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Este problema dos carros elétricos poderá estar a encarecer-lhes o seguro

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. Anastacio Vitorino says:

    Muito útil saber isto, embora estejamos a falar de um pais que está a milhares de km daqui e a realidade seja completamente diferente da nossa. custa-me que que os estadunidenses estejam a passar por isto

  2. B@rão Vermelho says:

    Como tudo na vida as seguradoras também vão ter de dar o passo seguinte.
    Sim, uma bateria “defeituosa/ danificada” pode colocar muita gente em perigo, exemplo estacionamento num parque dum Shopping, assim como os carros a gasolina a probabilidade de acontecer não é grande mas.
    Vemos na Moto E, quando há um acidente os cuidados que os comissários de pista têm para poder mexer nas motas.
    Mas reparar uma bateria não pode nem é como alguns dos mais apaixonados pelos VE dizem, se a marca não resolve resolve o Zé das Iscas, isto é como resolver um problema de gaz dentro de casa, qualquer um com um maçarico e solda pode fazer o trabalhito, mas se alguma coisas correr mal a quem vais pedir contas, não é a toa que para se trabalhar com gaz tens obrigatoriamente de ser certificado.
    Mas tomar como exemplo as seguradoras que ao longos dos anos arranjam todas e mais algumas desculpas para fugir com o rabo à seringa as suas responsabilidades é no mínimo de desconfiar é claro que para eles o VE é super híper mais perigoso, assim como os governantes quando começarem a fazer contas os VE vão passar a ser os veículos mais” poluentes” do mundo e vão carregar em impostos.

    • Bruno says:

      Não entendo a questão do mais “poluente” do mundo!!!
      Sendo que os estudos referem que a reciclagem de baterias seja >95%. Mesmo que os carros sejam dado como perdido concerteza que os salvados irão para reciclagem e no que refere à questão das baterias quase toda a matérias prima poderá ser recuperada.
      O passo seguinte das seguradoras será exigir lei que obrigue os fabricantes a dar a assistencia necessária em caso de acidente e daí para a frente já com informação concreta nas mãos, logo se verá o “segundo” passo seguinte.
      Ref: https://pubs.acs.org/doi/10.1021/acsenergylett.1c02724

    • Rui says:

      “Mas tomar como exemplo as seguradoras que ao longos dos anos arranjam todas e mais algumas desculpas para fugir com o rabo à seringa as suas responsabilidades é no mínimo de desconfiar é claro que para eles o VE é super híper mais perigoso,”

      Qual é a responsabilidade de um Segurador? Subsidiar uma economia em devaneio?!

      Quem é que falou em perigos? O que está em causa são os custos para o Segurador… se a cada sinistro de carácácá, que com um veículo de combustão custaria 1.500/2.000 (e os custos de reparação, hoje em dia, já são um absurdo), passarmos para 15.000/20.000 por se tratar de um veículo elétrico, quem é que suporta esse acréscimo de custos? É o Segurador? Sim, é o Segurador… no imediato. Mas não se esqueçam que os seguros vivem do mutualismo. No limite, quem vai pagar é o conjunto de Segurados!!

      A lógica é muito simples, não é necessário tirar curso superior para a entender.

  3. Eu says:

    Hidrogênio resolve.

    • JL says:

      Resolve ou complica ?

      Tem baterias na mesma, mais pequenas

      Tem pilhas de combustível, que são a mesma coisa que baterias

      E tem tanques de alta pressão que necessitam de ser inspecionados a cada 5 anos.

      • Yamahia says:

        Os eléctricos fazem lembrar a mula do meu do meu bisavô. Coitada da mula, andava sempre triste com os alforges carregados de forragens com 50% ou mais do seu próprio peso.

        • Realista says:

          O meu avô também dizia que nunca iria andar comprar telemóveis e que quem falava ao telefone na rua com um parecia um maluquinho… 20 anos depois não vive sem o telefone.

          Estranha-se depois entranha-se…

    • B@rão Vermelho says:

      Posso estar muito enganado ,mas acho que o Hidrogénio vai ser a solução para veículos pesados não creio que seja viável para carros familiares, mas o que hoje é mentira amanhã é verdade, vamos ver.
      Os VE, até podem vir a ser solução na Europa, mas países como os Sul Americanos Africanos e muitos dos Asiáticos, vai ser uma missão quase impossível, vamos ver outro tipo de tecnologia a surgir seguramente.

