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Há carros elétricos novos a serem enviados para a sucata

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Rui says:

    Algo neste artigo não faz sentido. Sim qualquer carro novo fácil é dado como perdido em colisões, nenhuma seguradora quer reparar. Mais fácil abater.
    Mas por outro lado todos os reports que há relativamente a elétricos nas sucatas é que nunca têm a bateria. É logo a primeira coisa a ser comprada, logo não veio a lógica. E mesmo para reciclagem de materiais é rentável pois é mais barato reciclar que comprar minério novo.
    Logo à algo aqui que não bate certo neste último ponto.
    Quanto à dificuldade da reparação em parte é pela falta de técnicos especializados, em países com maior número de elétricos já existe casas a fazer isso e com elevados níveis de sucesso, nas marcas esqueçam. Esta com problemas leva nova. Mas isso não é nada de novo…
    Acho piada a estes estudos. Pegam num problema que afeta toda a indústria independentemente do tipo de propulsão e dizem a é tal nos elétricos acontece isto…

    • Vítor M. says:

      Lê bem, não é perda total por destruição, diz mesmo lá, são apenas danos leves na bateria. qua muitas das vezes custa tanto reparar como metade do preço do veículo (sem contar com o preço da reparação, mão de obra). Carros com poucos quilómetros e danos ligeiros.

      “Mas por outro lado todos os reports que há relativamente a elétricos nas sucatas é que nunca têm a bateria.” Isso não é verdade (onde diz isso?). Aliás, as baterias só são compradas se estiverem funcionais ou forem reparáveis e se houver mercado para elas. Sendo, por exemplo, o Tesla Model Y um veículo com bateria “estrutural”, quer isso dizer que não é fácil retirar e colocar outra, um dano neste veículo (mas há mais e de outras marcas como este), é caro e o seguro pondera logo abater, em vez de reparar. O problema é para os proprietários.

      • O que tu queres sei eu! says:

        O mundo do descartável, diz que é mais sustentável assim…

      • Rui says:

        Um pack não tem que ser funcional para ter valor. Eu uso baterias 18650 em lanternas, maiorias das que tenho a uso foram removidas de packs de portáteis antigos em que o portátil aguentava 1 segundo a bateria, a lanterna aguenta 2 horas, se for uma célula moderna e nova vai às 4 horas, mas para mim serve 2 horas.
        Liguem para qualquer sucata e vejam se há lá elétricos e se têm a bateria.
        Quanto ao model y concordo. A única solução será mesmo a reciclagem.

        • Vítor M. says:

          Bom, não fui eu que disse, foi a entidade que fez a recolha de informação em países onde os elétricos são atualmente preponderantes, digamos que são países onde já correspondem a metade dos veículos que circulam nas estradas. Relembro que em Portugal os elétricos correspondem a cerca de 3%. Além disso, a variedade das marcas é pequena. As três marcas do pódio, Tesla, BMW e VW, recolhem mais de 70% de todas as vendas. Mas mais, o parque automóvel de Portugal é muito recente, nos elétricos. Portanto, não haver nas nossas sucatas baterias empilhadas… não é novidade, pouco ou nada temos para isso. Mas, o estudo não se reporta ao nosso mercado. Isso está muito bem referido.

        • JL says:

          Nem só, já há quem tenha desmontado um model y e tenha aproveitado os módulos.

    • yamahia says:

      @Rui, que confusão vai nessa cabecinha lool

    • JL says:

      Cá também existem empresas com técnicos especializados, e também formação para o mesmo, Polivalor por exemplo está farta de dar formação especializada.

  2. NjsS says:

    “Existem já conjuntos de baterias a acumular-se em parques de sucata nalguns países onde a incidência de elétricos é maior. Este problema poderá pôr em causa a parte mais “económica” de usar um elétrico no dia a dia. E ninguém previu este cenário.“

    Parte mais económica ou ambiental (ou ambas)?
    Ninguém previu este cenário? Como assim???? São centenas os estudos e pessoas a apontar estes problemas, não será antes ninguém quer saber?

  3. Mike says:

    Os carros eléctricos não são viáveis e estão a criar um enorme problema a nível de poluição por causa das baterias. As pessoas compram apenas por vaidade, ostentação e na realidade não estão minimamente preocupados com as questões ambientais.

