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Toyota vai lançar carro elétrico em que bateria carrega em 10 minutos

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Infetado says:

    Pois, pois…e depois eu é que quero um VE com 1500km de autonomia e carregamento em 15 minutos. Vamos esperar que a tecnologia continue a evoluir para patamares mais consistentes.

  2. Jota says:

    A Toyota vai rebentar com as outras marcas todas!

  3. Vai-te catar says:

    Show … or it didn’t happen!

  4. Hélio Musco says:

    Isso é tudo muito giro mas depois não posso ligar o forno porque dispara-me logo o quadro.

    • Miguel A. says:

      Muda de forno, ou de quadro, ou de casa.

    • Gata de porão says:

      Isso é um pensamento um bocadinho “bronco”. Esperar carregar o carro por 10 min exatamente quando é preciso ligar o forno, microondas e torradeira ao mesmo tempo… Em 10 min pode ser carregado durante a noite, num posto de carregamento público ou numa estação de serviço (e vai demorar menos tempo do que atestar o carro e pagar nas bombas!). Carros a combustão barulhentos, pouco eficientes e poluidores, RIP!

  5. Jorgefk says:

    Mentira. Esses tempos de carga são impossíveis de obter. Podem conseguir em testes com pequenas baterias de telemóvel e afins mas para automóveis não é possível. Quem tem um carro eléctrico já se apercebeu do que estou a dizer. Basta tentar fazer o simples carregamento rápido de 3 horas e não têm onde. Uma bateria de 50 kwh para ser carregada em um hora precisa de 250 A a 220v ou seja tem de ficar ligada directamente á central eléctrica e com um cabo de secção considerável. Se fosse em 5 minutos é preciso 20 vezes mais amperagem o que torna estes sistemas muito limitados.

    • Nelson says:

      Convém ler a notícia. A bateria é 8 vzs mais eficaz a carregar com a mesma potência devido aos componentes sólidos. Mas está certo os engenheiros da Toyota não.percebem nada e VCS é q sabem tudo!

      • Miguel Conceição says:

        O que o Jorgefk diz é verdade. A velocidade de carregamento não tem nada a ver com a eficiencia a carregar. Apenas em postos de carregamento rápido é possivel carregar em 10 minutos. Em casa nunca será possivel a menos que tivesse um posto de transformação. Imagino o processo de carragar uma bateria como se fosse água a carregar um tanque: Basicamente consegue encher o tanque mais rápido porque o caudal de água é maior. O mesmo se passa com o carregamento da bateria. Vai te uma corrente maior a carregar a bateria, logo só possivel em postos de carregamento rápid com potências elevadas.

        • Miguel A. says:

          Mas ninguém falou em carregamentos rápidos em casa, vocês é que estão a inventar. Os super carregadores são em eletricidade contínua e não passa pelo transformador do carro, e isso não é para se ter em casa. Sempre a criticar… Chiça… Se há marca que tem sido uma base de confiança e credibilidade é a Toyota.

      • Jorgefk says:

        Sim. A bateria é diferente mas precisa de ser carregada e é aqui que está o problema. Não existe sítio onde o fazer em meia hora quanto mais 10 minutos. É não vai haver disponível em quantidade de modo a ser viável. É tecnologicamente e financeiramente impossível. A mobilidade eléctrica como a concebemos já não tem mais por onde evoluir. Não esqueçamos que os motores elétricos são quase 99% eficientes logo a evolução será nas baterias. Nas condições existentes o aumentar a capacidade ou baixar o tempo de carga já não tem muito que melhorar pois além de não ser possível dispor da quantidade de energia em pouco tempo também não existe eletricidade no mundo para a mobilidade ser elétrica. Não venham falar de painéis solares nem outras tretas eólicas e afins que isso só dá para acender umas luzitas (espero que percebam a ironia)

        • Miguel A. says:

          Não tem mais por onde evoluir? Começou-se a trabalhar em carros elétricos há 10 anos a esta parte e acha que já está? Não há mais a evoluir? Há combustível suficiente para colocar milhões e milhões de carros a combustão a andar, sendo que é difícil passar dos 40% de eficiência, e a mobilidade elétrica não pode melhorar a eficiência dos transportes? Mesmo que utilizem centrais térmicas a gasóleo, fica mais eficiente aproveitar esse gasóleo para gerar energia para os carros elétricos, do que enfiá-lo diretamente nos carros a combustão. A potencia dos carregadores rápidos já vai nos 250kw, é impossível alcançar mais, certo? Já não há mais margem de progressão. Acabou, as empresas que investem a investigação já podem fechar portas, porque chegamos ao pináculo da tecnologia, segundo o senhor Jorgefk.