  4. SM says:

    Há um problema relacionado com o da notícia ainda muito mais grave e de que pouca gente se apercebe. É que, em caso de colisão, mesmo que a bateria não seja afectada, o fabricante exige a substituição da bateria sob pena da perda de garantia. Naturalmente, as seguradoras não pagam substituição de peças sem danos, pelo que o proprietário do EV paga a nova bateria do seu bolso ou perde a garantia. Portanto, se tem um EV cuidado com os pequenos acidentes, por muito pequenos que sejam podem custar-lhe uma bateria nova.

    • JL says:

      Isso não é verdade. Eu já tive acidente com um meu e não afetou em nada a garantia, nem teve de levar bateria nova.

      • windows says:

        Tiveste um risco , não um acidente, se tivesses tido um acidente como aqui é referido, o carro acabava na sucata.

        Não tentem justificar o eletrico como a melhor coisa do mundo, que não é, nem vai ser…

        • JL says:

          Um risco de 4900 euros, ya right.

          Não entendeu que isso está apenas a acontecer nos states.

          O mesmo digo eu, não tentem justificar que o electrico não é uma opção.

          Se não é para si, porque se preocupa tanto em justificar que não é ? Estranho no minimo.

          • B@rão Vermelho says:

            Dos States até aqui é um pulinho, se a moda pega, todos sabemos como as seguradoras são honestas e de confiança.
            Quando comprar o meu VE, vou tentar não bater, mais vale prevenir que remediar 🙂

          • JL says:

            A realidade deles é outra, mesmo em outros veículos qualquer toque é tudo muito caro, e como têm carros muito mais baratos, as perdas totais são em grande número.

    • Bruno says:

      Viva,
      podes por favor colocar aqui o orçamento do fabricante a exigir essa substituição?

  5. Bernardo duro says:

    Muitos têm o cérebro a trabalhar com hidrogênio carro elétrico é o futuro.

    • André says:

      E eletricidade vem de onde? Paineis solares noturnos? E a infra-estrutura disponivel? E lei da oferta e da procura na rede? E o preço a disparar juntamente agravando a inflação? Deixas de ter dinheiro para comer ou andar no carro a pilhas. Simples assim, chama-se cadeia de fornecimento.

      • JL says:

        e para estes combustíveis vem de onde ?

        • B@rão Vermelho says:

          @Andre, por acaso ouvi na TSF ainda à dias, que já se consegue gerar energia com a luz refletida pela lua.

          • Realista says:

            Já se fala nisso desde 2018, portanto nesta fase já devem estar em fase de testes e mais cedo ou mais tarde deve existir uma alternativa comercial.

            No entanto os painéis solares noturnos apenas conseguiam gerar 25% quando comparados com um painel normal. O que já não é mau.

  6. Stanley says:

    A grosso modo:
    Carro elétrico = smartphone com rodas

    Quem já passou apuros com bateria entende a comparação.

  7. Manel says:

    Não há dia que não haja uma noticia a depreciar os electricos.

  8. SM says:

    Não posso, porque aconteceu em contexto profissional. Apenas posso referir que se tratava de um Smart.

    • JL says:

      Não se apercebeu da falsidade que disse ?

      Entao se os seguros nao pagam componentes danificados, para que é que o dono havia de pagar um componente que está bom ?

      No máximo podia ter dito, perde a garantia em caso de acidente, mas não perde a bateria porque não danificou.

      Isso cheira ao habitual diz que disse de conversa de café.

      • SM says:

        Mas como é que você fala em falsidade se diz exactamente o mesmo que eu? Ou troca a bateria a sua custa ou perde a garantia!

        • JL says:

          Não entendeu, se não estiver danificada, precisa de trocar porquê?

          No máximo perde a garantia certo, bateria sem garantia não funciona ?

          Por isso a sua afirmação não faz sentido.

