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Ford admite que o objetivo de ser 100% elétrica até 2030 era “demasiado ambicioso”

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. TdSR says:

    Claro. Ninguém quer carro elétrico.

  2. Anung says:

    Que informação dramática…..quem diria!

  3. JL says:

    Nem têm como, tiveram anos apenas com uma oferta de modelo eléctrico, só este ano apareceram com mais 2 e todos elas com preços a roçar e acima dos 50 mil euros.

    • David says:

      Nem a Ford nem quase nenhuma marca conseguirá esse objectivo…
      Não pode deixar de haver, não pelo menos nos próximos 20 ou 30 anos, apenas é só VE!

      Que haverá uma mudança? Sim
      Que há uma adaptação? Sim
      Que durante uma época vão coexistir ambos? E a meu ver uma longa época…

      Quando a somente serem VÊ? Naaaa
      Nem a Ford, nem a Toyota nem a maioria das marcas…

      Mas veremos o que os peritos anunciam…

      • JL says:

        Claro que vão coexistir ambas, e durante mais algumas décadas.

        Tanto que querem que ambas as que referiu assim o pronunciam, basta ler o texto deste artigo até ao fim.

        Peritos ? Que peritos ?

    • Realista says:

      A ford tem o Mustang Mach-E, que é mais lento que um Mustang com motor Chunga, o F-150 Lightning, Maveric e agora o Ford Capri que não é mais que um VW ID.4….

  4. Sn says:

    Algumas marcas vão conseguir atingir essa meta como por exemplo a Volvo. A Ford nem tentou.

    • Gaspar says:

      Eu não punha as mãos no fogo, que a montanha pode vir a parir um enorme rato, estas metas foram demasiado irrealistas, as coisas tem de seguir o seu curso natural de evolução e não serem forçadas…

      • JL says:

        Os diesel com sistemas antipoluição, mais eficientes, menos poluidores, tal como os a gasolina com.sistemas de injeção, catalisadores e tudo o que os tem feito evoluir, só tiveram uma grande evolução desde que as mesmas foram forçadas ou exigidas, a grande evolução nos motores deu-se nos últimos 33 anos devido a estas normas.

    • Yamahia says:

      Todas tentaram @Sn.
      Simplesmente a maioria já chegou à conclusão q não vale a pena. E a própria Volvo não é excepção q já está a todo o vapor rumo à hibridização..

      • SM says:

        O apregoar aos 4 ventos da electrificação total em 2030 ou já depois de amanhã pelas várias marcas foram apenas manobras de propaganda ou meras declarações de intenção, ao sabor do politicamente correcto.

        Sempre foi óbvio que os consumidores das gamas médias e baixas dificilmente comprarão VE enquanto o problema da autonomia e dos carregamentos for uma enorme chatice.

        E há ainda a questão de muitos dos utilizadores de VE andarem bastante desiludidos com as limitações e condicionamentos na condução, face ao rápido esgotamento da carga com um pouco mais de velocidade e por ligar o AC, só para citar as mais problemáticas.

        VEs até serão bons para utilização citadina e para quem tem onde carregar. No mais é para pessoal com bolsos fundos ou nerds que acham muito bem circular 300 km numa AE à média de 100.

        • Yamahia says:

          É isso resta acrescentar que convém que a temperatura ambiente esteja próxima dos 23⁰. Muito acima ou muito abaixo é mais um factor que vai influenciar no alcance.

        • JL says:

          Pois, vê-se logo que não conhece a tecnologia nem os carros. Até porque o AC afecta muito mais a autonomia num a combustão que num eléctrico.

          Isso é o que você acha, porque a realidade é bem diferente. VE é para quem faz muitos KMS e está farto das limitações dos a combustão. Daí haver menos arrependidos de terem comprado a combustão do que o contrário.

  5. PJA says:

    O consumidor procura no máximo veículos híbridos as marcas têm que dar o que mercado quer. O BEV exige uma rede de carregamentos difícil de implementar até na UE

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