Cientistas preocupados com ‘zona morta’ no oceano
Os cientistas têm vindo a alertar o mundo acerca das alterações climáticas e das suas consequências futuras. Contudo, o presente já nos está a mostrar como será. Aliás, os cientistas estão preocupados com o crescimento de uma zona de hipoxia, uma zona morta, no oceano.
Mais do que isso, consideram que esse crescimento poderá estar a acontecer na sequência das alterações climáticas.
Uma zona de hipoxia particularmente grande, no Oceano Pacífico, tem vindo a preocupar os cientistas. Isto, porque esta zona poderá ser apenas uma representação do futuro dos ecossistemas oceânicos, na sequência das alterações climáticas.
Uma zona de hipoxia, mais comummente mencionada como ‘zona morta’, é o processo associado à diminuição dos níveis de oxigénio numa extensão de água, tornando-a inabitável. Ou seja, as criaturas e espécies que habitam nessas extensões de água, ou fogem, ou morrem.
Zona de hipoxia do Pacífico preocupa cientistas
Atualmente, a zona de hipoxia perto do Oregon tem cerca de 100 metros de largura. Contudo, infelizmente, os cientistas disseram ao The Washington Post que a previsão é que esse tamanho aumente.
É um dos cavaleiros da mudança climática no mar. E isto porque a água que recebemos é mais baixa em oxigénio dissolvido do que costumava ser.
Disse Francis Chan, investigador da Oregon State University.
Numa entrevista separada com a ABC KATU, o investigador explicou que está preocupado que esses desastres subaquáticos se tornem cada vez mais comuns. Além disso, refere que antes de ser uma área de hipoxia, a extensão de água contava com várias espécies passíveis de serem observadas, mas que com a falta de oxigénio sufocaram.
Segundo o cientista, as evidências apontam, cada vez mais, para a influência das alterações climáticas neste campo. Isto, porque a água mais quente dissolve menos oxigénio e, nesse sentido, os oceanos sofrerão com o constante aumento das temperaturas.
Apesar da preocupação, os cientistas admitem não ter forma de saber quais os impactos a longo prazo das várias áreas de hipoxia no oceano - na sua saúde e capacidade de acolher ecossistemas. Todavia, acreditam que essas zonas serão cada vez mais comuns e maiores, à medidas que o aquecimento global se torna mais preocupante.
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Começou!
Agora não há nada a fazer.
Ainda podemos tentar fazer algo para diminuir o ritmo de destruição do planeta, porque parar será muito difícil, e reparar os danos só estará ao alcance de futuras gerações, caso a nossa civilização sobreviva. Mas, mesmo para diminuir o ritmo de destruição actual, será necessária uma massa crítica de pessoas muito maior do que a actualmente existente. Normalmente a mente humana funciona através de dois estímulos: o prazer e a dor. Talvez comecemos a mudar, não por de facto resolvermos alterar o nosso estilo de vida (algo que esmagadoramente não queremos), mas quando apenas as evidências forem demasiado fortes e a realidade se impuser por si própria. Se nada fizermos, nos próximos anos veremos certamente o preço de bens essenciais como a alimentação e a água aumentar bastante, e a respectiva qualidade a diminuir na mesma proporção. Depois tornar-se-ão mais difíceis de obter, à medida que os rendimentos das pessoas deixarem de ser suficientes para adquirir bens básicos essenciais para a sobrevivência, dado que se tornarão mais escassos. Entretanto o padrão civilizacional que caracteriza a modernidade entrará ele também em colapso, sendo substituído por regimes cada vez mais autoritários (em épocas de desespero as pessoas tendem a seguir líderes autoritários). Pode ser que subsistam pequenos nichos de tecnologia e liberdade que consigam sobreviver a uma época global de obscurantismo, brutalidade e de pura satisfação de instintos básicos. Adeus arte, adeus sistemas de saúde universais, adeus logística, ciência e tecnologia para a maior parte da população da Terra: Estamos a destruir a um ritmo tão acelerado o nosso próprio mundo que será difícil criar à velocidade suficiente inovações que permitam inverter o descalabro em tempo útil. (numa abordagem mais “filosófica”: somos apenas mais uma espécie que acabará por desaparecer se não mudarmos. A natureza é implacável em relação a isso.)
Nunca houve.
Próxima paragem!! Era glaciar
Lol
As alterações climáticas são naturais devido aos ciclos do sol, não é causa humana, mas como tudo é distorcido para extorquir dinheiro ao povo e facilitar os branqueamentos de capital, para alguns.
