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Itália vai seguir o sistema francês de subsídios para excluir os elétricos chineses

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Alves says:

    Ai e tal os malandros dos chineses conseguem fazer concorrência aos carros europeus?
    Diz a Alemanha(UE) que vai investigar se os carros chineses tem subsídios.

    Se os milhões de fundos europeus que são enterrados nas construtoras francesas, alemãs e italianas não chegasse ainda tem agora os governos destes países ainda a dar mais subsídios a essas marcas…

    Oh senhora von der leyen assim não pode ser 🙂

  2. Jota says:

    Os lideres europeus ainda não perceberam que esta medida é um embuste para as próprias marcas europeias!

  3. Jota says:

    Os lideres europeus ainda não perceberam que esta medida é ela própria um embuste para as marcas europeias!

  4. Rui says:

    Aos estrategas que criticam estas medidas……
    Diga-me um bloco que aceite importações sem taxar fortemente para proteger a sua indústria!
    A UE percebeu tarde, mas parece-me que ainda há ingénuos que não perceberam que a desindustrialização do ocidente teve custos muito elevados para nós, por oposição a China enriqueceu com a deslocalização das “poluentes” indústrias!!!!!!

    Não há almoços grátis! O mercado global é muito bonito, mas ninguém quer ficar mais pobre em prejuízo de outros!!!!

    Se ao menos percebessem um bocado de economia e formação de valor acrescentado, percebiam o que escrevo!
    Um eléctrico chinês, montado na China e vendido aqui, que riqueza cria para a Europa? Praticamente nenhuma, só os impostos e margem de lucro do vendedor!
    Ao contrário, uma marca europeia, que se abastece de centenas ou milhares de pequenas empresas espalhadas pela Europa, para além dos ganhos que a mera venda representa (tal e qual como o modelo chinês), ainda tem os salários, vendas de centenas de empresas…….

    Percebem agora a Escala?

    Ainda por cima a indústria é só o sector que mais valor acrescentado cria para um país!!!!!!

    Abram os olhos!!!!!

    • Rui says:

      Um pormenor, quando é que o ocidente percebeu que foi um erro colossal deslocalizar a indústria para a Ásia? Quando veio o covid19, percebemos que só tem vantagens quem produz, os outros só podem berrar para terem a produção industrial dos outros!!!!!

      Se só eu produzir vacinas no mundo, eu tenho uma enorme vantagem competitiva em relação ao mundo!!!! Os outros vão matar-se e pagar muito mais caro, para conseguirem o que eu produzo! Percebem agora?

    • Nuno V says:

      Mas os liberais não passam a vida a dizer que os estados não devem de intervir no mercado? Que este auto-regulasse? Afinal parece que não! Quando se sentem ameaçados vêm logo chorar para o estado intervir no mercado.

      • jaquim says:

        Não seja ingénuo. Sabe que as exportações chinocas de boa e má qualidade tem por trás sempre os interreses económico, e digamos militares dos chinocas… Quando é que os europeus começam a ver onde os produtos são produzidos e penalizam as marcas, mesmo europeias… Estamos a enviar rodos de dinheiro para a china, destruindo a nossa produção e riqueza. Eles agradecem e estão a ganhar cabedal militar com o nosso dinheiro, depois não se queixem. Começaram a roubar patentes e tal, agora tem poder económico começarama comprar empresas e países. A rede de lojas dos 300 deu-lhes energia e estão a agigantar-se…

        • Nuno V says:

          Mas eu fiz qualquer tipo de juízo se os estado deviam ou não intervir? Pois bem me parecia que não. Logo o teu comentário não serve de nada porque não toca no que disse.

        • GM says:

          Nem mais. Há pouco abstive-me de comprar um smartwatch. Tinha duas alternativas, ambas de marcas europeias, uma delas portuguesa. No entanto, os equipamentos são de fabrico chinês. E as app’s de ligação com o TM, idem. Ficaram na loja, quer um quer outro. Já estava na disposição de relevar o fabrico, mas a APP ser chinesa, já não aceito.

    • GM says:

      Concordo com a medida, mas os veículos europeus – italianos, espanhóis, franceses, alemães, romenos, etc – têm de ser integralmente produzidos na Europa, isto é, desde os componentes até à montagem. Não vale dizer que se opta por, por exemplo, um DACIA SPRING, em detrimento de um equivalente chinês, quando o SPRING é chinês e importado para a Europa com o logo DACIA, ainda que seja uma fábrica participada pela RENAULT. O mesmo se passa com SMART, CUPRA, e por aí fora.

    • Warhammer says:

      As taxas não são para proteger nada… Se comprar um boneca insuflável com kit de massagem, paga imposto porquê? Temos aqui fábricas disso? 🙂

  5. Yamahia says:

    A Itália representa quase zero no comércio de BEV’s. Pouco vai impactar.