    • Grunho says:

      Não é por isso. As baterias são recicláveis a 98 ou 99%. E só não há uma indústria de reciclagem maior, primeiro porque sai mais barato extrair que reciclar velho, depois porque ainda há muito poucas baterias disponíveis. A maior parte tem valor de retoma quando perdem mais de 70% de capacidade nos carros. Servem para instalações domésticas.

    • Rui says:

      Se estou preocupado com questões ambientais? Não
      Se comprei por vaidade? Não
      Comprei porque antes gastava 120€ em gasolina e agora gasto 20 em eletricidade só por causa disso é bem mais barato.
      E já agora as baterias podem ser recicladas já há empresas a apostar forte nisso

      • Zé Tugão says:

        Mentira

        • Pedro says:

          Toma lá a tua mentira oh g#%$o.

          https://pplware.sapo.pt/motores/mercedes-vai-construir-uma-fabrica-de-reciclagem-de-baterias-na-alemanha/

          Já sabia que este artigo, da forma que está feito (e atenção que não vos estou a criticar PPLWare), ia dar nisto. Não chega escreveres “mentira” e ires fumar o teu cigarro e poluir um pouco mais o ambiente.

          Apresentem-me a solução perfeita e compro já.

          • miguel matos says:

            Vi há pouco tempo que na Bairrada, também vamos ter uma fábrica de reciclagem de baterias.
            http s://www.tsf.pt/portugal/sociedade/primeira-fabrica-de-reciclagem-de-litio-da-peninsula-iberica-nasce-na-bairrada-13476254.html
            Não entendo é vão fazer a reciclagem das matérias-primas, ou teste e reaproveitamento de elementos.
            Depois de existir vemos se sempre é reciclável ou não, até lá é um projeto.
            O que temos de ter em mente, é que o problema não é o tipo de energia gasta, mas sim o tipo de energia desperdiçada.
            O carro elétrico polui na mesma como o carro a combustível fóssil, se não diretamente, indiretamente. E enquanto os carros de combustível fóssil pagarem a conta, é mais barato a deslocação com energia que não paga impostos para circular em estrada.
            O problema vai quando todos passarem a andar com energia elétrica.
            Entre outros problemas de segurança que a meu ver nunca foram verdadeiramente analisados.

          • JL says:

            Que vão andar todos a energia eléctrica é certo, até porque não existem outras alternativas que não a usem.

            Portanto a colocar se esse problema, que se escolha os que gastam menos…

      • yamahia says:

        @Rui. 20€? Não deves fazer mais nada que andar ás voltas no quarteirão do teu bairro eheh

        • Pedro says:

          Sim, €20 o homem faz 30km por semana.

          Eu faço 4000 e gasto €120 no total (casa mais postos de abastecimento).

        • Rui says:

          1º Faço o que eu quiser com o carro
          2º Andar as voltas ao quarteirão não é o mesmo que andar normalmente com o carro ?
          3º Vou para o trabalho 22km ou seja ir e voltar 44km por dia quando chego a casa ponho a carregar tenho um contador na tomada em que carrego, no final do mês multiplicando pelo preço do kw dá sempre +/- 20€

          • Realista says:

            Tá caro…

            Eu paguei €10 e fiz 1100km em Feveiro, com cerca de 20% em AE.

            lol

          • Realista says:

            Em bom rigor paguei menos, porque uns dias coloquei a carregar na sogra LOL

            Consumi em Fevereiro consumi cerca de 116kW… assumindo perda de eficiência de 20% (que é exagerado) são 139kW a €0.0778 o kw no tri-horário da EDP dá €10.88 + iva …

          • JL says:

            Calma que alguém vai vir fazer outras contas a dizer que o carro consume 30kwh aos 100 kms, portanto só fez 300 kms, e podia ter gasto 12 euros a fazer o mesmo metendo gasolina no modelo a 1.25 e a fazer médias de 3.7 litros aos 100km.

            Lol

          • Realista says:

            JL

            Mesmo com 30kW/100km, para 300km daria 90kW de consumo… assumindo perdas de 15% daria 103kW. Ao preço de €0.0778/mW (edp trí-horário) fazer 300km custaria €9.8 (iva incluído.)

            Onde é que farias 100km por €3,26 num motor a combustão? o.O

            Tinhas que arranjar gasóleo a €1.50 e ter um consumo de 2,1L/100km ou mais realisticamente, arranjar gasóleo a €0.8 e fazer consumos de 4L/100km…

    • Realista says:

      As pessoas não compram veículos elétricos por vaidade, mas sim por um diverso conjunto de fatores objetivos como serem mais económicos, por serem mais rápidos, por serem mais confortáveis, por serem mais fiáveis, entre outros. Aliás existem carros elétricos que são idênticos aos carros a combustão, isto é, existem as duas versões e portanto a questão da vaidade nem sequer se pode aplicar.

