saber quem está infectado para nossa proteção, isso já não porque a pessoa só mete se quiser, vez de ser o médico. Dá vontade de rir para não chorar… Boa semana pa todos…

      • ElectroescadaS says:

        Já alguém me dizia há uns bons anos que a privacidade se perde no dia em que por uma razão qualquer alguém precisa de ir à Internet pela primeira vez. Depois é tipo bola de neve…

  28. Manuel da Costa says:

    O maior problema da app é dar falsos potenciais contactos.
    Participei num dos teste dela feitos num centro comercial de Lisboa. No primeiro teste, existiam 5 ou 6 infectados. 1 hora depois, 75% das pessoas do teste (103) tinham tido contactos com algum deles.
    No segundo, para demonstrar a eficácia é que tudo foi por água abaixo. Só existia 1 infectado e 96 pessoas tinham tido contacto com ele. O infectado esteve sempre sentado numa mesa, no 2 andar, junto ao corredor central do centro comercial. Pessoas que passavam no piso zero deram que tiveram contacto com ele, mesmo que nunca tenham subido ao piso 1.
    Não sei como ficou o estudo mas, em espaços comerciais, é muito fácil a app registar dados que vão criar problemas muito maiores do que a pessoa saber se teve contactos com infectados. É que num espaço onde exista grande propagação de sinais electrónicos, é fácil o telemóvel a 20 metros de distância receber a informação, mesmo que esteja 3 pisos abaixo do que está infectado. O mesmo se passa nos edifícios de habitação, onde o vizinho do 1 andar introduzo código e todos os vizinhos dos 4 andares acima e dos 2 abaixo, recebem o aviso. Quem entra na loja, da cave, também vai receber o aviso que teve contacto com um infectado…

    • Fantasma says:

      Se isso aconteceu é porque não estaria a funcionar bem o algoritmo de determinação da distância entre os dispositivos.
      De qualquer maneira, é estranha essa potencial capacidade para atingir tamanhas distâncias num centro comercial, a estar a ser usado por um número médio de pessoas, atendendo as interferências. Tipicamente, será preciso alguma sorte para chegar aos 20~30 metros.

      Mas tendo acontecido, espero que entretanto tenham conseguido melhorar significativamente o algoritmo de determinação das distâncias (tarefa complexa).

    • Tadeu says:

      o que descreves não faz grande sentido já que a aplicação depende de API dos sistemas operativos que permitem dar uma estimativa de distância baseada na força do sinal de Bluetooth, sendo que o bluetooth tem dificuldade em atingir distâncias dessas, ainda por cima entre pisos.

      • Fantasma says:

        Na verdade, as APIs Apple/Google nem sequer tentam dar uma estimativa das distâncias. Se bem entendi, apenas divulgam algo mais diretamente relacionado com um conjunto de níveis de força do sinal (Tal como o tempo consecutivo de exposicao).

        Dizer que a coisa é para distâncias inferiores a 2 metros é uma força de expressão. Atendendo as diferentes características do Bluetooth dos vários equipamentos, a coisa ficará ainda mais “nebulada”, sendo apenas uma aproximação.

        Mas mesmo com as limitações, parece-me que pode ser util.

  29. Pedro Lucas says:

    O Governo devia incentivar o uso da App com testes gratuitos como na Alemanha. Sabem que se forem internados por qualquer razão não Covid você s têm de pagar 100€ pelo teste ? E sabem que se estiverem a fazer tratamentos oncológicos semanais têm de fazer o teste a cada semana, e pagar 100€? Testes DEVIAM ser gratuitos, o Germano está bilionário. Usar esta App devia dar direito a pelo menos UM teste grátis.

  30. Henrique Martins says:

    Esqueceram-se dos smartphones Huawei que não vêm com serviços Google? A aplicação antes de ser lançada não deveria contemplar todos os smartphones a operar em Portugal continental e ilhas? Enfim…

    • rjSampaio says:

      engraçado que nao perguntaste pelos blackberry, MicrosoftPhone, e outros OS…~

      Não não deveria, porque um positivo continua a ser valido, não ha justificação para atrasar o lançamento.

