PplWare Mobile

Alemanha nacionaliza a sua maior empresa e importadora de gás

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Secadegas says:

    Cheira-me mais a desespero… Aliás existem várias empresas na Alemanha que estão a pedir falência. O desgoverno Alemão está com níveis de aceitação muito, mas muito baixos devido á total incompetência e capacidade de deixar de receber ordens de Washington, tal como a comissão europeia liderada por uma mulher que vive num planeta á parte…

    • Rui Nogueira says:

      E a mim cheira-me a Bot Russo do PCP! Vai cantar para outra freguesia, teremos tempos difíceis e horríveis, tempos estes causados por VOCÊS e pela vossa PAZ de querer o que não é vosso por direito!! Já ninguém vai na Lenga Lenga dos EUA e da NATO, vão ter de inovar.
      Já não basta a vossa mentalidade fascista como ainda tentam lucrar votos dos tempos que ai vêm (exatamente como o Hitler fez).

    • Jane Doe says:

      Sim, camarada! Avante! Zzzz…

    • Ribeto says:

      Podias aprender a escrever…

      • says:

        enquanto vinha a MAMA da energia barata e sem limites , a europa e alemanha em particular encheram-se , agora que a mama acabou já gritam por todos os lados que é os bot do pcp , gozam com avantes e afins , tudo mentalidade de quem so olha para 2 metros à frente e nao entenderam o que se passou e o que se vai passar…

        • freakonaleash says:

          Orange man bad…avisou a Alemanha sobre o estreitar de relações com os Orcs por causa da energia…não quiseram saber, lá isso é verdade.

          De resto, claro que achamos, e com razão, o PCP um partido pária e o Avante uma agremiação de párias que batem as botas ao estender o braço em saudação ao querido Führer Putin.

        • Luís Costa says:

          Então mas espera, querias que a Europa continuasse a financiar o invasor é isso?

        • PorcoDoPunjab says:

          Zé, a Alemanha, em particular,foi muito beneficiada com o gás Russo, que compravam a preço de amigo.
          Isso deu-lhes uma vantagem económica muito grande, principalmente na indústria pesada e automóvel.
          Agora que isso acabou, pelo menos por enquanto, acho que ninguém sabe muito bem o que vai acontecer.
          Se o inverno chegar cedo e for rigoroso o pessoal vai querer aquecimento e provavelmente não haverá ou haverá mas condicionado, aí vão bater o dente de frio.
          As indústrias metalúrgicas e não só, que consomem energia até mais não, se antes pagavam 10 e agora passam a pagar 50 ou 60 ou mais, isso trará consequências gravosas.
          Muitas empresas irão fechar e desemprego aumentar.
          A minha esposa tem pessoas conhecidas na Alemanha e ainda à uns dias ela falou-me que muitas padarias fecharam porque o custo da energia era insustentável para o negócio…

          Estava fácil de prever que ao fazerem sanções aos Russos eles não iriam ficar a bater palminhas.
          Os Japoneses são tb outros que vivem na Lua.
          Eu sou sincero, não consigo entender as acções de alguns dirigentes.
          Passo a explicar, depois da Segunda Guerra a Rússia ocupou umas ilhas a Norte da Japão, ilhas Sacalina, que não são nada pequenas.
          Eram do Japão mas no fim da guerra a Rússia ocupou-as.
          Isso fez com que as relações Rússia e Japão nunca fossem boas porque o Japão queria as ilhas de volta e os Russos faziam ouvidos de mercador.
          Bom, o Putin decidiu fazer conversações com os japoneses sobre este assunto e as coisas até estavam bem encaminhadas, no sentido de metade das ilhas ficarem na posse da Rússia e a outra metade mais a Sul retornar ao Japão.
          Se não me engano estamos a falar de 4 ilhas, duas a sul voltavam para o Japão e as outras mais a Norte ficariam com os Russos.
          Bom, começa isto da Ucrânia e o que fazem os japoneses? Pimba, sanções aos Russos.
          O que faz o Putin aos japoneses? Lembram-se das conversações sobre a devolução das ilhas? Pois está tudo anulado e este assunto está encerrado de vez.
          Os Japoneses, todos escandalizados, ah, mas não pode fazer isso.
          Isso é unilateral, é isto e aquilo.
          Pois é, e as sanções impostas foram com o acordo da Rússia?

          Mas estavam à espera que depois disto os Russos continuassem com as conversas?
          Pá, não entendo, juro que não entendo…
          Somos liderados por atrasados mentais.

