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Polestar 4 chega finalmente à Europa e promete autonomia de até 610 km

                                    
                                

Autor: Pedro Simões


  1. Maria+Albertina says:

    Quando a indústria automóvel europeia foi comida de cebolada pela a americana (Tesla) e chinesa (muitas, entre elas a Polestar, MG, BYD, …).

    Agradeçam aos políticos europeus: agricultura no fosso; tecnologia sempre esteve no fosso salvo excepções; automóveis no fosso; indústria têxtil no fosso; indústria em geral no fosso;

    Mais alguma coisa? Ah não, em Portugal já se adiantaram!!! Polícia no fosso, médicos/sns no fosso, ensino no fosso, poder de compra e salários no fosso, políticas de imigração no fosso, defesa da nossa língua no fosso…….. wow, somos mesmo avançados! E não, o “chega” não é uma solução, é mais um (grande) problema a juntar à festa.

    A solução é europeia mas têm TODOS que lutar por ela.

    • Rodrigo says:

      Nada está bem, dizes que nenhum partido é solução, afinal qual é a tua solução?

      Vais criar um partido?

      • Pedro António says:

        Oh Rodrigo, ele tem total razão no comentário que faz, desde quanto é que tem de vir aqui apresentar soluções? De resto, as afirmações que ele faz revelam que a UE e os países da europa têm de rever a sua indústria e as suas políticas, mas isso é claro e não é preciso vir para aqui a anunciar a necessidade de um novo partido!

        • B@rão Vermelho says:

          Os carros europeus são objeto de luxo e cobiça, começaram a vender VE a pouco tempo, mas está tudo mal.
          Talvez seja altura de sair de traz do teclado e ir ver como se vive nesses países que é tudo bom China Rússia, Coreia do Norte.

        • Fred says:

          O Rodrigo está à espera que os outros resolvam o problema dele. Sozinho tem medo.

    • Pedro António says:

      O facto é que estes elétricos também só são bons aqui, no “papel” porque, na prática, na vida real estão no fosso!

    • Toninho says:

      Até que enfim alguém pensa como eu 🙂

    • Rui says:

      Eu vou mais longe, quando queremos ser mais papistas que o Papa e decidimos, em 2030 acabam os carros a combustão (sem termos energia para tanto carro eléctrico e nem ser a Europa que domina os EV. A Europa domina sim o sector automóvel nos carros a combustão! Estão a cometer suicídio!!!!);

      Quando no passado decidimos afastar as indústrias porque poluem…… agora percebemos que estamos a empobrecer e outrora a miserável China (que até aos anos 80 passavam fome), tornou-se na potência económica a seguir aos EUA!!!!!! E com a pandemia, percebemos que se calhar dá jeito termos a indústria ao nosso lado….. somem-lhe agora os ataques dos Houtis……..

      Quando achamos que não nos precisamos de defender, os EUA e a NATO fazem isso por nós e…. agora os Europeus percebem que são os bananas ricos mas que dependem dos outros!!!! Quero ver se o Trump for Presidente e tirar os EUA da NATO…… a Ucrãnia tomba logo a seguir e mais à frente tombam os países todos, porque nenhum apostou a séria na defesa!

      Na área da Defesa então nós tugas estamos na Liga dos últimos! Basta olhar os nossos vizinhos fortíssimos, como Marrocos, Argélia e Espanha e compararmos com o que nós temos…….
      Eu quero ver como vai ser se houver um conflito generalizado, como é que defendemos a nossa costa, a nossa água (que Espanha quer desviar do Alqueva à força), ou se Marrocos decide que as ilhas da Madeira são suas, porque estão ao largo das suas águas!!!!!!

      • Anung says:

        Os carros a combustão não vão acabar em 2030, não haverá condições para tal.
        A europa está a fica para trás, e esse tipo de fantasias bonitas vão ser postas de lado quando a malta começar a passar mais dificuldades, quais vão sendo cada vez mais.

        As coisas que já eram para ter acabado e nunca acabaram são muitas, era necessário muito tempo para as nomear todas.

      • Maria+Albertina says:

        Não há energia para elétricos? Mas sonhas?

        TODO o combustível gasto para ICE pode ser usado para gerar energia; além disso TODO o combustível para ICE é importado (logo empobrecemos) mas para electricidade podemos melhorar as renováveis (zero importação) e daí que podemos caminhar para depender quase nada do estrangeiro.