      • Henrique Martins says:

        E os Blackberry, Microsoft Phone, e outros OS… E como parece que vai haver uma grande festa nos próximos dias, já que não a conseguiram evitar, convém realmente que essa app possa ser instalada em todos os OS e derivados… A Bem da Nação

        • rjSampaio says:

          IOS e Google Store (digamos assim por causa dos Huawei) devem representar >95% de todos os smartphones em portugal, contudo tens a vasta maioria das pessoas a não instalar porque:

          – Acha que não é preciso (o virus é péta ou algo assim)
          – Acha que é invasam de privacidade
          – Acha que têm pouca aderencia então também nao adere

          Diria que se o governo que mais maquinas a correr, devia priocupar em publicidade e não em development, porque anda por aqui muita malta que achas que virologista.

          • Henrique Martins says:

            Estou tão fartinha deste maldito vírus, que a este belo texto só me resta acrescentar, que por culpa dele, estou há 6 meses sem trabalhar! Realmente…

            A GRANDE INTELIGÊNCIA DO VÍRUS MISTERIOSO

            Covid 19 é o vírus mais misterioso que já existiu.

            “Durante este verão fui proibido pelas autoridades de saúde de dar aulas de yoga para mais de 20 pessoas. Mas deixaram-me andar de avião com 150.

            É muito perigoso porque se espalha rapidamente, mas leva 14 dias para incubar e morre com água e sabão.

            É incrível como ele desaparece quando há grandes grupos de pessoas com papeletos e bandeirolas, mas se fores ao cinema, a um concerto ou a um evento desportivo, ele atacará com toda a sua fúria.

            Se fores a uma loja de roupas ele gruda em ti, mas isso não acontece dentro dos supermercados – ele não te contagia quando passas por todos os corredores e te cruzas com os demais clientes, mas tens que ficar a 2 metros de distância para entrar e, para pagar. Além disso, se comprares numa loja de esquina ou num café, bar ou restaurante, ele vai lá ter contigo; mas não vai ao Continente, Lidl ou Pingo Doce, aí não!

            O vírus vigia as tuas compras de álcool: se comprares um pacote de 6 minis ou 1 garrafa de vinho, vais ficar muito susceptível ao contágio, principalmente se passar das 20h.

            É incrível como ele se prolifera em pesos, aparelhos de ginástica, bolas de basquete e bolas de futebol, mas não sobrevive em carrinhos e cestos de supermercado.

            Este vírus é atraído por estilistas, massagistas, dentistas, mas não é atraído por caixas de banco, máquinas automáticas, parquimetros ou funcionários de supermercado e entregadores de fast food.

            Chega a ser tão inteligente que não incomoda as primeiras 10 pessoas reunidas num local, mas se forem 11 aí já infecta. Portanto, conta bem quantas pessoas existem antes de ires a algum local, mas fica tranquilo porque isso não se aplica aos supermercados nem aos transportes – porque o vírus é tão inteligente que se circulares de carro ou moto, ele infecta imediatamente, mas se fores de transportes públicos (sabe-se lá quantos e quem entrou), nada acontecerá contigo, porque o virus não atua nos transportes públicos.

            Se fores à praia o vírus descobre e persegue-te, mas o vírus não fica nas moedas ou nas luvas de quem te cobra as compras ou os impostos, nem nos variados locais de trabalho (certamente por respeito a quem trabalha).

            Começou por ir à escola, mas 6 meses depois desistiu. As escolas são agora seguras porque o virus já aprendeu tudo e, graduou-se com distinção.

            Este vírus sabe o que tu queres e vê o que tu realmente precisas. Se quiseres fazer as unhas ou cortar o cabelo, nem a máscara vai te ajudar. Mas se precisares de um canalizador porque o wc entupiu, o vírus enfraquece e a máscara protege-te imenso.

            A sua virulência aumenta depois da meia-noite, então os negócios de restauração têm que fechar, assim como os bares e discotecas. O vírus também se espalha nas tardes de sexta-feira até segunda-feira às 7h, quando tens que ir trabalhar.

            Este é todo um ciclo que confunde os melhores cientistas do mundo e baralha a evidência científica.
            Que vírus estranho este.”