        • JL says:

          Outro ponto que não bate certo é que a seguradora não tem de pagar itens danificados ou não, ela tem de restaurar o original estado da viatura antes do acidente, portanto este problema de garantias e reparações tem de ser resolvido.

        • B@rão Vermelho says:

          @JL. lembras-te de uma situação de um tuga que foi a Alemanha comprar um BMW I3, mas que tinha sido dado como salvado e depois nunca consegui por o carro a funcionar, era uma situação destas?
          Acho que o Srº nunca consegui resolver a coisa.
          Talvez algumas marcas utilizem esse tipo de expediente.
          Eu em tempos já por duas vezes tentei comprar o ZOE, e por duas vezes não consegui, senti da parte dos vendedores pouco interesse, admito que agora pode ser diferente, mas na altura nem telefonaram a perguntar nada, coisa que não é normal nos vendedores.

          • JL says:

            Lembro me sim, eu já aqui falei dele, é o carro está a andar, ele depois contactou uns técnicos em Espanha e meteram o carro a andar, era apenas um fusível que queima quando os airbags rebentam, o chamado fusível pirotécnico.

            Na altura a bmw disse isso mesmo, que não tinha como reparar e tinha de trocar a bateria, felizmente a bmw está de parabéns e já mudaram a sua política nesse aspeto. Conheço também um Mini Cooper que foi acidentado,
            Foi reparado numa oficina fora da rede BMW, e no fim foi à bmw colocar esse fusível, que até fica fora da bateria, e ficou a andar.

            Concordo que pressionem os fabricantes para esta realidade, outro sentido na faz.

            A bmw até vende separadamente os módulos internos da bateria, e toda a electrónica associada. Basta consultarem os sites de peças e aparece tudo separado.

          • Realista says:

            A mim também não me queriam vender o ZOE por duas razões:

            1) Tempos elevados de entrega, onde em Agosto de 2022 a espera estava superior a 1 ano e meio.
            2) Estavam a desviar o interesse para o Megane E-Tech que ia começar a produção.

  9. Andre says:

    Muito bom! Vivam os carros a pilhas!

  10. Yamahia says:

    “O diretor-geral do Allianz Center for Technology observou que a produção das baterias destinadas aos carros elétricos emite muito mais dióxido de carbono do que os modelos alimentados por combustíveis fósseis, pelo que os elétricos, para compensarem nesse sentido, têm de ser conduzidos durante milhares de quilómetros.”
    Exactamente!
    Em concreto 200.000 kms por cada 100kWh de capacidade!

    • JL says:

      Isso é falso, onde está a parte do a combustão ?

      Fora que está a usar valores que já não se verificam.

      Muito você gosta de afirmar que os a combustão e todos os outros são criados em árvores .

    • Bruno says:

