PplWare Mobile

Projeto de camiões alimentados por catenárias atirou 200 milhões de euros para o lixo

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Blackbit says:

    É para isso que servem os testes e provas de conceito: testar novas soluções e tecnologias. Não funcionou, paciência… mas pelo menos agora sabe-se com conhecimento de causa que essa tecnologia nao serve e pode-se passar à frente.
    Se tivesse funcionado toda a gente diria que foi uma boa ideia e que valeu a pena.

    É assim que funciona o mundo da ciência: por na prática as teorias e retirar as devidas lições. Desta vez não funcionou, há que seguir em frente.

    • RC says:

      Concordo… mas quando se trata de 200 milhões numa prova de conceito….

      • Ifm says:

        Solar ranway
        Hiperloop
        Remover carbono do ar
        Etc
        Etc….

        Projecto sem pés nem cabeça, que qualquer eng, devia olhar e dizer….
        Que por@@ é está???

        Não é por na minha imaginação na terra atirar uma bola para o ar que ela não vai cair.
        As leis da física aplicam se a qualidade projecto…desde materiais a sua eficiência….

        Inventam com cada coisa sem base de funcionamento.

        Alguém anda a ganhar muito dinheiro, com estes projectos….
        Parece em Portugal os estudos e mais estudos de projectos que nunca saem do papel, nem nunca house intenção de sair.
        É só para limpar €€€€

        • Sigsegv says:

          Mas olhe que não está longe da verdade! Esses projectos na sua maioria servem para lavar dinheiro e esconder troca de favores. Então as empresas de TI isso sim é um verdadeiro regabofe. Enquanto que um produto físico está indexado ao valor dos materiais e trabalho, o software não tem limite no preço de venda….

    • AlexS says:

      Nem todas as ideias merecem provas de conceito e teste. Por isso não é assim que deveria funcionar o mundo da ciência.

  2. Vasco says:

    Obviamente que o conceito tinha tudo para falhar. Só o custo impraticável da estrutura necessária ditou logo o projeto para o lixo. Como é que isto saiu do papel é que é a questão…

  3. eu says:

    ainda hoje seria melhor opcao que baterias

  4. ORK says:

    Não percebo qual é o dilema aqui, é preciso testar e falhar para chegar ao sucesso, no decorrer gasta-se milhões e milhões em coisas que nunca chegam a ver a luz do dia e muitas nem sequer alguma vez se veio falar nos meios de comunicação.

    É certo que as coisas tem de evoluir, mas há algumas situações que não é tão simples como parece, isto das cantenárias, foi algo de outros tempos, nos dias que correm, não fazia qualquer sentido, mas pronto foi testado e chegou-se há conclusão que não tinha viabilidade, ao menos não se ficou na expectativa, agora o certo é que os transportes pesados, é complicado mudar a sua motorização atual a combustão por uma equivalente mais limpa devido a uma serie de condicionantes que neste momento levam a problemas que tem não existem com atual tecnologia.

  5. Grunho says:

    A ideia em si tem tudo para dar certo: 1) não perde tempo em carregadores. 2) evita o trasporte de milhares de kgs em baterias e igual gasto em matérias primas. Os engenheiros que chefiaram isto deviam ser uma cambada de aselhas, e o facto de terem falhado não significa que volte a falhar no mundo inteiro.

    • João says:

      Sim, mas obriga a uma infra-estrutra complexa.
      No meio urbano é possível.

    • ORK says:

      Tudo muito certo, mas tu só estás a ver os Prós, então e os contras???, isso não viste, mas soubeste meter logo um atestado de burrice aos indivíduos que foram testar a viabilidade de tal tecnologia…

    • AlexS says:

      A ideia não tem nada para dar certo.

      Estar limitado a uma catenária não faz sentido para um camião desta dimensão. Um camião TIR tem de ser flexivel nos deslocapmentos que pode fazer.

      • Grunho says:

        Um TIR flexível é diesel. E diesel já está a passar à história. Camião é só para last mile. Não é eficiente, fica a anos luz da ferrovia. A catenária, eventualmente ajudada por uma pequena bateria, é a hipótese de o camião fazer um nadinha além da last mile. De resto, não vale a pena raciocinar em termos de TIR, que significa transporte internacional rodoviário. Como o conhecemos, tem os dias contados.

  6. Manolo says:

    Em Coimbra lá circulam troleis

  7. Sigsegv says:

    A maioria dessas tendências motivadas pelo medo do fim do mundo só servem para encher o bolso a alguns. Hoje qualquer projecto por mais aberrante que seja tem financiamento basta apanhar com o rótulo do “verde” e “sustentável”. Este é só mais o exemplo da ponta visível do iceberg da quantidade de dinheiro de contribuintes que é gasto em projectos de

  8. José says:

    Podemos debater eternamente, mas considero que as mercadorias deveriam ser transportadas por comboios até às cidades e aí sim realizar a respectiva distribuição – Quem se lembra dos imensos trens de mercadorias com dezenas de vagões uns atrás dos outros? O problema foi ter-se desinvestido na Europa nas vias férreas para mercadorias, até nem iria custar muito já que muita da infraestrutura já estava construída, seria apenas necessário actualizar. Seria por outro lado: mais eficiente, rápido e ambientalmente mais sustentável com outra vantagem acrescida, tornaria as estradas mais seguras e duráveis ao retirar estes monstros das vias.

    • AlexS says:

      Ou seja queres que seja um burocrata a determinar as escolhas de milhões de pessoas.
      Depois queres que o burocrata tire redundância do sistema de transportes e que o ponto de falha seja uma linha de comboio.
      A União Soviética deu certo?

  9. Joana Lemos says:

    Eu tenho muito medo destes “verdes” extremistas..

  10. JP says:

    Reduzam o transporte rodoviário em detrimento do ferroviário. Aí tem uma locomotiva com 20 vagões em vez de de 20 ou mais camiões… Mas os lobbys falam mais alto.

  11. Cláudio says:

    Caros elétricos uma furada.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.