E os escravos brigam entre si para continuar escravos, como esta pandemia bem veio demonstrar.
Oh santa ironia! Seria cómico senão fosse tão trágico!
A escravidão é apenas uma escolha.
De “God” só mesmo no Nick… é preocupante ver entre jovens a quantidade de negacionistas que existem, para vocês o importante é jogar, consumir, festanças e viver bem. “Alguém” há-de resolver o problema, “se sempre se resolveu…”.
“Sempre houve vulcões”: pois, então vamos ajudar a mãe natureza a poluir mais e ver se voltamos a ter uma catástrofe planetária mais rápido, talvez uns extraterrestres vejam que uma vez desapareceram os dinossauros, de outra os humanos;
“Ah vendem o CO2, continuam a poluir e até há uma centena de anos também se poluía”: ah sr. proprietário, o antigo inquilino sujava o apartamento todo? Então vou fazer o mesmo e sujar também, ajudar a ver se o apartamento se estraga ainda mais rápido… bonita lógica sim sr.
“Ah a terra é quadrada e os ciclos de sol faziam milhares de barcos a diesel rasca e milhões de carros lançarem CO2 e NOx? A culpa é óbvio é de quem fez o sistema solar, portanto vou continuar os meus jogos nas 2 consolas e campeonato online, isso é que é melhor. O meu YouTuber favorito disse que a culpa é do sol, e ele é que sabe”: gente sabia……………….
Isto daqui a uns anos já ninguém vai falar das alterações climáticas
Vai se resolver tudo
Deixam de haver humanos no planeta e é garantido que não se fala mais nisso.
Pelo menos já deixaram de falar do mundo submerso e do esgotamento do petróleo.
Basta um ou dois dos grandes vulcões que estão submersos no chamado circulo de Fogo do Pacífico e toda esta treta das alterações climáticas acontece mas pela mão da natureza a uma escala que nem se atrevem agora a dizer que pode acontecer… é como a taxa do Carbono… pagando já se pode , se os Grandes Países não cumprirem … ok avisamos de novo para cumprirem … Ai o gelo do Artico está a derreter vai ficar tudo inundado… vejam fotos da altura da 2ª guerra mundial , em PLENO Verão submarinos alemães fotografados e em Pose a passar nos locais SEM GELO onde no inverno é so gelo… Tretas Tretas e mais Tretas em que estamos Mergulhados
Anda muito bem informado sim sr., no seu caso (negacionista da mudança climática) no caso dos negacionistas do covid, só posso aconselhar-vos uma viagem aos campos de “fraking” de petróleo e enquanto estiverem por lá, dêem uns abraços e beijinhos, e comprem um cérebro na loja de recordações. Saem de lá muito melhor….
Já tive em algumas plataformas e tirando o pessoal operario que anda coberto de nojo (tal como um mecanico ou um operario em heavy industry) fazes uma vida completamente normal, dormes, comes, vais ao ginasio, vais ao cinema (algumas têm salas de cinema proprias), o dia a dia normal, apenas no meio do oceano.
Tem alguma coisa contra os mecânicos e contra a malta da”heavy industry”?
Não há negacionistas das alterações climáticas, há sim da sua origem e causas.
Alterações climáticas são normais á milhões de anos, e para quem nem sequer sabe a origem de uma pandemia andam muito confiantes nas origens do “tempo”.
É só especialistas! Ele é no covid, nas alterações climáticas e sei lá mais o quê!
Não sei onde este pessoal vai tirar os cursos mas fico aturdido com tanta sabedoria!…
Problema 1 – Excesso de população;
Problema 2 – Alimentação da mesma população;
Problema 3 – Criação de infraestruturas (cidades, construção, ….) para a população;
Problema 4 – Destruição do ambiente (florestas, cursos de água, campos de cultivo …;
Problema 5 – Economia, lógica do crescimento, lucro, mais valias, mais vendas …;
Problema 6 – Limite do planeta.
Ainda há mais…
O problema não é excesso de população no geral, é haver excesso exactamente nos países menos conscientes e mais poluentes;
outro problema não é o da alimentação de excesso de população, é haver uma parte da população que come e consome 10x mais do que devia (norte-americanos por exemplo) e outros em extrema pobreza (África);
Outro problema é que para 0,00001% da população serem hiper ricos, fazem que os restantes usem meios Ultra poluentes, em vez de cortarem os lucros para apenas milhões e usarem energias ou transportes limpos. Entre estas muitas mais