      Eu, pessoalmente comprei um EV porque simplesmente fazendo as contas fica-me muito mais económico no médio prazo e longo.

      Assim, ao fim de 4/5 anos (com um preço do combustível superior a €1.5) já recuperei a diferença entre o modelo que adquiri para o modelo a combustão, só no que poupei em combustível, IUC e manutenção de peças de desgaste como filtro do óleo, óleo, velas/injetores, filtro combustível, filtro do ar, correias de distribuição e outra panóplia de peças que os carros a combustão necessitam para além de gastar consideravelmente menos travões…

      A partir daí começo a recuperar o investimento caso tivesse optado por um veículo tradicional, ou seja, o veículo começa-se a pagar a si mesmo. A construtura dá 8 anos de garantia para a bateria a 70% da capacidade e para mim mesmo que tivesse a 25% da capacidade servia para o uso diário que lhe dou. Atendendo ao pior cenário que a construtora dá de degradação da bateria, cerca de 3% ao ano precisaria mais de 20 anos para atingir um nível em que o veículo não possa ser utilizado por mim. Escusado dizer que em 20 anos o carro já se pagou pelo menos 2 vezes… 🙂

      • Mario says:

        E achas que vais continuar a não pagar iuc?
        Não é por nada que já andam a estudar um imposto ao quilómetro… A ideologia até aí é cega.
        E que eu saiba um elétrico também usa óleos para lubrificação… é que ainda á pouco tempo vi um Zoe desmontado e estava a pingar oleo… será fake?

        • JL says:

          Usam, mas não mudam, também muda o óleo da caixa de um a combustão ?

          Nao vamos pagar iuc, desde que continue a haver muitos teimosos e outros que não se enquadram na solução.

          Andam a estudar para todos. Se bem que não é cá, é na Austrália.

  4. AlexS says:

    Quanto mais complexos os sistemas são, mais difícil fica reparar e nem me refiro a este caso particular. Os próprios sistemas que são necessários construir e desenvolver para se conseguir reparar toda essa complexidade custam muito mais recursos.

  5. Helder Pinto says:

    Ai com um elétrico é que vais poupar… e contribuir para o meio ambiente mais limpo e tal…
    Depois esmurras o para-choques e tens de mandar o carro pra sucata e comprar outro!!

  6. nuno says:

    Há pessoas que literalmente suicidam-se na garagem com o escape dos seus carros… Vais dizer que os carros a gasolina ou gasóleo não poluem? Talvês comprem os elétricos porque são mais econômicos por km?

    • AJ says:

      Os VE é que dizem que não poluem, há muita maneira de poluir, mas os a gasolina e gasoleo não vão para a sucata por ter o tanque de cobustivel ligeiramente ou totalmente danificado.

      • Mário says:

        Há uns anos fizeram um video a ver qual dos veiculos seria mais reciclável, um land rover de 1970 ou um toyota prius.
        Logicamente o Land Rover era mais reciclavel que o prius…vá-se lá saber porquê.

      • JL says:

        A questão é simples, os ve não poluem onde consideram apenas a poluição dos a combustão.

        Mas é certo que poluem, tanto no seu fabrico, como até na geração da energia. O que se pretende é que seja menos e com economia circular.

        Por exemplo, cá nenhuma bateria fica na sucata, isso nem é permitido, todas vão para os centros da valorcar e depois são selecionadas para reciclagem quando não permitem segunda vida, vão para centros de reciclagem em França, as que permitem segunda vida são vendidas direcionadas para esse efeito.

  7. Naodouonome says:

    Duas coisas:
    Quando é perda total em carros de renting, a empresa de renting recebe o dinheiro da perda repara o carro e mete o novamente na estrada.
    Perda total não existe, isso é o que as seguradoras justificam pra não pagar mais!
    A diferença é que o caso tem que ir pra tribunal e já não é resolvido entre as seguradoras.