          PorcoDoPunjab, o encantador de burros e coleccionador de casas de luxo a bom preço

    • Darth says:

      Bom bom é a Rússia, não é? Es daqueles que quer deixar a Rússia fazer o que quer em troco do teu bem estar, como um prostituto. Lava a boca

    • freakonaleash says:

      Já foste ver como partir um braço sem dor?…Ah espera o caro escreve em liberdade em Portugal com o retrato do seu Führer Putin a seu lado. Não se esqueça de bater as botas quando estica o braço em saudação ao retrato.

    • RM says:

      Secadebas, deixa de as secar porque você já não diz coisa com coisa.. E outra coisa, você é que vive numa época diferente dos demais..

    • jorgeg says:

      So existe uma palavra, Ladroes!
      Alemanha de um pais na vanguarda economico-social e agora um pais de ladroes deseperados!

  2. Vasco says:

    O grande problema é a mentalidade profundamente enraizada do lucro rápido. O lucro, que tomado isoladamente é algo positivo, converte-se num verdadeiro calcanhar de Aquiles das sociedades, quando não se olham a meios para o atingir no curto prazo. Independentemente da invasão da Ucrânia pela rússia liderada pelo ditador e criminoso de guerra putin, foram sobretudo o desejo de obter uma solução rápida para problemas estruturais ao nível energético e também lucros de curto prazo, que colocaram a Alemanha e por extensão a Europa, na situação actual. Como sempre, os contribuintes são chamados a entrar com o seu próprio dinheiro para resgatar da falência essas empresas, que prosseguiram durante anos objecticos definidos por políticos com visões de curto prazo, caso da senhora merkel, e accionistas com visões ainda de maior curto prazo. Mais do que económico, O verdadeiro drama das nossas sociedades situa-se ao nível da mentalidade prevalecente que nos colocou a todos na situação actual. E enquanto as mentalidades não se alterarem e o padrão cultural prevalecente continuar a ser regido pelos desejos de lucro fácil, vitórias rápidas e imediatismo da satisfação de necessidades, existirão crises necessariamente cíclicas e, finalmente as guerras. No fundo tudo o que de mau se está a passar no mundo encontra uma explicação lógica nessa espécie de beco sem saída, nessa armadilha mental que é o desejo do lucro fácil e imediato. A Alemanha e todo o Ocidente em geral estão a ser vítimas do facto de terem cavado a sua própria sepultura…

  3. Grunho says:

    Não adianta, se os alemães (e os outros) quiserem mesmo voltar a ter gás à fartazana, só levando à Rússia a cabeça do Zé Lenços numa bandeja. E como não vão fazer isso, vão ficar completamente à míngua. Há que viver com o que temos: sol, vento, hídrica e carvão. Eles ainda têm a nuclear.

    • Jane Doe says:

      Como se Portugal precisasse muito do gás Russo… Lol!

      • Grunho says:

        Estamos a falar da Alemanha. Portugal quase não precisa de gás. E se precisasse a sério ne tinha dinheiro.

      • Secadegas says:

        Pronto… Acabaste de explicar tudo. Só que não.

      • Miguel says:

        O problema de Portugal não é depender do gás russo, é ter o preço do gás influenciado pelo gás russo e não haver uma oposta forte nas renováveis, com fotovoltaico á cabeça.

        • jAr says:

          Isso e ainda olhar para a energia nuclear com o olhos dos anos 80. O nuclear evoluiu e é a melhor solução que temos. As renováveis são interessantes, mas sozinhas ainda não conseguem resolver o problema.

          • Miguel says:

            Confia nos politicos portugueses para arranjarem soluções e fazerem cumprir essas soluções para os residuos nucleares? Eu não confio, logo quero o nuclear bem longe daqui.
            Não percebendo muito do assunto mas, outro problema com o nuclear, é necessário agua para o arrefecimento, sugere colocar essa central junto dum rio ou perto do mar? Os rios já se percebeu que até os espanhois querem cortar com a agua que deve ser nossa, e junto ao mar, como temos uma zona sismica aqui perto, também podemos ter algum tsunami, logo potencial desastre.
            Eolico e fotovoltaico não sao a solução para tudo, mas o risco é consideravelmente menor, e num país como o nosso, colocar cá o nuclear é meio caminho para o desastre.

        • Luís Costa says:

          O problema de Portugal não é energias renováveis, até porque temos bastantes instalações de painéis solares, o problema é como o mercado está feito que só deixa entrar a energia produzida pelas energias renováveis (fotovoltaico) quando lhes apetece e assim o último a entrar (que normalmente é o gás) é que estabelece o preço, sendo que agora o gás está altíssimo é normal que influencie no preço e muito

          • Miguel says:

            “até porque temos bastantes instalações de painéis solares,” – não temos mesmo, precisamos de muito mais.

