Ferrari cria programa de substituição de baterias para preservar os seus carros
As baterias dos carros eletrificados são, para muitos, um problema, representando uma barreira à adoção. No sentido de preservar o desempenho e o valor dos seus automóveis, a Ferrari criou um programa de substituição de baterias para os seus modelos híbridos plug-in.
A Ferrari anunciou dois novos programas de extensão de garantia que permitem aos proprietários dos seus modelos híbridos plug-in a substituição das baterias de alta tensão dos seus automóveis abrangidos no oitavo e 16.º anos de vida.
Desta forma, a fabricante procura ajudar os proprietários a preservar o valor de revenda dos seus Ferraris. As baterias, que tendem a perder eficiência ao longo do tempo, são centrais para o valor dos automóveis eletrificados.
Conforme partilhou, num comunicado, citado pelo Automotive News Europe, a Ferrari substituirá os conjuntos de baterias de alta tensão (HVB) dos automóveis abrangidos no seu oitavo e 16.º anos de vida, como parte dos seus novos programas de Extensão de Garantia Híbrida e Power Hybrid.
A Ferrari já oferece uma garantia de cinco anos para as peças do seu grupo motopropulsor híbrido plug-in. No entanto, os dois programas, que serão transferidos para qualquer proprietário subsequente, procuram "preservar o desempenho e a excelência" dos Ferraris híbridos plug-in ao longo do tempo.
No caso de futuros desenvolvimentos na tecnologia da bateria, o HVB de substituição será um componente novo e de última geração que garantirá o mesmo desempenho que o original.
Escreveu a Ferrari.
Os programas oferecem formas de garantia alargada de fábrica para os automóveis completos e para os principais componentes do grupo motopropulsor e podem ser adquiridos em pacotes renováveis por dois a quatro anos, por cerca de 7000 euros por ano.
Estes aplicar-se-ão, também, ao novo modelo totalmente elétrico da Ferrari, previsto para o próximo ano, segundo uma fonte próxima do assunto.
Apesar de mundialmente conhecida e apreciada pelos seus estrondosos motores a gasolina, a Ferrari comercializa carros híbridos desde 2019, incluindo o SF90 Stradale e o 296 GTB, e o 296 GTS.
Isto sim, faz todo o sentido. Caso contrário, não passam de pisa papéis.
Faz sentido 7000 euros por ano ?
Então é apologista do aluguer de baterias como a Renault tinha em que chegava ao fim tinha pago uma bateria extra e nenhuma era sua.
A solução é como já algumas marcas estão a fazer alargar a garantia, não digo 1milhao de km, mas 15 anos 200 mil bastava.
Então porquê? O seu já é um pisa papéis ?
“abrangidos no seu oitavo e 16.º anos de vida, ”
Dúvidas houvessem q ao fim de 8 ou 10 anos as baterias estão despachadas…
Nos híbridos até acredito que sim, em ve não.
O que acreditas irrelevante. As coisas são como são, não como acreditas.
Tal como é o plano da ferrari, caso contrário não havia necessidade de criarem este plano.
Eu acredito porque tenho razões para o afirmar.
Não, a única coisa que tens é crença.
Errado, tenho outras coisas como experiência com baterias.
Não seja mais um tolo inflamado.
A única coisa que tens experiência é em andar aqui a reinar com a malta a contar anedotas isso é de facto a tua única especialidade…
É cómico ler os teus comentários aqui nos tópicos todos dos elétricos, nos outros nem apareces, não dá pica…
Óbvio, eu não sou um negacionista como você, que fica todo irritado e disparam para todo o lado quando alguém os confronta com as verdades.
Mas ok, eu vou começar a ir para os do combustível e até outros: ” me aguarde”. Looool
Grande confiança no material. Estes carros daqui a 20 anos estão todos parados por falta de baterias/peças.
Um Model T ainda funciona hoje em dia.
O eléctrico detroid do Jay Leno também e tem mais de 100 anos.
Para preservar os seus carros ou para ter mais um fonte de rendimento?
Os petrol heads haviam de conhecer era o Abonado…