    • Rui Fernandes says:

      Você não sabe do que fala e o seu próprio texto é uma contradição em si mesmo…
      “Perda total não existe, isso é o que as seguradoras justificam pra não pagar mais”
      “a empresa de renting recebe o dinheiro da perda repara o carro e mete o novamente na estrada”
      A final em que é que ficamos, é a Seguradora que não quer pagar mais, ou é o proprietário do veículo (empresa de renting) que quer “mamar” mais um bocadinho?! Parece que recebendo o valor da Perda Total, sempre dá para reparar o veículo!!

  8. B@rão Vermelho says:

    Eu sempre digo que um VE pode ser “descartável”, e esta noticia vêm de encontro aos meus receios, vou comprar um VE, e o mais provável é ser o Dacia Spring, precisamente por este tipo de problema, 1º, quem vai querer comprar veículos elétricos com mais de 5 anos?
    2º Agora com mais este “problema” ainda me leva mais para comprar o VE mais barato, como digo ainda “posso” dar como perdidos 20.000€, mais que isso infelizmente não posso.
    E não sou contra os VE.

    • JL says:

      Quem tiver interesse em comprar um. Não vejo porque não compra, vai à evolution ou à dekra e faz um teste à bateria e pronto.

    • Rui Fernandes says:

      Mas quem é que dá como perdidos 20.000 €?!?!
      Mal ou bem ronda o salário mensal de um Administrador de uma empresa de topo.
      Alguém, no seu perfeito juízo, deita fora um mês de trabalho?!?!
      Bem se vê que temos pessoas a comentar de forma “gratuita”.

      • B@rão Vermelho says:

        Graças a deus, ainda posso dar como perdido 20.000€, é diferente de dizer que vou mandar fora, só porque sim, comprar carro é um mau investimento, como tal há que minimizar o estrago, achas melhor comprar um VE 100.000€, e acontecer uma “desgraça” destas?
        Eu compro carro para para as minhas necessidades e não por vaidade, sou forreta a comprar e é por isso que digo que o Dacia Spring, 20.000€, se acontecer algum problema é o menor dos males é o carro ideal para comprar

        • JL says:

          Se acontecer uma desgraça destas, se tiver contra todos o seguro cobre, se não tiver manda a uma oficina que vejam e reparem se for caso disso a bateria.

          Com tanto paleio não sabem algo tão simples ?

          • B@rão Vermelho says:

            Então ficas contente do Zé das Iscar “mexer” na bateria, a marca não quer ter a responsabilidade de a reparar, mas o Zé das Iscas é de confiança?

          • JL says:

            Porque não, existem bons técnicos fora da marca, aliás, até bem melhores que os que estão nos concessionários.

            Desde que tenham a formação nível 1 , 2 e 3, para mim serve, coisa que custa algumas centenas de euros.

  9. Há cada gajo says:

    “E ninguém previu este cenário…” Como não ? Desde quando é que uma moda que é imposta não tem tudo para correr mal ? O mercado, sem qualquer intervenção, é que tem de dizer se aceita ou não esta evolução tecnológica. O RC ? Ainda não apareceu aqui a comentar ??

    • JL says:

      Os problemas só se resolvem quando aparecem.

      Ok, temos bater na tesla para resolver a situação,

    • Mr. Y says:

      Não vejo moda nenhuma mas sim o aparecimento de mais uma variante de veículos disponível. Além disso, o ‘mercado’ já está a reagir com o crescimento nas vendas de eléctricos e de híbridos.
      As próprias fabricantes já estão a ajustar a sua linha de produção para os veículos eléctricos.
      Continuar a não querer ver isso é que é absurdo! Agora é lógico que a massificação não vai ocorrer em meia dúzia de anos mas em décadas.

    • JL says:

      Se fosse moda não eram apenas 2 ou 3 %. Parece que o que é moda é ter um a combustão que não se usa, e dizer mal dos eléctricos, e falar bem aquilo que não existe nem conhecem.

  10. PJA says:

    Era óbvio que isto ia acontecer. Os prémios de seguro vão subir. O que interessa é o negócio, qual ambiente.

  11. Melga says:

    Onde anda o RC? Já só há o JL?
    Gosto mais da acutilância do RC!

  12. Toni says:

    Hahahahaha sustentabilidade mas e na carteira

  13. André says:

    Cobaias dos elétricos. A Alemanha e a Itália já abriram os olhos. O futuro é o eFuel.

  14. pdsermqq says:

    A farsa do carro elétrico já está a ir abaixo!

    EVs não são o futuro, isso é certo.