        Logo um veículo elétrico pode usar energia gerada por renováveis e portuguesa e quando não chega, queimas combustível para gerar. A diferença é que o petróleo para os ICE é dependência total do estrangeiro; a elétrica podes gerar em casa / empresa.

        O que o grande mercado e investidores bilionários não querem é que um país possa ser autónomo e muito menos que consigas carregar o teu carro / eletrodomésticos de forma grátis com painéis em casa…

        Daí que os elétricos não te apresentam limitação, porque a fonte é múltipla; um ICE só tem uma: petróleo importado.

        • David Guerreiro says:

          E mais, um ICE tem uma eficiência péssima. O mesmo combustível para gerar energia numa central de produção termoelétrica é muito melhor aproveitado, pois a central não tem constrangimentos de tamanho e peso como existem para um automóvel.

      • JL says:

        Em 2030 não acabam os carros a combustão, isso é uma mentira e invenção sua.

        E sim, temos energia que chegue, tanto que até sobra porque querem apostar em soluções que gastam 10x mais, portanto energia não falta.

        • iDespairing says:

          Sim pode acabar a producao em 2030-2035 mas nao vao desaparecer tao cedo, alias duvido durante a nossa vida. Vou continuar com um seis cylindros para o fim de semana e EV para daily commute em breve. Desculpem teclado EN.

  2. 0°0 says:

    Sem dúvida alguma que a Europa está destinada ao fracasso.
    A única industria que a Europa dominava está a ser desamada pela concorrência (USA e Ásia).
    O importante é por leis ditatoriais contra empresas, nisso sim somos fortes.

  3. jota says:

    Com esse preço, vão vender muitos, vão!

  4. B@rão Vermelho says:

    Na minha modesta opinião acho os Polestar mais bonitos que os Tesla, a nível de qualidade não sei qual é melhor ou se alguns deles é bom, falo de estética e claro gosto pessoal.

    • JL says:

      Já testei um 2 e tem melhor qualidade que os Teslas mais antigos, mas também não deslubram em qualidade, os plásticos são duros e o espaço interno está mal aproveitado, mas pronto, isso também é típico de carros europeus.

      • B@rão Vermelho says:

        @JL, esteticamente qual gostas mais?
        Eu nos Tesla não gosto é da frente, de resto acho o carro interessante, faz falta uma grelha frontal, mas claro é o meu gosto pessoal

        • JL says:

          Estou meio dividido, gosto muito dos Teslas model S, mas também gosto destes, se tivesse de optar por um e outro, a escolha era racional, e não por motivos estéticos, mas sim, gosto muito dos polestar.

          Dos Teslas não gosto da frente do model 3 e Y, mas dos S gosto, especialmente a versão facelift.

          Para ser sincero nunca gostei de grelhas, no tempo em que tive um corsa B, que há têm uma pequena, ainda a tentei disfarçar mais um pouco.

  5. Grunho says:

    6 kms com 1 kwh já de si não é nada de especial. Mas vai ser menos. Muito menos, porque 100 kwh de bateria tem um peso monstro, já é quase bateria de camião.

    • JL says:

      Uma bateria de 100 kWh pesa uns 500 kg aos dias de hoje.

      • Grunho says:

        Uma LFP tem densidade energética de 130 -160 Wh/kg, o que dá um peso de 600 e tal, 700 kgs para 100 kwh. Isso é pouco? Claro que se for uma NCM a densidade energética é bem maior, mas são muito mais caras e duram muito menos.

        • JL says:

          Estás são NMC, LFP usam-se em baterias mais pequenas e já vão nos 160 wh de densidade.

        • Maria+Albertina says:

          As baterias em estado sólido irão melhorar a densidade ainda mais das LFP, vai aumentar a eficiência dos motores e costumo interno e sobretudo a carga rápida. A ideia é chegar a autonomias de 400-500 km reais em autoestrada e logo ter muitos sítios de carga ultra rápida em que em 10 minutos carregas para outros 300 km pelo menos. Aí já não há razão para não querer elétrico.

          Basta ver que nos EUA com os consumos dos carros habituais deles, cada (convertidos) 400 km estão a atestar depósitos de 70 L, sendo que lá muitas autoestradas estão limitadas a 113 km/h…

  6. Mestre Interespacial says:

    É um carro caríssimo. Aqui em Portugal não terá grande futuro.

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