          • Jorgefk says:

            Sim claro que se está sempre a evoluir mas terá de ser com conceitos diferentes dos actuais. Claro que há carregadores de 250 e mais kwh não é esse o problema. O problema é alimentá-lo para ele poder carregar as baterias. É se pensarmos em 5 minutos para carregar uma bateria de 50 kwh seria necessário um de 750 kwh. Como alimentar uma coisa destas é inviável e impraticável o poder fazer a carga em 5 ou 10 minutos é irrelevante. As baterias vão evoluir em peso capacidade e débito mas precisam sempre de ser carregadas. Aqui é que está o problema. Quanto á produção de electricidade isso é outro problema mas nada que as centrais atómicas não resolvam

          • Jorgefk says:

            Repito a mobilidade como a concebemos atualmente com estes motores e baterias não evolui muito mais porque já estão perto do máximo de eficiência. A evolução está só do lado das baterias. Elas vão evoluir muito mais em dimensões peso etc mas precisam de ser carregadas e aí não há milagres. É claro que digo sim e apoio a mobilidade eléctrica, vou ter um carro eléctrico mas tenho absoluta consciência das limitações.

      • José Bacalhau says:

        É física simples. 50 kWh são 180 MJ de energia. Para carregar isto em 10 minutos a 220 V é preciso uma corrente de I=180e6/(10*60*220)=1364 A. Isto nenhuma casa nem nenhuma secção de cabo condutor doméstico aguenta. Para ter uma ideia, um condutor de cobre de 2 cm de diâmetro aguenta até 600 A.

        • Jorgefk says:

          Pois mas infelizmente nem todos percebem isso. Basta imaginar um cabo de cobre com 2cm de diâmetro como são 3 mais o isolamento dá um cabo com 6? 7? cm de diâmetro. Já imaginam o peso? Muito prático. É o preço??

        • Vítor Aleixo says:

          Essas contas até poderiam estar corretas se os carregamentos rápidos fossem feitos em Corrente Alterna, o que não é verdade. Todos os carregadores rápidos carregam os carros em Corrente Continua o que permite por um lado ter carregamentos a 600 e mais volts (tal como acontecem nos telemóveis, com as devidas diferenças) e por outro lado, tal como já referiu o Miguel A., ao ser carregado em CC o carregamento é muito mais eficiente porque o carro não tem de converter a corrente alterna em continua para ser “armazenada” na bateria. Se não sabem do que falam o melhor é estarem calados e deixarem de criticar só porque sim. Se acham que sabem do que falam então mandem o CV para a Toyota porque acho que eles estão a precisar de pessoas como vocês…

          • Jorgefk says:

            Meu caro que confusão que está a fazer. Ninguém falou aqui de cc ou ac. Nem se falou de tensão de carga. Mas para o ajudar a perceber seja o carregador cc ou ac precisa de ser alimentado. Ou seja o que sai por um lado tem que entrar mais ainda pelo outro porque o carregador tb gasta. Não se engane com volts amperes e wat. São coisas diferentes mas interligadas e iguais seja em cc ou ac. As utilizações é que as vezes é melhor ac e outras cc mas a potência (wat) necessária é a mesma.

          • Vítor Aleixo says:

            Carissimo, por acaso falaram de carregamentos a 220 V, que por acaso em Portugal são 230V e não 220V. Esse tipo de carregamentos é feito em casa, empresas e na maioria dos carregadores públicos existentes, aqueles que não são rápidos, que no máximo terão uma corrente máxima de 32 A, ou seja cerca de 7,36 KwH para corrente monofásica ou 22 KwH para corrente trifásica (algumas empresas usam carregadores trifásicos), claro que isto tudo é no máximo. Já os carregadores rápidos são sempre em corrente continua que funcionam com média/alta tensão, eu há uns anos instalei um desses carregadores rápidos na CML que funcionava, se não me falha a memória, a 600 V. Como ele faz um carregamento a uns 50KwH, que serve para carregar um Zoe em cerca de 30 minutos (o Zoe tem uma bateria de 24KW) o que faz que ele necessite de debitar uma corrente de aproximadamente 84 A.

          • Vítor Aleixo says:

            Já agora podes ler este anuncio que te elucida um pouco sobre os tipos de carregadores existentes:
            https://www.v2charge.com/pt-pt/modos-e-tipos-de-recarga-no-mercado-de-carros-eletricos/

        • joao alves says:

          realmente, não poder carregar um carro eletrico em casa como se faz actualmente com os carros a combustão é um problema do caraças… a sociedade está a andar para traz….
          ha pessoas que ainda não preceberam que a eletrecidade é a unica energia que podem produzir em casa, esse sim é o senão dos carros eletricos

    • Tuga says:

      Partes do errado principio de negar o que desconheces e que a evolução da tecnologia chegou ao fim.

  6. PeterSnows says:

    “questão da autonomia continua a ser a maior barreira à adoção”
    Tenho um e discordo desta frase. Mesmo que as pessoas pensem isso em 95% dos casos é um falso tema.
    Quanto a mim a maior barreira, é não poder carregar em casa.
    .
    O estado e a EDP distribuição, em vez de darem apoios ao VE quanto a mim, deveriam facilitar a criação de carregadores em garagens e criação de novos ramais em prédios.