    • Vítor M. says:

      Possivelmente, mas tão cedo não vejo outra tecnologia tão avançada e propagada. E, como referi, até pode apareceu a célula de hidrogénio, mas precisa de pelo menos 10 anos para ganhar tração. E em 10 anos o elétrico pega de estaca.

      Depois, repara, fazer um carro elétrico é barato. Motores muito menores do que os de combustão, as baterias já começam a ter preços banais, a energia solar já é uma realidade em qualquer casa e as infraestruturas de carregamento popularizaram-se como forma de negócios em grandes superfícies, pequenos e grandes comércios (como restaurantes, hotéis, etc..) e sem esquecer os apoios para nos libertamos do combustíveis fósseis. Tudo isto levará muitos anos a esquecer… o que não me parece. O futuro será mesmo o carro elétrico.

      • JL says:

        Só falta um ano para fazer 10 anos que os FCEV andam por aí, no ano passado bateram o recorde de menos vendas dos últimos 8 anos, 77 em toda a Europa e nos países que já têm redes de abastecimento, que já são mais de 10, 12 se não estou em erro.

        • Vítor M. says:

          Claro, isto não é como começa, mas sim como cresce e se alicerça. Se haverá no futuro algo que possa substituir os elétricos? Poderá haver, mas não vai ser nos próximos 10 anos. Se os elétricos estão há 10 anos a tentar mudar um mercado com mais de 100 anos e mesmo assim têm as dificuldades que vemos, qualquer outra tecnologia vai obrigatoriamente fazer o caminho das pedras. Mas estou curioso para saber o que vai ser feito com o hidrogénio e com o eFuel. Agora, tirem o cavalinho da chuva. Os milhões que as marcas estão a gastar para desenvolver os elétricos não será deitado fora de um dia para o outro. Vamos ter elétricos pelo menos mais 10 anos e a contar.

          • JL says:

            Na minha opinião os eléctricos serão a base, as outras tecnologias só virão complementar algumas áreas em que estes ainda não se enquadrem.

    • JL says:

      EVs são o futuro, necessita de pequenos ajustes.

      Não entendo porque aqui não fala mal da tesla, já que parece ser uma das culpadas disto.

  15. Rui Fernandes says:

    Eu só gostava que as pessoas percebessem que, sendo um negócio que, necessariamente, persegue um escopo lucrativo e, tendo por certo que a existência da Árvore das Patacas permanece por demonstrar, nos Seguros, o dinheiro gasto no pagamento das indemnizações, é o dinheiro de todos os Segurados.
    Ou, por acaso, julgam que há por ai multimilionários dispostos a pagar do seu bolso, as perdas de todos vós!!!

  16. Vivas says:

    Xá se estaba a prever situassoes destas es unha tragédia

  17. Dono da verdade says:

    Tanto paleio que os carros eléctricos são amigos do ambiente e vão salvar nos a todos e pelos vistos são uma bela sucata

  18. João Antunes says:

    “Ninguém previu o cenário das baterias” é um comentário inaceitável. O que não faltaram foram avisos sobre os componentes químicos que constituem as baterias desde o início mas ninguém deu ouvidos.
    A bateria ser parte da estrutura do carro é tudo menos sustentável e vantajoso para quem o compra.
    Haja alguém com coragem para mudar esta situação.
    Lamentável.

    • Vítor M. says:

      Falar e fazer… é um caminho grande meu caro. O cenário das baterias terem hoje um valor de meio carro e haver cenários onde mais vale mandar para abate do que reparar, possivelmente não foi pensado. Se foi, não foi tido como opção no ponto de partida. Mas os seguros e a entidades reguladoras certamente estão já atentas. Apesar de haver ainda mercados onde se justifica mais do que outros.

  19. Filipe says:

    Que falta de rigor nesta notícia, ou isto não é uma notícia, só uma opinião? Tenho dois seguros com danos próprios, um para carro de combustão outro para VE, o seguro do VE é menos de metade do valor…

    • Vítor M. says:

      A notícia não tem falta de rigor, até porque está lá bem presente, com fontes, que se houver um custo associado a este tipo de dano e, por consequência perda total, que os seguros certamente vão aumentar para cobrir este tipo de situação. O rigor dos seus olhos é que não é nenhum. Aliás, se tem um elétrico e um térmico e paga o dobro pelo seguro do térmico, até o o seu rigor de negociar é zero.

