Produção do Fiat 500 EV interrompida devido à fraca procura. Maserati na mesma situação
A Europa está a passar por um problema muito grave na indústria automóvel. Se na Alemanha esta situação está a ser tratada de forma clara, na Itália parecem ter outras soluções. A mais recente vem colocar em pausa a produção do Fiat 500, por falta de interesse. Desta vez o problema não se fica neste carro.
Ninguém parece quer o novo FIAT 500 EV. A marca da Stellantis já interrompeu a produção do modelo por duas vezes, primeiro em setembro e depois no início deste mês. As linhas de produção do Fiat 500 em Mirafiori permanecerão encerradas até pelo menos 20 de janeiro, de acordo com um novo relatório.
Juntamente com o Fiat 500 EV, dois “modelos de automóveis desportivos Maserati de pequeno volume” que também são fabricados no mesmo local, vão ter a mesma sorte. Ambos terão a sua produção interrompida até 3 de fevereiro, refere o relatório.
Embora o relatório não refira nomes, existem apenas dois carros elétricos da Maserati atualmente em produção. De forma clara, estes são o GranTurismo Folgore e o Grecale Folgore, pelo que, claramente, são estes que estão em causa.
A produção automóvel em Itália, tanto de automóveis de passageiros como de carrinhas, deverá cair para menos de 500.000 veículos este ano. Este número é abaixo dos 751.000 em 2023. Seria o nível de produção mais baixo desde 1958.
A Stellantis, proprietária da FIAT e da Maserati, propôs um plano ao governo italiano para revitalizar a sua produção em Itália. Os efeitos disto só seriam sentidos em 2026 e mais além, pelo que o próximo ano também poderá ser bastante mau.
É claro que a Stellantis poderia simplesmente fabricar carros que as pessoas quisessem comprar. Teria de aliar as características que as pessoas considerassem úteis, a preços que as pessoas considerassem aceitáveis. Isso resolveria instantaneamente o problema de produção, mas aparentemente isso é muito difícil.
“É claro que a Stellantis poderia simplesmente fabricar carros que as pessoas quisessem comprar. Teria de aliar as características que as pessoas considerassem úteis, a preços que as pessoas considerassem aceitáveis. Isso resolveria instantaneamente o problema de produção, mas aparentemente isso é muito difícil.”
Com uma latinha como 500 com uma autonomia de m**da e a preços exorbitantes, claro que ninguém os quer.
Empresas falidas vendem mais EV que a VW.
https://www.msn.com/en-gb/cars/news/bankrupt-fisker-outperforms-volkswagen-in-us-electric-vehicle-sales/ar-AA1wjaGT
Incrível como as fabricantes tradicionais têm dificuldade em se adaptar.
Como é possível uma marca como a VW não conseguir vender 100 carros/mês num dos maiores mercados do mundo.
porque não sabem construir veículos eléctricos, somente a diesel 😉
Foi a marca que mais vendeu na Europa em novembro e no acumulado janeiro-novembro (ver última página). Quanto às vendas nos EUA que referes, trata-se da venda de BEV:
https://www.acea.auto/files/Press_release_car_registrations_November_2024.pdf
Aproveitando o link, na última página, dos carros novos matriculados na Europa, sem distinção das fontes de energia – por marcas, vê-se que a suposta invasão de carros de marcas chineses não passa de um mito. Tirando a SAIC as outras nem se notam.
É o que vai safando é o mercado interno Europeu. Nos outros países caiu a pique, China e Ásia perdeu 19%.
Até pouco tempo o mercado chinês era o maior mercado da VW, maior que o Europeu.
No mercado dos EUA vendeu menos de 100 VE num mês, sei que é só EV mas mesmo assim é um número irrisório.
A Europa andou a brincar nos últimos 20 anos e agora está à rasca.
Querem ser muito verdes e pensam que o céu é diferente para os outros.
Os chineses e os indianos não querem saber das emissões ppara nada, e mesmo os Americanos estão-se a borrifar para isso.