  6. Aves says:

    Há dois subsídios distintos:
    – Os concedidos pela China à construção e exportação de carros elétricos aos fabricantes chineses mas também de outros países fabricados na China, como a Tesla e a VW.
    A UE já não tem dúvidas que essa prática existe, iniciou uma investigação que abrange a identificação das marcas abrangidas, ao mesmo tempo que procura iniciou conversações com as autoridades chinesas para procurar um acordo. Sendo certo que a UE também subsidia os seus construtores.
    Porque a alternativa é criar uma sobretaxa de importação a VE fabricados na China, o que traz inevitavelmente retaliações, coisa que, por exemplo a Alemanha não está interessada porque exporta muito para a China.
    – Os subsídios deste post são os incentivos à compra de carros elétricos que, diz o ministro da indústria italiano, 80% foram destinados à aquisição de veículos estrangeiros. Eliminar ou reduzir estes incentivos aumentava o preço dos VE fabricados na China – sem mexer nas taxas aduaneiras e não se vê em que é que a China pode reclamar. Os consumidores compravam mais caro, pois, mas há muita coisa em jogo.

  7. jqao says:

    tudo que é chinoca nao devia entrar na europa sem ser fortemente fiscalizado e bem pago em impostos

  8. andre says:

    protecionismo comercial, sem governos não existe ninguém para proteger os oligopólio do costume.
    o Livre mercado é bom para o povo, mas o governo não deixa .

  9. Yamahia says:

    “Esta reforma vai permitir-nos reservar o apoio público aos carros elétricos que tenham a melhor pegada ambiental.”
    Finalmente a cairem na resl e a reconhecerem q elektros são a falacia do sec XXI, linge das emissões zero sistematicamente apregoadas .
    Certamente ecos do EUR VII, dado q ligeiros e vans a combustão nao foram afectados.
    Não levem a mal, estou só a gozar o prato que andei aqui a cozinhar durante meses e meses.
    Obrigado Timmermans por finalmente teres ouvido a voz da razão.Custou mas foi!

    • JL says:

      Não percebi, mas pronto, lança os foguete e apanha as canas.

      Por acaso o prato que andou a cozinhar era que os a combustão tinham menor pegada, isso não mudou em lado nenhum.

      • Yamahia says:

        Não percebe ou n quer perceber?

        • JL says:

          Eu percebi, e você também.

          • Yamahia says:

            Então veja lá se percebe.
            Ainda não reparou onde França e Itália se estão a suportar para sujeitar essa restrição?
            “Finally, in order to better understand life cycle issues in future, the co-legislators have asked the Commission to evaluate, no later than 2023 pursuant to Regulations (EU) 2019/631 and 2019/1242 on CO2 standards for light and heavy duty vehicles, the possibility of developing an EU methodology for assessing and reporting life-cycle CO2 emissions of all vehicles.”
            https://www.europarl.europa.eu/doceo/document/E-9-2020-001306-ASW_EN.html

            Já se lembra e já percebe?
            Só lamento terem perdido 4 anos para constactarem o óbvio. Ou seja qq carro eléctrico com bateria de 100kWh de capacidade, antes de assentar as sapatas no asfalto, já poluiu o equivalente a um combustão com 200.000 kms rodados.
            A forma de aligeirar essa diferença seria fabricar as baterias em países da UE com mix energético com baixo teor de emissões.
            Daí a restrição à China que não faz concessões à queima do carvão, óleo diesel, ou gás para conseguir a electricidade necessária para a produção.
            Isso parece-me o B A BÁ.

            De repente tb repararam que mesmo fabricando na UE em paises “limpos”, onde só estou a ver a Suécia e não sei se terá capacidade sem que faça o mesmo que a China, não têm moral para restringir ainda mais as emissões dos carros a combustão, pelo que a norma EUR VII que se afigurava temível para os ICE, afinal pariu um rato. Fica tudo na mesma para os veículos ligeiros de passageiros e mercadorias a combustão.
            Sendo que se virou o feitiço contra o feiticeiro e quem vai levar na tola são os BEV que passam a ficar obrigados a definir requisitos mínimos de desempenho para a durabilidade das baterias e ficam ainda sujeitos a um ciclo de vida alargado. Sempre quero ver como vão descalçar a bota lool
            Temos ainda em consideração as emissões provocadas pelos pneus dos carros electricos, em dobro ou triplo a comparar com o similar a combustão.
            Cheira-me que vou gozar este prato por uma bela temporada ahahah

          • JL says:

            Mas onde é que dizem que isso é só para eléctricos ?

            A norma é para todos, e agora é que vamos ver as reais emissões de todos.

