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Fabricantes voltam a avisar que a UE não pode forçar a mobilidade elétrica

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Realista says:

    “Quem não chora não mama.”

  2. Yamahia says:

    Hoje vi 5 elektros parados há pelo menos 1 ano a verter veneno na via pública e a usurpar o espaço de estacionamento que devia ser de todos.
    Carros praticamente novos bem entendido. Ainda nem devem ter acabado as prestações do Leasing.
    É só lixo a céu aberto.

  3. Mike Yeadon says:

    “Dependência quase total da Ásia para baterias;”
    Políticos portugueses: calma pessoal, estando a a deixar arder o possível para contrariar essa tendência.

    • Vitor P. says:

      O problema é que se fiaram na “democracia”(litio) do dombass, e está a correr mal.
      Como os Russos que vivem lá, querem continuar a ser o que são,naturalmente, era necessário “faze-los desaparecer”,
      A Alemanha tem muito litio, mas a extração é extremamente toxica, e por isso era melhor poluir os sub-humanos orcs do leste.
      A China percebeu cedo que tinha ali uma oportunidade única, devido ao extemismo que vai por estas bandas, e investiu forte, hoje domina o mercado das baterias.
      E agora que nós enfurecemos os Russos, eles estão a desenvolver baterias para os Chineses.

      Ficamos sem a democracia do dombass, não temos as nossas baterias, perdemos o mercado energético Russo, perdemos o mercado de minerais Russo, ficamos sem nada.

      Agora temos que comprar a energia Russa, através de esquemas, usando a “frota fantasma”, com vendas indirectas, temos que comprar o uranium para as centrais nucleares, aos russos, porque a rede de escravos em Africa desapareceu para a França.
      E com a pobreza, Portugal perde o mercado do turismo..

      A desgraça é tanta que ainda vamos ter que dar o dito cujo..
      Que loucura!!

  4. JL says:

    Porque em vez de estarem a chorar não fazem esses tais motores eficientes, com combustíveis alternativos e provam que funcionam ?

    • Sergio says:

      +1
      Realmente… em vez de perderem tempo a dar palha, mais valia usa lo para criar um motor IC que fosse capaz de competir com um EV nas emissões… mas está visto que até no mundo automóvel preferem estar com conversa da treta do que trabalhar…
      A este pessoal só interessa uma coisa: manter o status quo e encher os bolsos.

    • Manuel da Rocha says:

      O problema não é a eficiência… é pagar 100000 euros, por um EV, que dê para 600km, sem precisar de 4 horas (e ler 5000000000 páginas, do manual, no tablet, gastando 6000% das baterias, sem mexer, o carro) para o carregar.
      Ao mesmo tempo, pagar 9000 euros, pela factura, de qualquer casa, na electricidade, porque é preciso reforçar, toda a grelha energética (algo que pessoas, como você, acha que é gratuito ou pago por alguém, sem mexer, nas tarifas), num espaço, muito curto.
      Ainda hoje, há milhares, de km, de fios, eléctricos, dos anos 80, cá em Portugal. Mudar isso, ficará caríssimo, além das mudanças, nas unidades de média-baixa tensão. É que 4.7 milhões de habitações, a usarem potências de 16,9kwh, como mínimo, exige algo como 55000%, do PIB nacional, para ser possível.
      A UE só pensou nas grandes cidades e na promessa, dos EV, fazerem 2000km, com uma carga de 15 minutos.

    • JMarston says:

      Só há subsídios para os elétricos. O lobby não acaba da noite para o dia.

  5. André says:

    União Europeia a tornar se na China…

  6. Fusion says:

    “A UE não obriga ninguém a trocar para carros elétricos”

    – JL & Pikachu, em qualquer artigo sobre VE

    • JL says:

      Tanto não obriga que não dizem isso, bastava ler, mas se obrigam qual é o seu ?

      • Fusion says:

        “…a União Europeia (UE) definiu que, até 2035, as emissões provenientes de veículos deverão ser nulas”

        “…e 100% para ambos até 2035”

        Acho que com estas duas citações do artigo a interpretação é clara e direta => proibição.

        Estamos em 2025, não em 2035, por isso ainda é legal as empresas fabricarem e venderem carros a combustão. No entanto, a partir de 2035 já não o poderão fazer por imposição da UE, o que, traduzindo por miúdos, significa que a UE está a proibir as empresas privadas de fabricar carros a combustão.

        E até te digo mais, sabes qual é o próximo passo depois?

        Assim que as empresas forem obrigadas a encerrar o fabrico de motores, vão virar-se para o povo e dizer algo do género: “Muito bem meninos, podem vender carros a combustão em segunda mão a vontade, mas a partir de 2045 toda e qualquer venda de veículos a combustão em segunda mão será proibida”.

        Só não vê quem não quer.

        • JL says:

          Se deverão ser nulas não diz que têm de ser eléctricos, isto para carros novos.

          Não há proibição nenhuma, já está legislado que podem existem carros a combustão usando combustíveis neutros em carbono.

          Então sempre me dá razão que ninguém obriga a ninguém a comprar o que eles querem. Anda bem , sempre defendi isso.

          Ou quem não vê, inventa.

  7. Mário says:

    Oh JL já viste…. Não andam a impingir. Até as marcas o dizem. Mas tudo a espera dos subsídios….ops não gostam, gostam mais da palavra incentivos.
    Quando um produto é bom ele vende se por ele próprio.

    • JL says:

      Tanto não andam que você não tem nenhum.

