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Donald Trump reverte objetivo de Joe Biden de 50% de carros elétricos até 2030

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. tesliman says:

    ele pode reverter o que quiser mas as pessoas é que escolhem o que compram e lá muitos vão para elétricos os Híbridos plugin. Eu por exemplo não volto mais a combustão, é absurdo o conforto e poupança dum elétrico, poupo muitíssimo e atualmente poupo 5250 euros cada 100.000 km só em combustivel/energia. Logo as revisões etc falamos de uns 1500 euros ao ano. Logo em 5 anos são uns 10.000 euros que poupo e a bateria ainda estará a mais de 90%. Em 10 anos venderei o carro por um bom preço, bateria a 80-85% (logo muito boa) , e uns 20.000 euros poupados e zero fumos e oleos.

  2. Rodrigo says:

    Drill baby drill

    Lá se foi a teoria que o Trump ia acabar com as viaturas a combustão para ajudar o Musk.

  3. rui says:

    Não são necessárias metas para a transição acontecer, fazia sentido incentivos elevados a 10 anos, agora basta não haver impostos excessivos é suficiente, os carros estão já em muitos casos mais baratos que equivalentes a gasolina e claramente mais baratos que diesel…
    O mercado vai mover porque vai fazer sentido mover.

  4. Halnaweb says:

    Isto não desfavorece o amigo Musk?

    • rui says:

      Claro que não, o Musk sabe que a Tesla não precisa de apoios para vender e competir, a concurencia por outro lado já não pode dizer o mesmo…

    • says:

      Vais ver como dão a volta com outra medida qualquer daqui a uns meses (ou semanas). Temos de olhar para isto como olhamos para um papagaia. Parece que fala mas na verdade não sabe o que diz.

  5. JoãoAlves says:

    Nunca pensei ver um “meme” como presidente dos EUA:) Juro que não percebo o que as pessoas veêm nesta personagem…o mundo realmente está estranho….

  6. Fusion says:

    Finalmente, deixem a tecnologia evoluir por si e deixem a escolha da tecnologia ao consumidor. Quando os carros eléctricos forem realmente úteis, práticos para o cidadão médio, e se se provar que o eléctrico é uma alternativa viável, então aí as pessoas vão comprar carros eléctricos.

    Tratem primeiro de estabelecer uma infraestrutura decente, como postos de carregamento nos postes de electricidade e em todas as ruas, e carregamentos abaixo dos 5 minutos. Só então podemos começar a falar de uma troca em massa para carros eléctricos.

    Estes senhores dos governos pensam que toda a gente tem dinheiro para comprar carros novos (quando um carro a combustão dura, à vontade, 20 anos) ou que toda a gente tem possibilidade de carregar em casa.

    Tratem primeiro destas “pequenas coisas” e, depois, venham com conversas. Espero que a Europa siga o mesmo caminho.

    • Fernando says:

      E porquê que acha que um carro elétrico não dura 20 anos?
      Mitos, mitos, mitos…

      • Fusion says:

        Espero bem que sim, aliás, espero que dure bastante mais. Se leres novamente o meu comentário, verás que não era esse o ponto.

        Estava a referir-me àqueles que compraram carro, por exemplo, nos últimos 5 anos.

        Para atingires uma quota de 50% de veículos elétricos, tens de reduzir a circulação de veículos a combustão. Ora, se um carro a combustão dura 20 ou mais anos, qual seria o motivo para trocar por um elétrico? Por que é que alguém, no seu perfeito juízo, trocaria um carro que está funcional e fiável por um elétrico só porque sim, tendo ainda de pagar muito mais caro e correndo o risco de ter uma experiência pior (devido aos carregamentos)?

        Não digo que não haja quem tenha trocado por um elétrico, no entanto, metas de 50% definidas por governos não fazem sentido, pois acabam quase por ser impostas como uma obrigação.

        Esse era o meu ponto, e não se um carro elétrico dura mais ou menos do que um carro a combustão.

    • JoãoAlves says:

      Ontem já era tarde. Tem filhos? Se tiver filhos então concerteza entende que não podemos estar constantemente a adiar a transicção energética, cada vez existem mais fenómenos climáticos extremos e quem vai sofrer é a geração que cá ficar. Deixem de pensar só no imediato, vai sempre ser dificil a mudança, não há volta a dar, e quem ache o contrário só se está a enganar a si próprio.

      • Fusion says:

        Não tenho filhos ainda, mas, se tivesse, um carro elétrico seria a minha última prioridade. O dinheiro extra que teria de pagar por um elétrico dava para cobrir as despesas com creche, comida, carrinho e todos os acessórios necessários até o miúdo ser grande.

        Como não tenho fundos ilimitados, preciso de comprar o que for mais barato e vantajoso para a família. Um elétrico iria consumir uma boa parte do orçamento, orçamento esse que, se tivesse filhos, me faria falta. Para não falar que não estou disposto a ficar meia hora parado ao sol, com crianças, para carregar o carro.