          • C.S. says:

            Ó Martins e quando vais ao restaurante? O vírus só ataca até te sentares, por isso é que tens a máscara posta. Quando te sentas já podes tirar a máscara o vírus já não te ataca.
            E li há dias um artigo interessante, de um dito “especialista”, que dizia que o vírus atacava mais, as pessoas mais altas,e até dava um número, acima de 1,93 metros.
            Como vês o vírus é muito inteligente.

  31. Hurley says:

    So tangas, para gerar mais dinheiro as clinicas. Vamos la haver alguem fez debug da app? Amanha ver perco tempo com isso vamos la ver que dados envia. Em adicional app so vai causar panico as pessoas. Ajuda zero.

  32. Mario Valente says:

    Ena, tanto entendido na materia.

    E ninguem que saiba que, apesar da app nao usar GPS para localizacao (com efeitos na privacidade), o uso de Bluetooth LE para detecao de proximidade implica que se tenha de ligar os servicos de localizacao (nao o GPS) e que isso pode ser usado para identificar rotas e pessoas. O scan de Bluetooth LE podia ser feito sem usar os servicos de localizacao, mas como os devs resolveram usar libs da Google….. snooping is included.

    https://www.polidea.com/blog/a-curious-relationship-android-ble-and-location/

    • Mario Valente says:

      “Ena, tanto entendido na materia.”

      A comecar pelo ignorancia do autor do artigo.

    • Mario Valente says:

      E ja’ agora, ja’ foi explicado por alguem responsavel porque e’ q a app entra em contacto com os servidores da INCM (Imprensa Nacional da Casa da Moeda)?

      • C.S. says:

        Não me diga que pensava que a app era de borla.

        • Mario Valente says:

          Foi paga em dobroes de ouro cunhados la’, e’ isso?

          • C.S. says:

            Como é que são pagos os “influencer’s”?
            Como é que o estado teria provas da utilização da app?
            Os programadores e a empresa que desenvolveu a app trabalham de borla,é?

          • Mario Valente says:

            Foi a INCM que desenvolveu a app?

          • Mario Valente says:

            E, ja’ agora, porque razao e’ que a app teria de contactar os servidores da INCM mesmo que e caso a app tivesse sido la’ desenvolvida.

          • C.S. says:

            Então para o dinheiro sair dos cofres do estado não tem de haver provas? Confiamos nos números que a empresa apresenta, é?

          • Mario Valente says:

            Em primeiro lugar o dinheiro dos cofres do Estado nao esta’ na INCM.

            Em segundo lugar, se fosse preciso provar a utilizacao da app e os seus numeros para que o seu desenvolvimento fosse pago, pensariamos que fosse usado um servidor no Ministerio da Saude (nomeadamente na SPMS) nao um servidor e uma organizacao privada, sociedade anonima, que nada tem a ver com a saude.

            Continua a nao se perceber a razao da app entrar em contacto com servidores da INCM

          • C.S. says:

            Pois, então se calhar é mesmo para ser paga em dobrões de ouro.

    • Mario Valente says:

      So’ para complementar caso nao fique claro do link anterior…

      https://decrypt.co/40765/privacy-bug-found-apple-google-covid-tracing-framework

      • VC says:

        Mário,
        mas a STAYAWAY COVID guarda ou envia qualquer referencia da localização?
        O código da aplicação é publico, já o analisaste? o que é que descobriste?
        Se contacta com os servidores INCM deve estar no código o que é efectuado certo?

        Estás a colocar possíveis problemas nas API da Google e da Apple, ou no caso de alguém estar com umas antenas especiais que podem captar o sinal Bluetooth a 50 metros para fazer espionagem… Sim tudo é possível… Mas diz-me é a aplicação STAYAWAY COVID que tem esse problemas ou a própria API/ SO o telefone? Se não instalar o STAYAWAY COVID já não tenho o problema?
        Falar do que não se sabe ou colocar problemas onde eles não estão é fácil!

        Já agora.. também é possível abrirem a fechadura da porta da minha casa… qual é a melhor solução, deixar aberta ou nem ter fechadura?

  33. Goncas28 says:

    E fez-se silêncio…

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