Xiaomi YU7: este é o novo carro elétrico da gigante chinesa
A Xiaomi anunciou oficialmente o nome do seu segundo modelo elétrico, o YU7. Este novo SUV, que marcará a expansão da marca chinesa no mercado automóvel, chegará durante os meses de junho ou julho do próximo ano, consolidando assim a aposta no setor da mobilidade elétrica.
Xiaomi YU7 é o novo carro elétrico da gigante chinesa
De acordo com informações disponíveis, o YU7 será fabricado na fábrica da Xiaomi em Yizhuang, Pequim. As dimensões do veículo são impressionantes, apresentando-se com 4.999 mm de comprimento, 1.996 mm de largura e 1.600 mm de altura, com uma distância entre eixos de 3.000 mm e um peso de 2.405 quilogramas.
O novo YU7 incorporará uma bateria ternária de iões de lítio fabricada pela CATL, embora a sua capacidade ainda não tenha sido revelada. A configuração de motor duplo elétrico promete um desempenho excecional, com uma potência máxima de 220 kW no motor dianteiro e 288 kW no traseiro. Esta potência permitirá atingir uma velocidade máxima de 253 quilómetros por hora.
Meet our new Xiaomi EV family member, Xiaomi YU7. pic.twitter.com/nSxXK0aMnE
— Lei Jun (@leijun) December 9, 2024
A chegada deste novo modelo acontece num momento muito importante para a divisão de veículos elétricos da Xiaomi. O sucesso do seu primeiro modelo, o SU7, superou todas as expectativas, atingindo as 100 mil unidades entregues antes do prazo. A empresa demonstrou a sua capacidade de competir com as principais marcas do setor, estabelecendo uma nova meta de 130 mil unidades até ao final de 2024.
Preparado com argumentos para bater a concorrência
O SU7 chegou ao mercado em abril com duas versões iniciais (Standard e Max) e adicionou uma terceira (Pro) em maio. Os preços variam consoante o acabamento escolhido. Desde 215.900 yuans (cerca de 28.100 euros) para o modelo base até 299.900 yuans (cerca de 39.000 euros) para o mais completo.
O YU7, que atualmente tem apenas um modelo no catálogo de homologação (XMA6500LBEVA1), encontra-se na última fase do processo regulamentar na China. O público poderá enviar comentários sobre o modelo entre os dias 10 e 16 de dezembro, a etapa final necessária antes de o veículo poder ser comercializado no mercado chinês.
Depois de muitos meses de especulações e rumores, o YU7 toma finalmente forma. Este novo carro elétrico faz parte da aposta da Xiaomi para este mercado, que começa lentamente a dominar, batendo até já marcas bem estabelecidas. De notar que ainda não abriu as portas ao mercado global, onde certamente será um sucesso.
RIP Tesla.
Boa, Porsche Macan a la Chines, hiya
+1
O design lembra um pouco de PuroSangue.
Outro com 5 metros de comprimento? Que não cabe na maior partes das garagens portugueses? Que cabe à justa nos parques de estacionamento público (se for perpendicular à estrada, porque se for paralelo, nem cabe)? Não, obrigado!
Pois pensei o mesmo, a maioria dos carros chineses são bem grandes, pouco adaptados a realidade europeia.
Tenta estacionar um carro desses numa garagem subterrânea como a do El Corte Inglês ou o aeroporto do Porto, boa sorte!
Os americanos são outros que não possuem consideracao nenhuma é realidade de Portugal. Fazem carros enormes e é impossivel circular em muitas zonas antigas das nossas cidades.
nada disso, o BYD Seal, por exemplo, é perfeitamente normal. já para não falar de muitos outros modelos menores, bem citadinos.
+1 É inconcebível os chineses não fazerem carros a pensar na realidade Portuguesa. Deveria ser a primeira preocupacao deles
+1 hhah ah ha hah hah aha
Eles depois fazem uma versão lite especialmente para o nosso mercado.
A realidade Portuguesa devia ser consumirem automóveis Europeus que existem para todos os bolsos e deixar o lixo dos outros continentes para o consumo interno deles. Mas como diz o outro. Continua sonhando.
Escreve o moralista a partir do dispositivo eletrônico feito na china, vestido com roupa feita no Bangladesh.
lol
Diz você! No meu caso nada tenho feito na China, ou pensa que somos somos lorpas ao gozar com o vizinho que ficou sem o emprego e depois meses depois também está no olho da rua, porque: “não vê mal algum dar tudo de bandeja a quem regimes que nos tratam como o inimigo e querem enriquecer à nossa custa”! É por haver tantis “espertos” assim a viver na sua concha que a Europa e o Ocidente andam na mó debaixo, aceitam tudo o que lhes impingem! Deverei ter uma casa e equipamentos nela, muito acima da maioria dos cidadãos da maioria dos países do mundo, e nada feito na China. Pois eu verifico tudo. Azar o seu!
Nem mais, estes “espertalhões” que o criticam ou são “herdeiros” ou funcionários públicos, pois o que se vê é despedimentos devido a má gestão e falta de estratégia para fazer face ao “dimping” chinês! São tão “inteligentes” que até batem palmas ao futuro patrão, dono, que os vai mandar para a rua ou obrigar a trabalhar 12 horas por dias com 10.monutos para almoço.
“Dumping”, e não como é óbvio “dimping”.
Agree, impossible hoje em dia evitar tudo made China mas pessoalmente evito. Embora tenha sido possuidor de um carro japonês que não me arrependo. Nos últimos 12 anos só carros Europeus mas, infelizmente muitos componentes electrónicos em quase tudo o que usamos é made in somewhere in Asia.