      Se fores buscar a electricidade ao carvão e ou petroleo, assim me parece, uma vez que não te estás a livrar dos fósseis, mas mesmo assim a diferença não há-de ser muita e ao longo da vida do carro a diferença dissipasse até mesmo ao ponto que o “térmico” começa a ser + poluente. Não sei se o valor que colocas é verdade ou não se juntares uma referencia que seja + fidedigna que a tua escrita a tua afirmação ficará concerteza com + valor. No entanto a ser verdade quer dizer que no meu carro que tem uma bateria de 64KWh a partir dos 128mil Km já começará a ser um carro Verde… já não faltará muito até lá chegar.
      De qq forma a mim o que me interessa é o seguinte:
      – preço por Km(o principal para mim): Para quem tem possibilidade de carregar em casa como Eu, é incrivelmente mais barato e passo a detalhar. A minha viatura gasta em média 15,7 KWh/100Km(não sou própriamente um poupador na estrada), no bi-horário(vazio) eu pago 0.0707€/KWh o que me dá um gasto total de 1,11€ de energia por 100Km… faz as contas a quanto gastas no teu combustivel… Eu já fiz as minhas e em 56mil Km que fiz no carro em ano e meio, poupei qualquer coisa como 4200€(comparando com o meu C-MAX antiguinho que já vai com 400mil Km e ainda vai dando umas voltinhas).
      – deslocalização da poluição. com carros electricos sem duvida(deixamos de respirar os gases emitidos pelo escape nas nossas ruas e os nossos ouvidos também agradecem). A sociedade assim o faz com praticamente tudo o que polui, desde zonas industriais(estas até são deslocalizam para outros paises, até a China já faz isso), lixeiras, esgotos, etc…
      – preço manuntenção: até ver e mesmo a marca obrigando a fazer a dita revisão a cada 15mil Km… gasto uma média de 70€(devido ao exorbitante preço hora/mão de obra a rondar os 100€)… no entanto é só fazer as contas para os térmicos…
      -Conforto de condução: Pelo meu ponto de vista, a malta que fala mal dos electricos é a mesma malta que falava mal dos AC’s aqui há uns 20 anos atrás, agora que vêm todos de série ninguém os dispensa. O conforto num carro electrico não se compara minimamente aos térmicos… a não ser que estejam a falar de carros de topo, mas Eu nunca tive a felicidade de poder comprar um desses, sou desconhecedor dessa realidade…
      – incógnita, duração da bateria: vamos lá ver o seguinte, a marca dá garantia de 160mil Km ou 8 anos, pelas minhas contas até ao fim da garantia e só em Energia terei poupado pelo menos de 12mil€. mesmo que a bateria dê o berro logo a seguir o que não é previsto pelo histórico das várias marcas, a sua substituição já não ficará um valor tão exorbitante conforme o anunciam.
      Remate final:
      – Prefiro uma viatura em que a energia que consome seja aproveitada em cerca de +85% do que a utilizar outro tipo em que cerca de 80% é desperdiçado, isto é, em cada 10€ de combustivel que colocas na viatura, 8€ vão para o lixo e apenas 2€ fazem as rodas mover. Ref: https://www.motortrend.com/news/evs-more-efficient-than-internal-combustion-engines/
      – Apesar de ter sido o primeiro ou um dos primeiros motores no longiquo seculo XIX, o electrico ficou na gaveta… por isso consideor que estamos só no inicio desta tecnologia. Se a baterias de lithium/hidrogénio ou outras quaisquer. o electrico veio para ficar…

      • Realista says:

        Em cada €10 de combustível, é desperdiçado 93% já que dos €10, para impostos vão 60%. Sobra €3.5 que só se aproveita 20% ou seja, €0.7 que são 7% dos €10…

    • Bruno says:

      Já agora toma lá mais um estudo(que não consegui encontrar à pouco) desta feita Australiano já tem 3 anos mas já naquela altura havia algumas conclusões interessantes:
      https://www.energycouncil.com.au/analysis/evs-are-they-really-more-efficient/

      • Yamahia says:

        Olá @Bruno,
        Ali o @JL está a fazer-se desentendido.
        Este assunto já está sobejamente escalpelizado aqui no Pplware e espalhado por vários artigos que de uma forma ou de outra abordam a ME. No entanto vou-lhe dar um exemplo que me parece o mais justo tanto para a origem da electricidade usada (por gás situa-se ali na média entre renováveis e carvão e/ou gasóleo) como nos carros em confronto:

        Aqui vai o copy+paste de um desses posts.:
        “Segundo os seus amigos da T&E cada 1 kWh de electricidade produzida a partir do gás emite 434g CO2 por cada kWh de electricidade produzida

        Nesta base vamos escolher 2 carros do mesmo modelo, do mesmo fabricante. Um a gasolina e outro a electricidade obtida a partir do gás:
        1-Volvo XC40 2018 T3
        2-Volvo XC40 Recharge
        Percurso. Viseu-Vilamoura pela deslocação em AE vel. max. 120 kms /h
        Consumos XC40 2018 T3:6,7/100, Volvo XC40 Recharge:31,5kWh 100
        Emissões declaradas no ISV XC40 2018 T3:145g/km, Volvo XC40 zero emissões (a mentira do século)
        Emissões Reais por cada 100 km percorridos XC40 2018 T3: 14,5 kgs CO2, Volvo XC40 Recharge 13,7 kgs CO2
        Tempo necessário para concluir o percurso XC40 2018 T3:4,5 horas, XC40 Recharge: 9 HORAS ”

        ______________

        Portanto vc ao afirmar… ” no meu carro que tem uma bateria de 64KWh a partir dos 128mil Km já começará a ser um carro Verde… já não faltará muito até lá chegar…” está a cair na ladainha desta nova industria cujo cartaz é “EMISSÕES ZERO” Mesmo vc sabendo que isso não corresponde à verdade. É incrível como a PUB consegue influenciar o subconsciente das pessoas.
        Mesmo com o MIX actual de consumo de electricidade em PT (71% fóssil) , o seu carro nem aos 500 mil consegue ser um carro verde. Fará se fosse na PL que ainda andam 80% a carvão, provavelmente nc irá conseguir.

