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França vai aproveitar a energia das correntes mais fortes da Europa

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Andreas Noack says:

    O mote devia ser poupar energia através da sua não utilização. Hoje em dia tem de haver ecrãzinhos e luzinhas led acesas a toda a hora, em cada esquina. Às lojas, mesmo fechadas, parecem árvores de natal. Os outdoors publicitários, que proliferam como cogumelos, outro cancro sugadores de energia elétrica.
    É só contra-sensos. Numa outra área, é como ver os parques a substituírem os jardins, onde as árvores, arbustos e flores dão lugar a relvados que sugam água como a areia do deserto. Depois fazem campanhas de poupança de água!
    É por isso que eu voto em todos nas eleições. São todos muito bons.

    • Yamahia says:

      É isso e já alguém denunciou q não houve uma redução no consumo da electricidade fóssil. Bem pelo contrário.
      A corrida às energias “verdes” está apenas a resolver parte do aumento no consumo de electricidade.

      • Gonçalo says:

        https://app.electricitymaps.com/map/72h/hourly
        Aconcelho-te a ver este mapa e mesmo que isso fosse verdade já era bem bom compensarmos o aumento do consumo com renovaveis ja era optimos mas é bem mais do que isso principalmente em portugal que já temos bem mais de metade de toda a energia

        • Yamahia says:

          Estou farto de ver e citar esse mapa.
          Saudo o facto de recentemente introduzirem dados para (África) e só confirma aquilo que já se sabia.
          Marrocos queima carvão como se não houvesse amanhã por kWh produzido. A maioria deles entra pela porta do cavalo tanto em ES como em PT.
          Por outras palavras, não paga taxa de carbono nem é reflectido no saldo importador.

          • Gonçalo says:

            Claro que queima são países não desenvolvidos nem para comer tÊm quanto mais para aproveitar a energia do sol ou do vento

          • Yamahia says:

            Não percebeste.
            A maioria da queima vem para PT e ES.
            Não sendo declarada, permite ES e PT apresentarem colorações refs à produção de electricidade na cor verde ou próxima do verde.

          • Mr. Y says:

            O que é importado de Marrocos equivale a 5% do que é importado de Portugal. Se não reconheces que o que importam de Marrocos é uma gota no oceano precisas de ir a umas aulas de Matemática

          • Yamahia says:

            Marrocos passou o produzir o suficiente para 80 milhões de pessoas. Dado que eles têm 34 milhões, é uma questão de matemática perceber para onde vai a quantidade suficiente para 46 milhões.
            Parte dela, a ES até se dá ao luxo de exportar para França e “ninguém” topa! (situação mais evidente aquando da manutenção das centrais nucleares)

          • Gonçalo says:

            Oh motinhas não digas mentirar marrocos produziu o suficiente para si e muitas vezes não chega e caso não saibas mesmo por casa disso marrosocos está a investir num parque solar e eolico que até terá instalão de baterias 22,5 GWh/5 GW.
            Portanto se queres moldar a realidade a teu favor ao menos escolhe um bom país para isso que não esteja a investir bem nas renováveis

          • Yamahia says:

            @Gonçalinho, o que Marrocos diz que vai fazer ou que dizem que vai fazer a mim pouco me interessa. O que interessa é o que presentemente está a ser feito e basta olhar para o mapa da eletricidade que publicaste para perceber que a maioria da eletricidade produzida em Marrocos tem origem no carvão.

            Estas centrais, estrategicamente erguidas perto da Península da UE, brotaram e cresceram à medida que a Península eliminava as suas centrais a carvão (Espanha ainda mantém 3, mas eliminou 12). Até 2020, por volta da data do artigo/denúncia abaixo, ES eliminou 7 (quase metade das suas centrais a carvão) e, à medida que ES foi eliminando mais centrais, as interconexões na direção Marrocos-Espanha foram sendo reforçadas e as centrais alargadas. SAFI aumentou muito a produção e JORF LASFAR, que manda hoje também para PT, aumentou 7x a capacidade de produção, tornando-se a maior central termoelétrica do país. Este grande incremento verificou-se um pouco antes, durante e pouco depois do fecho das centrais em PT e, obviamente, também em ES. Na época, houve até quem denunciasse que os nossos equipamentos desativados foram exportados para Marrocos para continuarem a produzir em Marrocos.

            Este artigo de 2019, quando ES ainda tinha eliminado apenas 2 ou 3 centrais, já dá uma ideia do procedimento: https://leitor.expresso.pt/diario/sexta-26/html/caderno1/temas-principais/governo-portugues-preocupado-com-importacao-de-eletricidade-de-marrocos

            Esta eletricidade, como disse e como diz no artigo, não paga taxa de CO2 e, portanto, não é declarada. Estas 2 centrais juntas, JORF LASFAR e SAFI, mais uma a gás em Tahaddart (de backup inicialmente para pouco mais de 300 MW), têm juntas uma capacidade superior às originais 15 de ES mais as 2 de PT

        • Andreas Noack says:

          Achas que o facto de a energia consumida ser de fontes renováveis faz com que não haja alterações ou disrupções nos ecossistemas?
          Repito: o mote deveria ser poupar energia através da sua não utilização.

        • Andreas Noack says:

          Mais. Os dados são aquilo que quiserem fazer deles. São adulterados conforme a conveniência.

        • Gonçalo says:

          Oh motinhas não é por dizeres uma mentira muitas vezes que passa a ser verdade onde no mundo é que Marrocos produz para 80 milhões é para alem de ser mentiroso nem esperto é

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