      Subsídios como os combustíveis têm? Para quê?

      Onde falam em subsídios ? Se não sabe distinguir é porque tem problemas de compreensão e de português.

      E vende, tanto que a Alemanha deixou de ter incentivos e as vendas aumentam na mesma.

      • Mário says:

        Não tenho nenhum mas prejudicam me a nível de impostos para obrigar a que eu compre um.
        Tudo em nome do ambiente. Mas tal como foi dito pelos nossos políticos… Pagamos a taxa de carbono, então podemos poluir á vontade. Essa taxa que apenas serve para discriminar negativamente determinadas formas de energia.

        • JL says:

          Prejudicam ? Como se está a ser ajudado ?

          Mas você paga menos impostos se comprar um a combustão, já que ele é bem mais barato.

          Se não quer poluir não pague taxa de carbono, não consegue ser honesto nem consigo próprio ?

          Então quer o quê? Que o prendam durante 15 dias cada vez que você polua ?

          Use a cabeça homem, esqueça por um momento aquilo que faz na vida e os interesses que tem.

    • Jose Lapao says:

      Pois, eles não impingem nada a ninguém porque raio só posso andar ao máximo de 120km/h se o meu carro da 320km/h então não me estão a impingir algo, se comprei o carro e dá 320km/h está legalizado em Portugal então deveria poder andar a essa velocidade, isso é impingir algo e no VCI , assim como num BEV que dê essa velocidade, se querem viver numa sociedade há que respeitar as regras se não gostam delas deviam ir votar, e não estar na praia, no futebol, no centro comercial, d veriam dizer claramente que não estão de acordo com isso assim não teriam de obedecer a essas regras impunham as vossas através do voto, não fizeram a democracia dita isso. Paciência

  8. outro_chegano says:

    tive esta semana a minha primeira experiência de uma viajem num v.e. … foi péssima, foram necessárias 5 horas para ir do porto para pombal !!! resumidamente, foi necessário abastecer, mas o cartão não funcionava, a app não aceitava pagamentos e os outros utilizadores não quiseram facilitar nem ajudar 🙁 … o v.e. nem voltou para o porto, ficou em coimbra onde foi trocado por um com motor de combustão … vitória, vitória, acabou a história e também as viagens em v.e..

    • BurroFuiEuQueEstudei says:

      Se a experiência foi assim tão péssima, das duas uma ou és um nabo ou estás a inventar e nunca conduziste um elétrico.

    • BurroFuiEuQueEstudei says:

      “oi necessário abastecer” esta parte diz tudo, abasteceste o carro elétrico com gasolina, gasóleo ou eletricidade em pó? 🙂

    • JL says:

      Portanto não teve, porque eles não abastecem.

      Mas já agora deixei aí a marca e modelo do veiculo.

      Ena, trocou o logo ? Loooooopl

      • outro_chegano says:

        foi um e-208

        • JL says:

          Como se mete o drive no e-208 ?

          • outro_chegano says:

            jl, o fundamentalista do v.e., a fazer uma pergunta destas ??? uauuu, estou espantado !!! posso estar a esquecer-me de algumas etapas, mas, genericamente, pisa-se o pedal do travão, pressiona-se o botão de arranque, depois empurra-se o botão na alavanca das mudanças para baixo até selecionar a posição D e o carro começa a andar quando se pressiona o acelerador … está esclarecido ou continua a ser tão fake que põe sempre em causa as pessoas que discordam de si ou que, simplesmente, como foi o meu caso, têm más experiências com v.e. ???

          • JL says:

            Pois, mas falhou.

            Disse tudo bem até chega chegar ao botão, nao se empurra para baixo, o botão está de lado e carrega para dentro, depois puxa a alavanca para cima, e sim, aí mete o D.

            É muito fácil apanhá-los, pequenos pormenores.

          • JL says:

            Aqui o problema não é concordar ou não, cada um tem a sua opinião e eu respeito, o problema que vejo é inventarem, mas porque fazem isto ? São pagos para isso ? Qual o interesse ?

  9. . says:

    Mudem os foguetões para motores elétricos.

  10. Manuel da Rocha says:

    Nos autocarros, a Carris, já terá aprendido… não é como os eléctricos (o veículo!!!).
    É que, a promessa de 600 milhões, de km, até precisarem de ir à manutenção, afinal nem 3000km e já precisam de 30000 euros, de manutenção, que demora, de 80 até 400 dias. Os GPL até funcional e os de gás natural também. O problema é que o subsídio, para os EV é 26500% superior. Mesmo assim, estão a rentabilizar os “fósseis naturais”, ao contrário dos EV.
    O mesmo para os cacilheiros. Prometeram demasiado, afinal a gerência, tinha razão: ter 6 barcos, quando, cada um, precisa de 12 horas, para carregar e fazer 12 viagens… antes de precisar de carregar, novamente, não é lucrativo.

  11. Bater no ceguinho says:

    Quanto carbono foi parar à atmosfera com os incêndios deste ano, não só em Portugal, como a nível mundial??? E nas guerras também são utilizadas máquinas ecológicas, sem emissões de carbono????
    A história dos VEs é uma caça aos gambozinos…

  12. JMarston says:

    O que vale é que o consumidor já abriu os olhos e não compra mais carripanas elétricas.
    Todos voltam para carros a gasolina e híbridos.

  13. PJA says:

    Os receios que são colocados têm fundamento. Os grandes blocos económicos não têm interesse em banir os ICE, a UE deve suspender essa data.

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