        Bom quanto à economia, vou-lhe informar que aquele Volvo XC40 Recharge gastou (bastante) mais € que o seu congénere a gasolina para cumprir aquele percurso de 500 kms, daí podermos concluir que para viagens de médio/longo alcance o EV não compensa. Antes pelo contrário. Para além de toda a chatice que dá andar de tempos a tempos a apanhar secas à espera que o carro carregue, rezar para que o próximo ponto de carga esteja livre, conter a ansiedade ao pensar que eventualmente pode estar avariado ou não comunicar com a rede por qq problema de comunicação. São precisos nervos de aço muita paciência e muito tempo livre para usar uma máquina dessas.

        Para viagens à volta do quarteirão de casa, pode compensar se fizer muitos kms, se tiver garagem onde carregar. Ok pode conseguir amortizar uma boa parte do investimento inicial mas é sempre uma incerteza que perdurará durante muitos anos. Sonho que se esvairá caso lhe aconteça um azar daqueles que têm vindo a público ultimamente. É preciso um pouco mais de sorte do que o normal desta vida.
        No entanto vcs da ME têm tendência para escamotear os custos e transferi-los para outras valências da casa. Estão a tentar justificar o quê? Que fizeram bom negócio? Pense assim:- Vc para carregar o carro a 7 cents entre as 0-7 horas está a gastar mais 6 cents que a tarifa base normal em todos os outros aparelhos eléctricos de sua casa nas restantes 17 horas! Compensa o bi-tri-horário? É fazer as contas mas se o carro não lhe levar pelo menos 40% do seu consumo, digo-lhe desde já que mais vale contratar a tarifa simples. Áh…e não se esqueça de adicionar a esses 7 cents a taxa de potência, o IVA, o IEC a indexação à MIBEL, a wallbox, o reforço da instalação eléctrica, tomadas…e por aí vai.

        Finalmente é preciso ter uma grande cara de pau vir argumentar com o fraco aproveitamento energético dos combustíveis face à electricidade.
        Vcs pensem um bocadinho antes de agarrarem a argumentos sem sentido nenhum. Já pensou quanto teria que pesar a sua bateria para ter uma autonomia equivalente a uma a4 2,0TDI? Isso mesmo 1700 kgs. O carro nem se mexia! Isso acontece pq a energia disponibilizada por unidade de massa numa bateria de um BEV é RIDÍCULA perto do que aquela que é disponibilizada pelo depósito de um carro a combustão!
        Mais, ter que andar a carregar 500 kgs em média para traz e para a frente sem retirar nenhuma utilidade ou rendimento disso é só PARVO. A maior parvoeira da indústria automóvel, arrisco-me a dizer que não as conheço todas!!

        E já agora 1kWh de electricidade obtida pelo gasóleo precisa mais combustível do que o mesmo combustível queimado directamente num motor Diesel. Logo, vendo as coisas por esse prisma, um BEV gasta mais energia por 100 kms percorridos em comparação a um carro gasóleo.

        • JL says:

          Onde é que está o video do XC40 2018 T3 de Viseu a Vilamoura e volta? já que consumo do outro foi ia e volta.

          Já agora, não é isso que querem fazer com sintéticos, transportá-los de um lado para o outro.

          Mas gostava de ver essas contas usando sinteticos, estou mesmo curioso.

          • JL says:

            Já agora não se esqueça de adicionar (tal como faz sempre) o CO2 DA PRODUÇÃO DO COMBUSTIVEL.

