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86% concordam que o TikTok deveria ser proibido nos equipamentos oficiais do Estado
O TikTok tem estado debaixo de fogo por diversos motivos, mas especialmente por questões de segurança e pelo impacto que tem demonstrado ter na saúde mental dos mais novos. Como consequência, vários países têm proposto o bloqueio da aplicação chinesa nos dispositivos móveis oficiais dos funcionários do Estado. E os resultados da nossa última questão semanal indicam que a esmagadora maioria dos nossos leitores concordam que esse bloqueio também aconteça nos equipamentos oficiais dos funcionários do Estado português. Vamos então conhecer todos os resultados.
Deveria Portugal também proibir o TikTok nos equipamentos oficiais dos funcionários do Estado?
Finalizada a questão da passada semana, segue então agora a divulgação de todos os resultados através da análise das 1.439 respostas obtidas.
Os resultados são claros como a água e não existem dúvidas de que a esmagadora maioria, com 86% dos votos, consideram que Portugal também deveria proibir o TikTok nos equipamentos oficiais dos funcionários do Estado (1.236 votos). Por sua vez, apenas os restantes 14% responderam que "Não" a esta pergunta (203 votos).
Resultados em gráfico
Para uma melhor perceção visual, segue então o gráfico com os resultados desta questão.
Pode ler as várias opiniões dos leitores através dos comentários deixados ao artigo onde a questão foi colocada onde são dados exemplos e argumentos que reforçam este mesmo resultado. No entanto, as últimas informações indicam que o governo do nosso país não vai proibir a rede social chinesa nos smartphones oficiais.
Mas se não respondeu à nossa questão, diga-nos então agora se deveria Portugal também proibir o TikTok nos equipamentos oficiais dos funcionários do Estado?
Participe na nossa questão desta semana
Questão desta semana:
Considera que a Inteligência Artificial vai contribuir para um mundo melhor?
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Considera que a Inteligência Artificial vai contribuir para um mundo melhor?
Loading ...Nesta rubrica colocamos uma questão sobre temas pertinentes, atuais e úteis, para conhecer a opinião e tendências dos nossos leitores no mundo da tecnologia, sobretudo no nosso país.
Assim, caso queiram ver algum tema votado nas nossas questões semanais, basta deixarem um comentário com o mesmo ou enviem para marisa.pinto@pplware.com.
Este artigo tem mais de um ano
Por acaso respondi e foi que deve ser proibido, mas penso que isto devia ser alargado a todo o tipo de aplicação “social”/”entretenimento”, não vejo no sentido de ser esta ou aquela rede social ou outro tipo, mas sim no sentido de aumentar a probabilidade de fragilidade de segurança, afinal de contas todo o tipo de aplicações estão sujeitas a ataques ou têm potencial de serem usadas como porta de entrada, umas terão um tempo de resposta mais eficaz que outras em questões de segurança, mas a melhor segurança é a abstenção (onde já ouvi isto??uhhm)
Concordo, ando que em dispositivos de qualquer governo, aplicações de redes sociais deveriam ser proibidas. Excluindo apenas alguns casos muito específicos.
Até mesmo contas de e-mails pessoais não deviam ser permitidas.
+1
Entao teriamos que proibir quase todas as outras tb, pq é um autentico big brother sem controlo efetivo. E sejamos honestos, em “olhos invisiveis” e qq tipo de tecnologia associada e dedicada, o ocidente esta mto a frente dos chineses. E aqui temos provas e casos reais, nao apenas suposiçoes e medos. No fundo e desde sempre, todos tentam o mesmo, ganhar vantagem, seja de que forma for.
Sendo um telefone profissional, qualquer aplicação que saia do contexto de trabalho não deveria ser autorizada.
O que é uma aplicação no contexto de trabalho?
Eu por exemplo não uso tiktok, mas preciso do youtube quase todos os dias, mas se eu disser o que faço muitos vão achar estranho.
Se utilizas Youtube no contexto de trabalho, é então no teu caso o Youtube uma aplicação de âmbito profissional.
Tal como pode igualmente ser o instagram para um departamento de marketing.
Sabemos no entanto, que tal é uma muito reduzida percentagem dos equipamentos profissionais. Em especifico sendo o organismo o Estado, mais reduzida ainda.
Qualquer telemóvel que pertença a uma organização e que o propósito seja o desempenho de funções nunca deveria ter instaladas apps que saem fora desse âmbito. É tão simples quanto isto.
Não é assim tão simples, muito menos agora com os eSim. Muitos usam o mesmo equipamento para o numero pessoal e numero de trabalho.
E quem usa o equipamento pessoal para tratar de assuntos de trabalho?
A questão está na responsabilidade de cada um.
“Muitos usam o mesmo equipamento para o numero pessoal e numero de trabalho.” – o problema começa exatamente por aí. A não ser que seja explicitado o contrário, uma organização normalmente fornece um equipamento para desempenhar funções específicas. Se a organização não têm meios para enforçar regras e o utilizador pode ser irresponsável, isso não quer dizer que deva.
Depende da política da empresa.
Se houver uma consciência de segurança, será separado o ambiente profissional e pessoal. Com equipamentos diferentes, o que permite um controlo total por parte da empresa.
Apenas aplicações de espionagem Americas é que podem ser permitidas. Facebook, Instagram, Messenger, Whatsapp… TikTok? VIdeos de gente burra a fazer burrices é perigoso… Ah, espera… É por que é de uma empresa de SINGAPURA.
Não, o CEO é de Singapura, mas o fundador é chinês, não se sabe que autonomia tem o CEO. E não se sabe o que faz o governo/PCC com os dados. Que a app a recolhe dados pessoais relevantes, sabe-se.
Faz o mesmo que todas as outras… A diferença é que não são os states a controlar.
+1
O Tiktok está a deixar os imperialistas completamente histéricos.
Acho que não deve ser proibido no Estado, porque não existe nada a esconder, e por outro lado ao estarem distraídos os funcionários contribuirá para em vez de demorar 6 meses um qualquer documento oficial passaria a um mês. Ou seja se já é grande a demora para qualquer treta mais um ano menos um não faria diferença. Quanto a segurança temos a PSP a GNR e o SIS.
A árvore da ciência do bem e do mal “2.0”