De resto, já desde os tempos do “Acabado” Silva e o Soares que entraram muito milhões em Portugal para acabar com a agricultura, pescas e tudo que de bom se fazia por cá.
deixaram tudo para o chineses fabricarem e agora eles têm o know how e as instalações para fazerem o mesmo e melhor que os Europeus.
Como quem está sentado nos poleiros e decide as coisas não tem falta de €€€€€, estão se a borrifar para quem tem que se esfolar a receber uns trocos para se ir safando.
Tens razão, o teu comentário é muito válido e reflete o desgoverno que Portugal teve no passado…os errors que se cometeram foram tremendos em Portugal.
Não ha planeamoento estratégico, ninguém cria planos para o futuro..
A Nossa democracia ainda é recente, com uns 50 anos, mas já era expectavel que nos ultimos 20 anos, houvesse mais cuidado para com o País e o nosso povo.
O Silva( ..entre muitos outros ) foi uma das gotas finais, um prego para o nosso caixão, com a destruição da industria, pescas, agricultura…e eles com pensões douradas.
A industria, pescas e Agricultura, são das coisas mais importantes num País, pois sem comida não vivemos, deve fazer parte dos planos estratégicos do estado, para assegurar a segurança alimentar do povo Poartuguês.
O setor primário é fundamental em qualquer País..pode se dizer que é a base de sustentação de qualquer nação.
Mas é necessario industria também, tratores, maquinas agriculas, equipamento para processar os productos, de forma automatizada, depois parte deta industria, vai servir para outras, como por exemplo para dar suporte aos hospitais,policia,forças armadas, estado em geral.
Um factor fundamental é a energia também.
Portugal precisa de uma visão estratética,alguem com sentido de estado, relançar a nossa ligação com os PALOPs, criar uma economia vibrante entre nós.
Polham os olhos os Britânicos…quando perceberam que a EU lhes ia tirar a soberania, saltaram fora…mas porque é que acham que o poderam fazer??
Pois é,… tinham um plano B!!
A Comomwelth Britânia da qual nunca desistiram, e que é formada por uma imensidão de Países.
Portugal também tem uma “CommomWelath”, mas está muito enfraquecida…muito mesmo.
Estamos a relançar de facto a nossa ligação com os PALOPs, vejo medidas estratéticas no campo da defesa, com o Brasil, de onde vamos receber os SuperTucanos e o outros aviões militares, mas é preciso muito mas muito mais..
Há tantos Países de Lingua Portuguesa, oportunidades de negócio para ambas as partes, é muito importante que as parcerias sejam benéficas para ambas as partes, pois sem isso essas parcerias morrem cedo…Parteciras que se podem chamar 2B(Benéfica/Benéfica) ou 2G( Ganhar/Ganhar ).
Por isso é que eu defendo que é necessario alguém com visão, e sentido de estado, tanto como pão para a boca, e não para hoje, mas para ontem..
Ponham pessoas a fazer uma análize séria, madura, das possiblidades e vão ver que a quantidade de possiblidades é quase infinita.
Depois reparem que também é necessaria a recriação de rotas comerciais com estes Países, aproximarnos deles, mostrar-lhes que são importantes e muito importante que são respeitados por nós.
Por amor de Deus, são os PALOPs, não ha outros Países mais importantes para Portugal que os PALOPs..
Se você se candidatar a Presidente da República, tem o meu voto, eheh.
Mas se depois não cumprir METADE do que diz, eu mesmo dou lhe um soco, eheh
Ola Vasco,
O que o Vitor diz é uma verdade absoluta..
De tempos a tempos, aparece alguém que tem uma visão estratégica do País.
Estavamos a relançar os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, veio um projecto para os Açores…matou os estaleiros..não há culpa, morre sempre solteira.
Ainda tivemos o Socrates a ir Buscar o Presidente da Venezuela, á pressa para ajudar a reformar os estaleiros, mas já foi tarde, a corrupção era muita.
Esses estaleiros, muito provavelmente não tinham ainda competência para criar navios do tipo AFRAMAX, obviamente, mas de todos os outros tipos, já o podia fazer, embora que a uma cadência reduzida.