        Além disso, essa história dos carros ligeiros serem os grandes vilões da poluição já não cola. Está mais do que provado que a maior parte da poluição vem das fábricas na China, dos aviões usados para fazer as famosas viagens pela Europa “só porque sim”, e dos cargueiros que trazem coisas que tanto gostamos, como as encomendas da Temu e afins.

        Se reciclássemos plástico todos os dias, deixássemos de fazer tantas viagens de avião e de mandar vir coisas do outro lado do mundo, e parássemos de trocar de telemóvel a cada dois anos, a poluição praticamente desaparecia. Portanto, não me venham com a treta da poluição dos carros, porque os motores a combustão mais recentes já são bastante otimizados em termos de emissões de gases nocivos. E poderiam ser ainda melhores, se não fosse a obsessão pelos elétricos.

        Por fim, todos os apoios à mobilidade verde para particulares e empresas deviam ser cancelados. Em vez de dar subsídios para comprarem carros elétricos, sabes o que se devia fazer com esse dinheiro? Investir em transportes públicos, triplicar a oferta, para que ninguém precisasse de usar o carro.

      • AlexS says:

        “cada vez existem mais fenómenos climáticos extremos”

        Lista aí todos os fenómenos climáticos extremo do seculo XIX….

        Ninguém consegue.

        “…it was undoubtedly a very hot spell though, as deaths (people & animals) from heat exhaustion were recorded, particularly from the agricultural areas in the east and north of England. One report at the time (from farm records in the eastern Fens), says that the temperature in the shade near London was 96 (degF), which converts to just over 35degC: ” “caution is required with all these values due to the differing instruments, exposure, accuracy of recording etc.”

        De: Weather in History 1800 to 1849 AD

    • JL says:

      É por não terem dinheiro que têm aqui uma opção mais barata.

      20 anos ? Isso é alguma coisa para um carro eléctrico, tenho um com 27.

      • Fusion says:

        Outro com os 20 anos.. onde é que eu disse que um carro elétrico não dura 20 anos? Espero bem que dure 20 anos e muito mais… Lê o comentário acima que respondi ao outro user

      • jotal says:

        Eu tenho um secador de viagem com 30 anos a funcionar perfeitamente. A única diferença é não ter rodas nem bateria mas tem motor eléctrico e, maravilha das maravilhas, funciona a electricidade. Portanto, a lógica da batata diz-me que um veículo eléctrico, dado custar duas mil vezes mais do que este meu secador, tem de durar pelo menos o dobro: 60 anos.

        Não importa se tudo o resto estiver a cair aos pedaços no rodinhas eléctrico: carroçaria e chaparia cheia de ferrugem, bancos rotos, estofos interiores a caírem de podres, tabliês e ecrãs queimados, pára-choques eficazes apenas contra mosquitos e por aí fora… pois, segundo os fervorosos adeptos, o motor e bateria vão sempre estar como novos!

        • JL says:

          Então carros bem estimados com 27 anos estão a cair aos pedaços ?

          Não vão estar novos, mas podem ser reparados, recondicionados e até trocados, o mesmo que fazem aqueles que tanto defende, a grande diferença é que realmente duram mais.

    • JL says:

      Já agora, a europa não seguiu este caminho, tal como os estados unidos não estavam a seguir, porque a medida não estava aprovada, convém ler antes de tecer comentários desnecessários.

  7. Max says:

    Se voltou a retirar os EUA dos acordos de Paris diz que os EUA vão produzir e exportar combustíveis fósseis à fartazana não fazia sentido manter incentivos à compra de elétricos.

    • Max says:

      Diz a Reuters que a ordem executiva de Trump também interrompe a distribuição de fundos governamentais não gastos para estações de carregamento de veículos, de um fundo de US$ 5 mil milhões. E disse que estava a considerar encerrar os créditos fiscais ao consumidor, de US$ 7.500, para compras de veículos elétricos.
      Quanto ao fim da venda de veículos a combustível em 2035, isso passa por legislação federal, pela EPA (Environmental Protection Agency) e pela legislação estadual. A ordem executiva de Biden não era vinculativa, mas a EPA tinha concedido uma isenção à Califórnia para: exigir que, até 2035, pelo menos 80% dos carros novos vendidos sejam elétricos e até 20% sejam modelos híbridos plug-in. As regras da Califórnia foram adotadas por outros 11 estados, incluindo Nova York, Massachusetts e Oregon. Trump disse também que queria que a EPA revogasse essas isenções. Claro que o presidente da EPA nomeado por Biden já era.
      Em termos simples, a “política verde” de Biden, como muitas outras, já era. Biden demoliu as políticas de Trump do 1º mandato, e agora Trump apressa-se a demolir as de Biden. Há quem lhes chame as políticas de “Legos”.

  8. João says:

    E nós na europa vamos fazer o quê?

  9. Patinhas says:

    Civilização a voltar às origens

  10. Pastor says:

    Se não gostam, metam de lado. A geração woke electrificada tem que ser castigada e este é apenas o primeiro passo.

  11. Filipe says:

    Sinceramente, preferia veículos elétricos a hidrogénio em vez de ser a bateria.

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