            6.7 litros * 2.6 = 17.42 kg CO2, agora falta a produção, que vou deixar para você, senão quem anda aqui com a mentira do século é você, veja se ganha vergonha e mete os dados corretos.

            Já agora, é favor de usar o MIX energético de Portugal, quem vai do Norte ao Sul usa energia carregada cá, e não na média europeia, senão é mais uma mentira sensacionalista sua.

          • Yamahia says:

            Vídeo Viseu- Vilamoura não há. Há Um indicador de consumo misto acrescido de 1lt aos 100. Tratando-se de carros a combustão isto não falha.
            Qt ao recharche o cálculo baseou-se apenas nos 500 kms só ida.

            Qt às emissões sobre produção de combustível, vc fica a perder se analisar a extração e tratamento de gás antes de ele chegar à central nomeadamente pela libertação de metano que é 100x’s pior para o aquecimento global do que o CO2. O que o torna até pior que o carvão. Só esta Europa de mentecaptos para querer fazer passar o gás como energia renovável e muito verde loolool
            https://www.greenpeace.org/usa/fighting-climate-chaos/issues/natural-gas/
            Já lhe tinha dito não sei qts x’s.

            A média OFICIAL da energia CONSUMIDA cá é 71% fossil. A produzida é que é diferente ~50%. Abatemos as centrais a carvão para parecermos fixes e agora estamos ferrados pq temos que importar ainda mais.
            Até já temos um cabo que liga o Algarve ao norte de Marrocos. Mas xiu que isto a Europa não pode saber. A média OFICIAL tem que prevalecer apesar de Portugal importar de El Jorf Lasfar uma das maiores centrais elétricas da África e aquela treta é a CARVÃO. , com uma capacidade instalada total de 2.056 MW e a Espanha importa de Safi mais uma treta a CARVÃO com capacidade instalada total de 1.386 MW. Depois a MIBEL trata do resto.
            Por um lado até foi uma atitude esperta. Desta forma não se paga os 25€/TON CO2, o problema é que centenas de trabalhadores foram para o olho da rua em PT em nome do “ambiente”. No entanto o ambiente ficou igual ou pior. No ano passado até piorou consideravelmente.
            Enfim, cambada de demagogos.

          • JL says:

            Não falha ? Essa não entendi, agora o carro faz o mesmo consumo em qualquer condição e condutor, era bom era.

            Metano ? Então e nas refinarias e nos poços não o queimam também ? Nunca viu aquelas chaminés com uma chama sempre a queimar ? Que pensa ser isso?

            Essa já não lhe interessa ? Sabia que 7 % das emissões globais são a essa parte, as chamadas emissões fugidias ?

            Então junte tudo e apresente, assim fazia todos passarem vergonha, até esses moços da T&E, ICCT e outros.

            Mas como você só gosta de fazer sensacionalismo é o que se vê.

          • JL says:

            Se não falha, não sei porque há testes ao mesmo a afirmar isto:

            “XC40 T3 Geartronic real World MPG/consumption is 9,6 lt/100km. It is expected to consume 50 percent more fuel than factory data in real conditions and during test drives.“

            https://motoreu.com/volvo-xc40-t3-mpg-fuel-consumption-technical-specifications-177385

            “ It was a struggle to get it to sip anything below 8.0l/100km, leaving me to conclude that it’s not the pick of the range. ”

            https://www.businesslive.co.za/amp/bd/life/motoring/2021-06-24-volvo-xc40-impresses-but-not-in-t3-flavour/

          • Yamahia says:

            Não @JL. Eu dei-lhe de avanço 1 litro face ao consumo misto cidade/estrada. Como sabe a cidade é muito mais penalizadora para os consumos de um carro a combustão. O grave para o 1.5 a gasolina seria em cidade, em estrada ou AE à média que o outro boneco fez são #peners 🙂 para o Volvo a gasolina 1,5. Portanto dei-lhe uma grande folga ~15%
            Veja só este teste CarEnthusiast – Atenção que o galão no RU são 4,55 litros (estou a ajudá-lo 🙂 ) continua

          • Yamahia says:

            “Wi th 163hp and 265Nm, it’s a perfectly adept motor for this size of crosso ver and it never felt out of its depth, either on long motorway slogs (we went up to Cumbria and back, from the East Midlands, in the Volvo) or when pottering arou nd on country lanes and in local towns. It also proved real-world economical enough, something you can’t always say of these turbocharged trip les, with an overall return of 40.7mpg across 445 miles of mixed-roads driving boosted by a best of 43.3mpg on that 180-mile trek home from the Lake District.”
            IN …não lhe posso deixar o link porque por qq razão que reconheço, este é censurado.