    • Infetado says:

      Para mim a autonomia é uma enorme barreira.

      • Miguel A. says:

        Mas isso não é o problema para a maior parte das pessoas, mais de 80% da população da Europa não faz mais de 70km por dia, no dia a dia do trabalho. A questão é o preço e o tamanho dos carros. Eu falo por mim, tenho dois carros de 5 lugares e somos dois em casa. Se surgir carros pequenos (eventualmente até de dois lugares), com autonomia para o dia a dia, baratos e que atinjam as velocidades normais de 80/90km/h, é um ponto a considerar, mas dar 21 mil euros por um smart não faze sentido. Continuo com os meus dois carros de 5 lugares, foram baratos, são baratos de manter, e andam a combustível barato.

      • Paulo Santos says:

        Como faz 1500 Km seguidos, isso sim é uma enorme barreira.

  7. ze says:

    quantas vezes sem viciar? depois vale mais deitar o carro para a sucata?

    • art says:

      O mais interessante é que essas baterias já existem há muito…entenda-se algum tempo , mas estão em segredo…..e respondendo diretamente à sua pergunta : 30 anos …foi o que eu li, se é verdade não sei…porque ninguém as experimentou durante tanto tempo….

      • Jorgefk says:

        Baterias que carregam em 5, 10,15 minutos já existem há muitos anos. São as baterias de uso comum em brinquedos telemóveis lanternas ferramentas etc. Por serem de reduzida capacidade são viáveis. Quando se começa a falar em dezenas de Kw paciência, não dá.

        • Infetado says:

          Não sabes. Não conheces a tecnologia, conheces ?

          • Jorgefk says:

            A tecnologia de carregamento? Conheço. Sei. Só varia com os tipos de bateria que podem ser de pb lion lipo nicd nimh e outras mas as amperagens e voltagens necessárias são basicamente as mesmas. Isto é um tema complicado porque existe muita iletracia em termos técnicos e de física mas causa-me alguma preocupação o povo ser enganado quando compra algumas coisas sem fazer a mínima ideia do que se passa.

          • Infetado says:

            Então os tipos da Toyota estão doidos, é isso ? E em termos de evolução tecnológica, chegámos ao fim da linha ?

          • Jorgefk says:

            Não. Os tipos da Toyota não estão doidos nem nada que se pareça. Até acho que estão mais à frente que outros. Realmente ao ler a minha publicação ao inicio digo mentira que tal não é possível etc mas o que queria dizer é que tal vantagem não tem sentido prático pois tal não é possível em talvez 99%. dos casos. As baterias têm outras vantagens importantes mas essa não serve para nada. O pessoal da Toyota não têm culpa que os jornalistas não percebam o que eles dizem é realcem aquilo que acham que o povo quer ler ou ouvir.

  8. Jonh says:

    A lei já permite que lugar de garagem usem a Eletricidade do condomínio… Não sei qual é o seu caso… Que pode ser não ter garagem….

    • LL says:

      É conseguir ter um custo justo para poder fazer uma puxada para o sítio onde vai ficar a wallbox.
      VCS têm todos umas teorias do cara…ças, mas é porque nunca tiveram de tratar dessas burocracias

  9. José Bacalhau says:

    Se isto for verdade é quase uma revolução. Se for possível fazer Lisboa-Algarve a 140 km/h na autoestrada no pino do verão com o carro carregado e o ar condicionado ligado, o meu próximo carro vai ser elétrico.

  10. TrincaEspinhas says:

    Pá, se os motores funcionassem a p%#$s eu tava safo, eu e a minha mulher produzimos peidos para alimentar 5 ou 6 motores, dava para os nossos carros e ainda para vender.

  11. Dumb&Dumber says:

    É isso tudo é.
    Carrega nesse tempo onde? Em Chernobyl?

    Quantos kw/h é a bateria?
    Depois façam as contas para carregar isso em 10 minutos… Quantos kw/h sao necessários puxar da rede, e as cablagens necessarias para isso.

    Depois metam milhares de carro a carregar ao mesmo tempo..

    Lol.. a rede atual nem meia duzia de carros normais suporta na mesma rua, quanto mais isso…

  12. acs says:

    em laboratório é tudo muito bonito. Há décadas que este tipo de baterias existem. O problema é produzir em massa. Para produzir em massa tem de ser facil de construir e de materiais baratos. só quando estiver na rua e a ser vendido em boas quantidades é que acredito.

  13. Pp says:

    Tesla e afins…acordaram o monstro chamado “Toyota” que vos vem só ensinar como é que se trabalha …
    Os Tesla que se compram hoje por fortunas dentro de um curto espaço de tempo, ou são baratos usados ou ninguém quer.

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