PplWare Mobile

Renault 4 E-Tech: um símbolo da liberdade que regressa 100% elétrico (vídeo)

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. klimane says:

    30k por uma 4L? Acho que o conceito passou ao lado.

    • Luis Martins says:

      Os construtores de automóveis europeus andam todos doídos, um pequeno e reles carro a pedirem 30k euros e nem sequer faz 250 km em autoestrada?
      Que vergonha, venham os carros chineses a metade desse preço e terão um grande sucesso.

    • Luis Martins says:

      Os construtores de automóveis europeus andam todos doídos, um pequeno e reles carro a pedirem 30k euros e nem sequer faz 250 km em autoestrada?
      Que vergonha, venham os carros chineses a metade desse preço e terão um grande sucesso.

  2. Uddu says:

    De 4L tem ZERO

  3. Blackbit says:

    As velocidades de carregamento em DC (“A bateria pequena poderá ir até 80 kW e a grande até 100 kW”) estão longe do oferecido pela concorrência, sobretudo chinesa e que acaba por comprometer a utilização em percursos fora-da-cidade.
    Curioso é a utilização de baterias NMC para esse tipo de carros de entrada de gama, estaria a espera de baterias LFP supostamente mais económicas. A Renault não arranjou fornecedores?

  4. B@rão Vermelho says:

    Era considerado o SUV dos pobres, ainda cheguei a trabalhar com um e era simplesmente fantástico, quem tenha conduzido um deve seguramente lembrar-se do tamanhinho da manetes dos piscas e das escovas limpa vidros 🙂 🙂
    Se valer 50% do original é um grande carro.

    • Mr. Y says:

      O que era diferente mesmo era a manete das mudanças! 😉

      • B@rão Vermelho says:

        Não te lembras do tamanhinho das manetes?
        Eram tão pequenas que quase tinhas de utilizar o dedo mindinho com medo de partires 🙂 🙂
        Quanto a manete das mudanças era excelente para os jovens casais, parte do nosso braço tocava nas partes anatómicas da nossa companhia inadvertidamente claro com a desculpa das mudanças 🙂 🙂 🙂

    • João-Sousa says:

      Não me parece que fosse um Suv dos pobres.
      Era essencialmente um carro de trabalho relativamente fiável, resistente e com alguma capacidade para aquentar estradas em mau estado.
      Na década de 80, quando quase todos os carros tinham uma qualidade de construção baseada em plásticos de má qualidade a 4l era do melhor que se encontrava para trabalhar.

  5. JL says:

    Bem interessante.

  6. David says:

    A ideia original da 4l era fazer um carro economico que conseguisse andar no campo com um cesto de ovos na trazeira sem o derrubar.

    Claramente quem fez este carro nao percebe o conceito. Mais um citadino igual a todos os outros que nao se diferencia em nada (nem no preco)

    • Vítor M. says:

      Não tem a ver com isso. O conceito original da Renault 4 (R3, R4 e 4L) foi inspirado pela ideia de criar um carro prático, versátil e acessível que atendesse às necessidades de uma ampla faixa de utilizadores, tanto urbanos quanto rurais. O carro foi concebido para ser um veículo utilitário que pudesse se adaptar a diferentes situações e condições, com um design simples, mas altamente funcional. Digamos que seria um SUV segmento B dos dias de hoje.

      A ideia era, de facto, um carro para todos, versátil, simples, robusto, económico, fácil de usar, e com alguma inovação no seu design.

      Ora, agarrando um pouco nos dias de hoje, a marca, pelo que foi partilhado, quis isso mesmo. Democratizar o acesso a um SUV segmento B. Simples, fácil de usar, prático, robusto e com inovação no seu design.

      O cesto hoje será uma prova de conceito diferente, eventualmente será ter um SUV que se ajuste a uma vida familiar, com entretenimento e com facilidade de o adaptar ao trabalho. Os tempos são outros e se nos anos 60 este carro conseguiu diferenciar-se no meio de uma quase nula concorrência (era talhado para combater o Citroën 2CV), hoje o que não faltam são carro nesse segmento com ofertas muito boas. Esta da Renault estará em escrutínio, natural, no mercado pejado de material chinês. Mas, como vemos outros modelos, tem muito a oferecer. E é europeu.

      • David says:

        Não estou a perceber… A 4L original foi uma resposta ao 2cv da Citroen. Um carro económico e robusto, confortável que chegue para usar no campo e em estradas não muito boas da época.

        Eu sei o que a Renault disse no press release, mas um carro de 25-30k não democratiza o acesso à nada. Eu cresci a andar numa 4L e tinha zero luxo e era um carro forte, barato e feio. As portas de metal estavam à vista do lado de dentro! Isto é carro de levar as crianças ao futebol por senhoras de meia idade.

        O Dacia spring é a nova 4L. Isto é um insulto ao espírito original da 4L…

        • Vítor M. says:

          😀 sim sim o Renault Sporing é o herdeiro do 4L. Disparate. O mundo evoluiu, os automóveis evoluíram e o conceito de Renault 4 também evoluiu. Ou ainda estás lá atrás no passado? Ou querias que fizessem um carro com os traços mecânicos dos anos 60? Não, claro que não! Hoje, um carro com certos requisitos, elétrico, com dimensão, habitabilidade e equipado com tecnologia, não é barato, assim como este SUV. E o R4 incorpora isso numa marca que não é a Dacia. Vou-te ensinar aqui uma coisa 😉 dizes que andaste de 4L, mas não aprendeste uma curiosidade 😉

          O “L” na designação Renault 4L (ou simplesmente R4) refere-se a “Luxe” (luxo). Quando o Renault 4 foi lançado em 1961, ele tinha várias versões, e o modelo com mais equipamentos e conforto recebeu a designação 4L, indicando que era uma versão mais “luxuosa” em relação às outras variantes mais simples.

          😉 afinal sempre andaste de Renault 4 com Luxo. 😀

  7. David says:

    Renault Spring? Não conheço.

    A Dacia é a Renault. Eu não quero desenho dos anos 60, eu quero que façam cortes com bom senso, como fizeram com o Spring. A menção do metal na parte de dentro das portas é para mostrar que era um carro só com o necessario. O necessário mudou e o Spring mostra que se pdoe fazer um electrico bom abaixo dos 20k. Podem por quantos L quiserem à frente do 4 e dizer que é luxo, mas já havia carros confortáveis nos 60 e principalmente no fim dos anos 80 quando ainda se vendiam e a proposta de valor foi sempre ser acessível e com cortes com nexo.

    Eu queria um carro feito para o comum dos mortais e com o Spring mostraram que conseguem. Fizeram um mini suv para a dona de casa, ainda bem, mas chamarem a isto uma 4L é como chamar a um mercedes classe A um Smart.

    É um carro igual a tantos outros que se vai perder num mar de carros que já fazem tudo o que ele faz pelo mesmo preço, com zero diferenciação. Podiam ter genuinamente democratizado o electrico e tinham a marca e claramente a capacidade de o fazer (Dacia Spring), mas decidiram fazer um carro que é só mais um e que não vai além do mediano.

    • Vítor M. says:

      Não conheces mas há 😉 Nalguns países, a Renault comercializa modelos Dacia com branding Renault. O Spring é bom, mas não é uma R4. São coisas diferentes, tecnologias diferentes, são segmentos e clientes diferentes. E não, o Spring não é barato, aliás, não há elétricos baratos, por razões óbvias. Mas tem um preço de combate, isso tem. Mas não tem os atributos do Renault 4. Isso podes ter certeza 😉

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.