  20. Miguel Oliveira says:

    Cada vez menos para taxi me apetece investir num electrico. Eu com pouco mais de 5 anos tenho 300.000km, e como é obvio ja dei alguns toques, assim sendo já tinha mandado o carro para abate á muito! Nunca vão ser viáveis financeiramente. O grande problema vao ser os transportes, expliquem os defensores dos electricos como um electrico pode ser viável? Carrinhas de transportes de encomendas, transportes públicos, camiões,… Nunca vão ser viáveis, para particilares é uma coisa gira, para profissionais não é nada giro!

    • JL says:

      Só 300 mil ?

      Se não é viável porque é que a dpd, a dhl entre outras andam a comprar carrinhas eléctricas ?

      • Miguel Oliveira says:

        Só 300.000km porque só ando eu de dia, porque se anda-se de dia e de noite 24horas já tinha perto dos 500.000. estás a comparar com empresas gigantes, uma dhl faz contratos de aquisição mas de uma dimensão global vao recuperar milhões em beneficios fiscais, têm os próprios pontos de carregamento. Eu estou a falar a nivel nacional! mas fala de uns CTT de uma MRW,… Empresas de transporte com poucos carros inviável financeiramente.

        • Luis Martins says:

          O IKEA está a fazer entregas das encomendas com furgões elétricos chineses.
          Se fosse inviável…

        • JL says:

          Eu falei de empresas que trabalham em Portugal e compraram cá.

          Os ctt e a mrw também já têm alguns.

          Inviável porquê? Para empresas que têm trajectos definidos é ouro sobre azul.

          Não seja cego e olhe só para o seu caso.

          Andam por aí teslas a fazer táxi que em menos de 4 anos já passaram os 400 mil, ainda há dias estava um no grupo da tesla Portugal que em 50 meses passou os 500 mil.

          • Miguel Oliveira says:

            Eu já disse no meu caso não tenho mais de 300 mol km porque ando sozinho o carro anda só de dia o taxi tesla com mais de 400.000 andam 24 horas. E vamos lá fazer as contas, eu tenho uma Peugeot 308 sw ela custa mais ou menos 30.000 € com os descontos para taxi ficou por pouco mais de 20.000€, tenho seguro de taxi contra todos os riscos mais ou menos 800€ anualmente, o gasoleo e manutenção no final de 5anos nem chega a 10.000€, no final de contas ao final de 5 anos o carro ficou por cerca de 35.000€. Um Tesla custa mais de 60.000€ com descontos deve ficar vamos apontar para 45.000€, seguro contra todos os riscos de um Tesla anualmente não sei se 1500€ chegam, tudo bem que não gasta muito em manutenção mas gasta electricidade ao uns 3000€. No final de 5anos eu ja ganhei dinheiro e ele ainda nem pagou o Tesla. Isso vezes poucos Teslas as empresas que investirem em carros electricos só ao final de muitos anos é que recuperam o dinheiro. Vocês fazem contas como a CP ea TAP… Por isso é que no final dao prejuízo…. A IKEA é uma Multinacional essas empresas fazem contratos de aquisição de milhares de viaturas, vao recuperar milhares de euros em beneficios fiscais.

          • JL says:

            Não entendi as suas contas, então gastou dinheiro no carro e nas outras coisas e no fim ainda fica a ganhar ?

            Faça lá o somatório e depois falamos.

      • Mario says:

        @JL por isso é que o estafeta que faz os CTT expresso da minha zona diz mal daquilo… Citando… “ah tenho que andar em ECO e rezar para chegar ao centro de distribuição com bateria, e demorar o dobro do tempo a dar a volta que dava”

        • JL says:

          Pois diz, ate parece verdade, como se o modo eco lhe desse mais autonomia.

          Dobro do tempo, então agora anda 30 km/h e antes andava a 60 km/h , ou agora anda a 60 km/h e antes andava a 120 km/h ?

          Loool

  21. PoPeY says:

    Pelo que verifiquei no artigo, o problema está nas baterias que ficaram danificadas (mesmo que pequeno dano) no acidente. Essas podem estar aparentemente boas, mas como estão amolgadas, não é possível validar a sua fiabilidade, como a bateria representa 50% do valor do carro é mais seguro e fácil dar perda total.

    Portanto estas baterias danificadas dificilmente serão vendidas em segunda mão.

    Há alguns anos atras, recordo-me de ver um bmw I3 em que alguém achou boa ideia ir buscar como perda total à Alemanha.

    Quando chegou cá a PT reparou, mas nunca o conseguiu colocar em andamento de forma oficial porque a BMW Portugal não desbloqueou o carro sem antes comprar umas baterias novas. Puf.