A quem interessava a destruição dos estaleiros?Espanha,França,Alemanha,Britânicos,Italia,Grécia(Uma das maiores beneficiadas).. no entanto para Portugal era uma Empresa mas mais estratégicas.
E á volta dos estaleiros é dezenas de milhares de outras empresas que se desenvolvem também.
Ora…nós vamos precisar desse navios,e muito, não falo apenas da defesa do País mas sim para um projecto alargado na ComonWealth de Língua Portuguesa, navios de pesca, navios de resgate,etc.
Portugal tinha noutros tempos 50 ou 60 bacalhoeiros de grande porte, onde estão esses barcos??pois é..
Para uma visão com os PALOPs que o Vitor refere acima e bem, é necessário a recuperação dos estaleiros Navais de Viana, os de Aveiro, como suporte, etc.
A industria pesada precisa de energia,muita.. este sim é o nosso grande calcanhar de aquiles, importamos mais de 50% da mesma, e com os electricos, já não temos para estas coisas..
Tinhamos barragens estratégicas a Norte para dar supporte á industria pesada, mas agora servem para coisas sem interesse ao País.
Ora Portugal não tinha dinheiro para salvar os estaleiros, bolas mas tem 400M para derreter num buraco na Europa central??
Há algo de muito errado aqui…muito mesmo.
Portugal precisa de 2 planos estratégicos, um curto a 10 anos, outro mais longo a 20/30 anos, planos estes que a cada 4 anos teem que ser revistos, porque o mundo muda de forma tremenda..no entretanto teremos que alugar navios de outros, sendo as vantagens mais reduzidas.
Mas de qualquer forma tinha que se avançar ontem, porque é trabalho que já fica feito.
No entanto devo dizer que dificilmente alguém com sentido de estado chega ao puder, as TVs é que elegem os candidatos, pois são eles que lhes dão tempo de antena,etc..e pessoas sem tachos normalmente são postas de lado, aparecem agora plataformas digitais como forma, mas depois alguém vem e invalida as eleições por “Ingerência estrangeira”…
É por isso que nunca vemos ninguém com interesse de lutar pelo País.
Pedro, somos um povo, na sua grande maioria, burro e iletrado, facilmente manipulado.
Basta dar dez euros de aumento na reforma e compra de imediato 2 ou 3 milhões de votos.
Outro tanto aos funcionários públicos e estão as eleições no papo.
Aparece alguém com vontade de fazer algo pelo país, com um plano superior aos habituais 4 anos e é logo cilindrado por uma comunicação social dominada pelos Xuxas.
Não há nada a fazer.
É um dia de cada vez…
Não crie ilusões com Portugal porque vai arrepender-se.
Quem pode e tem qualificações vai embora e ficam cá os RSI e reformados mais os fp.
Ainda tem ilusões com isto?
Pois eu não…
Sabe a melhor parte? Os outros países europeus não são melhores que nós.
Ao menos isso é uma boa notícia…
Tirando Suiça, Áustria e Dinamarca, já nada se aproveita na Europa ocidental.
Os construtores Europeus estiveram a dormir durante demasiado tempo. Esqueceram-se que para vender automóveis é necessário que o seu preço seja competitivo, caso contrário as pessoas ou compram um Chinês ou continuam com o velho a diesel.
Têm que se esforçar mais para ter produtos de qualidade a custos acessíveis, caso contrário a China irá dominar ainda mais
Está a querer dizer que o que é chinês tem qualidade? Basta ver o exemplo dos telemóveis, ao fim de 2 ou 3 anos, temos de trocar de bateria ou de telemóvel… Acha que com os carros elétricos chineses vai ser diferente?
As pessoas continuam com o carro velho a diesel ou gasolina, porque estes oferecem mais fiabilidade que os carros novos e, também porque não se pode andar a trocar de carro de 8 em 8 anos.
Carlos Silva, para trocar de telemóvel ao fim de dois ou três anos, das duas uma, ou anda a jogar aos dardos com o telemóvel ou então tem tido azar
Tive um Huawei P9 e aquilo durou nas minhas mãos mais de 5 anos, impecável.
Agora tenho um Poco F3 que já saiu há uns bons anos e está tudo muitíssimo bem tb.