            Resumidamente o carro faz a andar vivaço 5,78 litros/100km ao longo de 716 kms de condução em estradas mistas e no regresso a rasgar durante 290 kms fez 6,53 litros/100km.

            Portanto como vê não me enganei qq dos valores estão abaixo daquele que propus para os calculos. (6,7 l/100)

          • JL says:

            Eu não vou ler uma informação vinda da sua manipulação.

            Só pergunto, de esse é real, porque os outros que dizem fazer 9 litros e o que diz não conseguir baixar dos 8 não são reais ?

          • Yamahia says:

            Então as suas fontes que nem testaram o carro é que são boas?lool
            Uma diz que o consumo ESPERADO é mais 50%que o anunciado. A outra diz que o consumo misto ANUNCIADO pela marca são 6,7l /100, qd ambos sabesmos que são apenas 5,7. Esses gajos nem ler sabem os dados de fábrica qt mais falar sobre carros.
            Grandes intrujas que vc para ai arranjou loolooloool

          • JL says:

            Ah não testaram ? Então porque não lê.

          • Yamahia says:

            Se não tivesse lido como teria tido acesso ás informações que lhe dei?
            Na melhor das hipóteses pegaram no carro e deram uma volta ao quintal com o motor frio.
            Arranje-me um teste de 1000 kms como eu lhe arranjei a si e depois falamos.
            E só o facto de 1 deles ter (des)informado que os consumos anunciados pela marca são 6.7l/100 mostra logo de a tarimba do menino.

          • JL says:

            Pois, se lê-se não dizia disparates.

            Você arranjou um teste que não é está publico, portanto, pouco serve.

            Sim, até porque cada site que se vê, têm um consumo diferente, até com 7.2 wltp combinado aparece.

            Então para consumir pouco tenho de fazer bastantes kms. LOOOOL

          • JL says:

            Já agora, se são galões imperiais, o consumo a 40.7 mpg são 6.94 litros por 100 kms.

            E você trocou tudo, quanto maior são os mpg, menor é o consumo.

            Essa jornada de 290 kms foi onde consumiu menos, 43.3 mpg = 6.52 l/100 kms.

            A primeira parte das 445 milhas foram em estradas mistas, as restantes 180 milhas não refere, portanto.

            Afine o seu inglês e as medidas…..

            Isto so prova que os outros testes afinal…. até estão certos.

            ” it’s a perfectly adept motor for this size of crossover and it never felt out of its depth, either on long motorway slogs
            (we went up to Cumbria and back, from the East Midlands, in the Volvo) or when pottering around
            on country lanes and in local towns. It also proved real-world economical enough, something you
            can’t always say of these turbocharged triples, with an overall return of 40.7mpg across 445 miles of mixed-roads driving boosted by a best of 43.3mpg on that 180-mile trek home from the
            Lake District.”

        • Bruno says:

          Caro Yamahia, digo desde já que li na diagonal o seu comentário e aponto só 2 disparates após os quais deixei de ler o resto.
          O Volvo eléctrico a gastar 31Kwh a cada 100Km?!!! WTF gasta mais que o meu a 150Kmh
          Relativamente ao exemplo dos 128 mil Km que dei, eu peguei no seu comentário anterior onde afirmou com enorme pompa que os eléctricos de 100KWh precisam de 200 mil Km para serem menos poluentes que os térmicos. Apenas apliquei a regra dos 3 símbolos.

          Volto a repetir que a mim o que interessa são os pontos que descrevi acima.
          Se quiser aproveitar a informação de forma construtiva está à vontade, se não quiser também não fico triste por causa disso.

          Um abraço sempre com sentido positivo.

        • PTO says:

          O @JL é apenas o RC com outro “nome”.

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