    • JL says:

      Sobre o bmw i3 ficou sim a andar e está a andar até hoje.

      Começo o dono e até lhe posso dar o contacto dele.

      O problema era que o carro tinha sido dado como abatido na Alemanha, por danos estruturais, essa pessoa comprou e trouxe para cá, a bmw para nao ter problemas com isso deu um orçamento incluindo a bateria e a reparação dos danos estruturais e ele não gostou.

      • PoPeY says:

        Eu sei que o carro ficou a andar e ate sei que empresa resolveu a questão. Dai ter dito “nunca resolveu o problema de forma OFICIAL”.

        Mas isto tudo para reforçar que apesar de danos “estruturais” as seguradoras dão perdas totais. Se não for pelo mercado paralelo, dificilmente esses carros voltam a circular.

        • JL says:

          O que quer dizer de forma oficial ?

          O carro teve a intervenção de um técnico que substituiu um fusível e ficou tudo resolvido.

          Sei também de um Mini Cooper se que teve um acidente, e foi a bmw para levar um fusível pirotecnico, que rebentou depois de deflagrar os airbags, os airgbags foram substituídos fora da bmw, mas esse fusível foram eles que o substituíram, porque a oficina fora da rede bmw não deu com o problema.

          • PoPeY says:

            De forma oficial aka concessionário oficial / pela marca.

            Ou seja, teve que recorrer a uma empresa externa à marca para resolver o problema. Pela marca o carro teria ficado bloqueado (ou baterias novas) e provavelmente entregue a uma sucata.

          • JL says:

            O carro não estava bloqueado.

            A bmw não quis assumir a responsabilidade por ser um carro legalmente abatido.

  22. Amilcar Alho says:

    “Então, onde para a sustentabilidade?”, eh pá, sente-se tanto a falta do “acento no Á”…
    Maldito aborto ortográfico.

  23. Nuno says:

    Para além de muita gente ter dificuldade em fazer contas, que apenas faz as contas ao dinheiro gasto nos consumos, mas ao dinheiro pago a cabeça por um VE nunca as faz, eu só pergunto o seguinte, o que faz mais km, um motor a combustão ou uma bateria??? Enquanto por cada carro a combustão, terei de comprar 2 ou 3 electricos para fazer o mesmo número de km, está tudo dito!!!

    • JL says:

      Então agora já não pode comprar baterias ?

      Então diga-me quantos kms fez o seu a combustão e quanto gastou com ele sem contar o combustível.

      Se custou mais, também vale mais em segunda mão.

      • Abel Almeida says:

        Bom dia @JL.
        Pergunta…
        Tenho um Cooper SE para fazer a manutenção dos 2 Anos.
        Aconselhas alguma Ofinica BMW Especifica?
        Cmp’s.

        • JL says:

          O melhor é ligar para a linha de apoio da bmw e eles indicam a que tem mais competência para o efeito.

          Existe um grupo do bmw i3 e minis no Facebook, lá podem indicar experiências.

    • Miguel Oliveira says:

      Exatamente um carro electrico só compensa monetariamente a longo prazo! Acho que as pessoas não sabem fazer contas… Num curto prazo a unica coisa que teoricamente poupas é no carregamento, que a electricidade no futuro vai ser mais cara ou pensam que os governos andam a dormir? Se não conseguem ir buscar impostos nos produtos petrolíferos vão taxar ainda mais a electricidade. Tudo markting! A compra de um carro electrico é mais de 10.000 € mais caro que um carro a combustão, os seguros mais caros, quando vai para a oficina é cada tombo que até doi,… Por isso um carro electrico é como os paineis solares só a longo prazo monetariamente é que compensam!

  24. Miguel Oliveira says:

    A unica coisa que ainda compensa é as pessoas não terem carro e andarem de transportes publicos. O carro a Diesel os particulares que o tinham nunca ganharam dinheiro. Apesar de ser mais barato na bomba que a gasolina, é muito mais caro na compra, a manutenção de um carro a Diesel é muito mais cara, os seguros mais caros… O carro a Diesel foi criado para profissionais! Nos casos de profissionais fazem muitos km, os motores diesel mais robustos,… Particulares carrinhos a gasolina. Agora está na moda os electricos! Claro que a electricidade a curto/medio prazo não vai chegar a preços dos fosseis, mas a longo quando se massifica… Os carros electricos para compensar para particular têm de baixar consideravelmente ai uns 15.000 a 20.000€