            “problema é como o mercado está feito que só deixa entrar a energia produzida pelas energias renováveis (fotovoltaico) quando lhes apetece ” – ora aí está, porque é que obrigam uma instalação com mais de 4kW a ter contador de produção e comunicação gprs? Se quisessem mesmo mitigar o problema da energia em Portugal não haviam estas restrições e ainda faziam incentivos como estão a fazer na Alemanha de isentar de IVA a instalação de renováveis até aos 30kW.

          • Luís Costa says:

            @Miguel
            Portugal neste momento tem capacidade de energia renovável para gerar 7700MWh
            O pico diário de 21 de setembro foi de 7 215MWh de consumo
            Isto quer dizer que estamos a instalar mais capacidade que por enquanto não precisamos até porque solar só dá de dia por enquanto, a não ser que num futuro o governo mexa naquele contrato que acabei de referir

          • Miguel says:

            @Luis Costa, esses números são um pouco estranhos. Não que eu tenha conhecimento aprofundado, mas numa publicação num jornal online está o seguinte:
            “De acordo com os dados da REN, nos primeiros nove meses do ano dominou a energia hidroelétricas (28%), eólica (24%), biomassa (7%) e fotovoltaica (3,7%). 31% do consumo veio de fontes poluentes.” (2021)
            Parece-me que o fotovoltaico está longe de ser bem aproveitada em Portugal e ainda temos um percurso a seguir em termos de renováveis.

  4. Vasco says:

    Podes crer que o que nunca vou fazer é colocar-me na dependência de um contrato que garanta grandes lucros no curto prazo, mas que me arruine no longo prazo. É muito menos fazer negócio com alguém capaz de atropelar os mais elementares princípios de ética. Planto eu as maçãs, se necessário for, ou substituo-as por outro produto que também me alimente.

  5. Grunho says:

    Estamos a falar da Alemanha. Portugal quase não precisa de gás. E se precisasse a sério ne tinha dinheiro.

    • GM says:

      Ai não precisa de gás?? Esta é boa. Produz electricidade de forma constante, como? Centrais termoeléctricas a GN. Hidroeléctricas? Sim, desde que haja armazenamento de água. Já viste as quotas de armazenamento, e a que cotas está o nível de água nas albufeiras (https://snirh.apambiente.pt/index.php?idMain=1&idItem=1.3)? Se este ano hídrico for igual ao passado, é avisado reservares a água para consumo, humano, animal e rega. Renováveis solar e eólica? Sim, aposto, mas necessitamos de outra fornte que resolva as intermitências. De preferência renovável ou menos poluente. Aí, o que é possível, é com nuclear. Mas leva no mínimo 10 anos, e até lá temos de continuar a viver. Solução? GN, uma vez que determinados iluminados acabaram com as nossas centrais a carvão (e por consequência obrigaram o país a importar energia produzida a partir de centrais……a carvão, só que menos eficientes).
      Outro ponto, as inúmeras indústrias altamente dependentes de gás (cerâmica, vidreira, etc) como ficam na pintura? Os consumidores particulares que dependem precisamente de gás para cozinha, banhos e aquecimento no Inverno? Ah, pois, de acordo aqui com o Grunho, Portugal não precisa de gás. Só que sim, precisa. Pode não ser proveniente da Rússia, mas é impactado de forma económica com a subida de preços. Estejam ou não os clientes no mercado regulado ou liberalizado, apesar das ilusões (=mentiras) que o Governo propaga.

  6. PorcoDoPunjab says:

    Jane, “Como se Portugal precisasse muito do gás Russo… Lol”

    Dizer uma coisa destas é de bradar aos céus, de uma ingenuidade total.
    Não entende a gravidade da situação.

    Resumindo, porque não tenho tempo para mais, a falta do gás russo vai fazer com que os outros fornecedores aumentem os preços.
    Logo, vamos levar com gás mais caro, isto logo para começar.
    Depois, quem nos fornece o gás pode muito bem deixar de nos vender para passar a vender a quem pagar mais.
    Alemanha sem gás vai cair numa recessão, e se a Alemanha cai numa recessão nós que somos uma super potência, não nos acontece nada?

    Mais ou menos isto, ainda pensa que está tudo bem?
    Não precisa de agradecer.

    Atenciosamente, PorcoDoPunjab, o encantador de burros e coleccionador de casas

  7. Altertu says:

    Isto vai estourar deste lado do planeta, podem começar a pensar no que podem fazer quando aquilo que já aconteceu só que muitos não sabem o que é.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.