            Não esquecer que com isso arranjaram um meio para combater a invasão chinesa.

            Não cante já de galo, tenha calma e não invente argumentos porque essa dos 200 mil kms já é velha e falsa.

          • Yamahia says:

            Sim, agora os elektros passaram a estar sujeitos a todos os condicionalismos que todos os EURVI a combustão já tinham.

          • Yamahia says:

            Acrescentando o particulado proveniente de pneus e travões.

          • Yamahia says:

            “essa dos 200 mil kms já é velha e falsa.”
            Tanto não é que a UE amouchou perante a pergunta e agiu em conformidade.
            Leia a pergunta como uma pessoa normal e não como um da fanboy cegueta mobilidade elektra :
            https://www.europarl.europa.eu/doceo/document/E-9-2020-001306_EN.html
            Eles ao demorarem tanto a dar a resposta, eu sei pq foi. Estavam a ver se o mix energético melhorava. Como não melhorou, antes pelo contrário, só tiveram foi que amouchar!

            De resto estou a gostar. Estava a ver que nc mais era sábado! 😛

          • JL says:

            Amouchou desde quando ? Isso é a opinião do outro que fez cálculos apenas ao que sai pelo escape, agora quando meterem tudo na conta, coitados dos a combustão, até nos travões e pneus ser os mais sacrificados, ainda se safam os híbridos.

            Errado, diga antes assim, agora todos os carros vão ter os mesmos condicionalismo, agora vão contar com a poluição desde o poço, comece já a fazer contas quanto vai pagar de iuc.

            Deixe de ser cegueta e fanboy da mobilidade moribunda.

            Sim, com estas medidas nem vão precisar de os proibir em 2035, aquilo que vão pagar a mais é o suficiente para a malta mudar. Mas enfim, como não entendeu, fica aqui a dica. Looool

          • Yamahia says:

            Amigo, isso não vai acontecer.
            Os combustão, mesmo na Europa não vão acabar!
            Grave numa pedra para voltarmos a falar daqui a 10 aninhos!

          • JL says:

            Pois não, nem a intenção seja acabar com eles.

            Até vão permanecer novos com combustíveis diferentes.

          • Yamahia says:

            Combustíveis alternativos terá que ser. Pq biocombustíveis não irão chegar para tudo, apesar de já incorporarem a 11%.

          • JL says:

            Nem é para chegar a tudo, é só para chegar a meia dúzia; incluindo aqueles que acham agora a gasolina super barata.

          • Yamahia says:

            A paridade vai acontecer. Então se forem subsidiados como o é a electricidade já não faltará muito.
            Para meia dúzia? Isso é q é fé. Já há várias fábricas prontas para começarem a produzir em larga escala. Até 2035 ainda falta muito. A tecnologia tb vai evoluir.

          • JL says:

            Mas já são subsidiados muito mais que a eléctricidade, um pouco por toda a europa o hidrogénio é subsidiado a 50%.

            Nunca na vida, sabe porquê ? PORQUE SÃO PRODUZIDOS COM ELECTRICIDADE…..

          • Yamahia says:

            Vc anda com uma pedra no sapato em relação ao H2…
            Tenha calma. O H2faz parte do futuro. O H2 , os elektros, sintécticos e biocombustíveis. Todos vão poder conviver em franca harmonia.
            Para quê chatear-se com isso?

          • JL says:

            Faz parte se a malta tiver dinheiro e energia para ele.

            Ou quer impor isso ?

  10. André says:

    Aí está o verdadeiro fascismo a vir à tona, na Alemanha e Itália

  11. Victor says:

    Nada de novo… Há que seguir as ordens de Washington.
    Europa, o novo ninho de fascistas e nazis.
    No Canadá dão-lhes honras, e nos EUA estendem os tapetes vermelhos.
    Depois a desculpa é sempre a mesma: Culpa da Russia, Irão, India e China

    • Sleepy Joe says:

      Chamam a Itália e Alemanha ou até a Europa fascistas, porque põem entraves na compra de automóveis chineses. Mas a china então o que lhe chamam por praticar preços muito além do que se chama competitivo ? Eles tem vantagens que nos aqui na Europa não temos , a custo muito da própria população. Então para vocês eles são o que ? Pah não entendo muito bem a ideia que as pessoas tem de estar sempre com 7 pedras na mão no que toca a carros elétricos europeus vs chineses , quando já se sabe que eles fazem os preços que fazem pelas razoes que toda a gente sabe, e tem escolhas de tecnologia e design pouco originais e que lembram outras montadoras . Se nos europeus não protegemos o nosso próprio mercado sabendo que estamos em desvantagem , então não sei o que é suposto fazer, ficar a ver o circo pegar fogo ?

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