Sim, são ambos marcas chinesas.
Se calhar os seus foram armadilhados pela Mossad…
É obvio que comprar um carro elétrico, é como comprar um telemóvel, ao fim de 4 ou 5 anos (se não antes), temos que estar prontos para substituir a bateria ou comprar um novo carro ou novo telemóvel. A grande diferença, está apenas no custo, um carro elétrico implica investir muito mais.
Não é o que apontam alguns estudos, mas creio que só o tempo o dirá…
http s://www.guiadoautomovel.pt/noticia/1983/longevidade-das-baterias-dos-carros-eletricos-um-guia-detalhado-para-proprietarios-e-interessados
A sua vida depende dos combustão, é isso? Para dizer esses disparates, só pode ser.
Os modernos VEs fazem 1 milhão de km, os novos a sair fazem 2 Milhões, algum combustão normal faz isso?
Daqui a nada os elétricos fazem anos de luz em vez de 2 milhões. Quanto exagero. Duvido que as baterias aguentem tanto tempo. Quanto a1 milhão tem sim carros a gasóleo que os fizeram. Depende muito dos cuidados que se tem e é preciso ter sorte naturalmente
Nem 100 mil Eng. Qt mais 1 milhão loool
Não achas um bocado ridículo dizer isso dos 100.000km quando já há Teslas aos montes com 300.000km, e vários com 12 anos e 700.000 e um com 1 milhão e 700.000,? Com 200.000 é só ir ao Stand Virtual.
Sr @Eng⁰, é vdd, o último model S que vimos, catalogado como muito fiável tinha 1 milhão de kms, 4 baterias e 14 motores.
Os VEs fazem 1 milhão, 2 ou até 5 milhões de Kms… Tal como os smartphones, fazem 2, 5, 10 ou mais anos de trabalho, desde que tenham atualizações de software, memória, espaço em disco e bateria para isso… Vejo que hoje ainda há quem acredite no pai Natal…
Carlos silva, quem falou em telemóvel foi vc.
Em relação aos automóveis, não percebo bem essa ideia de trocar.
Tenho um carro com 16 anos e outro com 11 e estão como novos.
Qualquer um, em condições normais, estará bem mais que 20 anos nas minhas mãos.
Claro que não vendem, autonomia radícula de 230 km, custo 28k, ainda por cima um citadino. É fechar portas, siga a banda.
Experimentem colocar o Fiat 500 EV a 20 mil euros.
Se oferecer o mesmo espaço que os 500 a gasolina 20 mil euros ainda é muito caro
Baixem os preços substancialmente! Quando acordarem estão todos na falência!
Com as autonomias e previsão de perda de autonomia ao longo dos anos… e daqui a uns 2/3 anos já perderam mais de metade do valor para carros novos com mais autonomia… assim é a vida dos elétricos que serve para quem quiser torrar dinheiro.
Nem mais, a vida dos carros elétricos é semelhante à vida dos telemóveis, no ano seguinte aparece sempre mais um com mais autonomia.
O fiat 500 é o melhor citadino na Europa.
A melhor versão é a 1.3 Multijet, é um espataculo de carro.
É um bocado caro, mas um luxo!!
Agora… a fiat matou a galinha dos ovos de ouro deles, com esta história dos electricos, o carro fica tremendamente mais pesado, tremendamente mais caro, é um camião em formato pequeno devido ao peso, e claro é extremamente caro, e com uma autonomia de um carro a pilhas.
A europa perdeu a noção, de que somos os melhores do mundo em motores de combustão interna.
Querem competir com a China, numa area onde os Chineses são reis absolutos…este pessoal é maluco.
A produção a combustão não parou. Em vez de elektros saem mais Fiats 500 a combustão.
A Europa precisa de um citadino a fazer uns 1300Km de autonomia, e de baixo peso.
Claro tem que ser barato.
Caso contrário, esqueçam os citadinos..
Nós já fizemos os melhores citadinos do mundo…será que foi do covid, que se esqueceram como produzi-los??
Um carrinho “de bolso” que custa mais de 32 mil euros e admiram-se que ninguém o queira?
