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Hungria tomou medidas para atingir a neutralidade carbónica

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. lapizazul says:

    Anda tudo á pressa para fazer a transição, quando já vão 30 anos atrasados. Os cientistas nos anos 80 já tinham avisado para as graves consequencias que iriam acontecer no futuro, mas como bons incompetentes, os politicos decidiram ignorar quem tem o conhecimento. Agora, basicamente os mesmos incompetentes andam a forçar o que era evitável se ouvissem quem sabe.

    • Manuel da Rocha says:

      Em 1997, em Moscavide, numa sessão para a Expo98, vários dirigentes da Quercus, anunciavam que “em 2020, a zona da Costa da Caparica e Trafaria estarão debaixo de água assim como boa parte de Cascais, se não forem tomadas medidas muito urgentes”. Passou-se 2020, maioria das tais medidas, nunca foram tomadas e continuo a morar numa das zonas que anunciavam “estar debaixo de 2 a 6 metros e água salgada”.

  2. Tiago Rodrigues says:

    Ideal ideal, era correr com eles da UE e que levem com eles a Polónia.

    Não gostam do Estado de Direito?!

    RUA.

    • jorgeg says:

      +1 ignorante, parabens!

    • RatazanaDoPunjab says:

      Tiago Rodrigues, Qual Estado de Direito? Igual ao nosso?
      Fique vc com ele…
      Juízes escolhidos a dedo consoante os réus?
      Pôr na rua a Procuradora só por se meter com quem não deve?
      É este o estado de direito que está a falar?
      Deves votar Pêess…

      Hungria e Polónia tem gente com eles no sítio.
      Coisa que por cá não existe.
      Ah e já nos passaram à frente no PIB.
      Bem vindo ao último vagão do comboio.
      Coza o seu Estado de Direito com batatas…

  3. Nuno Miguel Marques Pinto says:

    O futuro da mobilidade deve passar pelo investimento da mobilidade coletiva (transportes públicos). Podem vir carros elétricos, a combustão, a hidrogênio, a ar…. Enquanto tivermos a mentalidade de consumismo atual, vamos arrebentar com o planetak. É incomportável em termos de matérias primas e sustentabilidade, termos uma população mundial em crescimento e a aumentar o seu consumo. Em. Por isso, mais importante do que falarmos sobre energia limpas, deveríamos falar como diminuir o consumo.

  4. paulo says:

    Além das fabricantes!!!! gostei!!

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