  25. Miguel Oliveira says:

    Claro que sim as pessoas compram, porque está na moda! A Tesla só cresceu muito, porque sim está na moda ter um Tesla e “enganou-se” as pessoas que era mais barato, o que é mentira porque não é mais barato, e que é mais amigo do ambiente, o que é mentira porque não é assim tão amigo do ambiente até chega a ser mais prejudicial e usa em seus componentes como baterias,.. fosseis. Inteligente o Elon Musk aliou isso a uma tecnologia nova aqui está Markting á americana! Quem trouxe o plástico foram os americanos! Tens um Iphone de 1500€ porquê? Usas as funções todas do Iphone? Então porque é que não tens um de 500€ se faz a mesma coisa? Moda amigo!

    • JL says:

      É isso, é tudo mentira para si, agora até ambientalista é.

      Primeiro eram caros, agora são moda, depois são caros, enfim.

      Se não gosta deles porque se preocupa tanto? Não tem dinheiro para estar na moda ?

      Ou só teve para ter um diesel da moda ?

    • JL says:

      Eu não tenho tesla, tenho um eléctrico de outra marca, portanto devo ter um android. Loooool

      Assim já não estou na moda.

  26. Luis says:

    A longo e medio prazo o motor de combustão interna a hidrogénio será talvez mais viável assim como a substituição de combustível fóssil por sintético. Falam aqui da reciclagem das pilhas como se esse processo em si não fosse poluente sem falar nos custos. Há que ponderar todas as opções é muito cedo para afirmar que futuramente todos os carros serão eléctricos.

    • JL says:

      Combustão de hidrogénio ? Então a gasolina está barata demais e os eléctricos têm autonomia mais ?

      Então e a reciclagem de fuel cells a hidrogénio e tanques de hidrogénio ? É limpa ? Tal como o seu fabrico ?

      Estão a ser equacionados, até porque são 2 soluções muito mais velhas que os eléctricos a baterias como os conhece hoje.

      Mas combustível a 10 euros não creio que seja uma solução.

  27. João says:

    Também estou muito desconfiado dessa história de as baterias irem para a sucata . Se virem o Fully Charged show no YouTube perceberão claramente que as baterias “avariadas” são reaproveitadas por empresas que lhes dão outro uso já que se facto num pack inteiro existem centenas de baterias boas e que podem ser utilizadas para outros fins. Por outro lado no outro dia vi um vídeo no Carwow espanhol em que um Dacia Spring teve um acidente frontal sem dano em baterias , mas que a reparação com peças novas ficava em 17.000€ !! Portanto sim, os fabricantes parecem não estar interessados em vender peças mas sim em vender carros completos

  28. Silvestren says:

    Quando Sandy Munro faz a desmontagem do pack de baterias do Model Y (https://youtu.be/ozesI3OZEG0)…

  29. Mac says:

    Então e isto? https://youtu.be/WX0dzOxg9Cw Carros quase novos com perda total. Qualquer veículo a combustão seria reparado por 2000-3000€ e estes são quase 20000€ p/ reparar…

    • Silvestren says:

      Da parte do Sr. Calero não surpreende: sempre foi um hater nesta questão. Há anos que o sigo (quando fazia os vídeos sozinho) e vem vejo o quanto de má vontade há nele quando fala dos novos modos de transporte. Aquilo é o “mantra” dele. O problema (de que este artigo do Pplware enferma) é fazerem parangonas e penderem para um lado. Não perceber que há por parte de muitos (seguradoras, bombeiros) uma resistência a trabalhar com estes novos meios. E de se adaptar os meios de diagnóstico, e no caso dos bombeiros há muitos que ainda não quiseram saber como se combate um incêndio num veículo destes..

  30. PJA says:

    Vídeo incrível, como é que é possível a reparação de um carro destes custar 15000€? E mais peças que a Renault não vende.
    E ainda por cima no Euro NCAP tem 1 estrela e ZOE tem, incrível, zero estrelas!!!

    • Mac says:

      Pois, mas não é caso único a “Dacia” “Xinoca” “DongFenguisada” existem outros casos com Hyunday’s e Kia’s e outros com casos idênticos e com seguros a atribuir a perda total.

  31. Silvestren says:

    É caro o arranjo porque ainda não há muitos. Já deu para perceber pelos comentários que se esquecem em que mundo vivem.. Quando houver mais , mais baixa o custo.

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