A sério? Esperavam o quê? Vender como pãezinhos quentes um mini-EV a esse preço obsceno?
Pode ser que caiam na realidade.
Mais um elétrico fracassado. Nem Tesla se safa hoje em dia.
A farsa do carro elétrico está com os dias contados. Já ninguém cai nesse esquema fraudulento.
90% voltaram para carros de combustão interna e híbridos.
Concordo. A farsa dos carros elétricos vai cair a sério, daqui a 2 ou 3 anos, quando quem comprou os primeiros elétricos precisar de trocar de bateria e começar a fazer contas. Vai verificar que mais vale voltar para um carro a combustão devido ao custo de uma bateria nova, porque o seu carro elétrico com 4 ou 5 não vale nada e o custo de uma bateria nova custará tanto como um carro novo a combustão.
Isso não é verdade. Aliás, hoje já não é verdade. O preço de uma bateria hoje é substancialmente mais barata do que era há 5 ou 10 anos. A tecnologia passa sempre por esse processo. E com o amadurecimento do mercado dos elétricos, eles vão ficar mais baratos, vão vender mais, vão ter mais onde carregar, vão ter peças mais baratas, o segmento dos usados vai democratizar a todas as carteiras e, mais tarde ou mais cedo, os elétricos vão aumentar o seu número. Mas não vão desaparecer os térmicos. Até porque há constrangimentos tecnológicos a resolver. Agora, isso de farsa, que tu referes, só na cabeça de quem não está devidamente informado.
Para te deixar mais tranquilo, um Tesla, apresenta uma degradação de 1-2% por ano em condições normais de uso. Segundo alguns estudos, a degradação em 10 anos situa-se entre os 10 a 20% da capacidade original. Imagina bem em 10 anos o valor em poupança de combustível e mesmo assim pode continuar a usar a bateria, mas em vez de ter uma autonomia de 400 km terá apenas de mais ou menos de 320 km. Em vez de o carregar uma vez por semana, terá de o carregar duas… pensa nisso 😉
Sim, concordo em parte com o que disse, como acontece com tudo, os preços tendem a baixar, mas chegando a um ponto em que não baixam mais.
Eu também tenho um smartphone com quase 10 anos, que ainda uso. Já lhe substitui a bateria uma vez (que custou cerca de 10€), funciona bem, mas tenho de o carregar todos os dias, com uso médio. Ou seja a segunda bateria, mesmo sendo nova e de origem, o telemóvel não tem mais a mesma autonomia que tinha quando era novo, pois como é obvio os componentes e circuitos eletrónicos vão-se degradando/desgastando com o tempo . E se puxar pelo telemóvel, internet, etc. a bateria dura 4 ou 6 horas.
Agora imagine um carro elétrico, que ao fim de 8 ou 10 anos substitui as baterias… como será? Vamos ter de carregar o carro todos os dias? E se puxarmos por ele ficamos logo sem bateria? Ou vamos ter de trocar de carro de 5 em 5 anos? pois não sei…
Ora bem, os exemplos da Tesla e Nissan dizem-nos que uma bateria com 10 anos não tem a degradação que se pensava. Que poderá ter de 10 a 20%. Ora se isso acontecer, os carros com 80% da disponibilidade inicial continuarão a rolar sem problemas. Visto que 10 anos depois seguramente haverá muitos mais postos de carregamento e estruturas domésticas para o fazer.
Além disso, como em qualquer dispositivo, as baterias tendem a ficar mais baratas conforme a massificação da produção e a democratização desse mercado.
Você consegue dizer isso sem se rir?
Estdo de entidade dos USA sobre 7000 carros com mais de 300,000km ( acho eu) , 92% pretendem continuar com VEs, 6% voltam para combustão porque nao teem condicoes para carregar e 2%,2%!! pretendem voltar a combustão porque gostam mais.
É melhor informar se antes de dizer disparates
@Eng⁰ está baralhado. Nos EUA, 46% de quem tem elektros pretende voltar a comprar carro a combustão.
Fiat 500 é apenas um brinquedo de luxo, seja elétrico ou a gasolina.
Façam carros decentes a preços decentes.