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Depois do carro elétrico, o alvo agora são os painéis solares chineses

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Nuno says:

    Será que os políticos europeus já acordaram para a realidade? Mais vale tarde que nunca…

  2. jota says:

    Quê, os painéis solares também espiam?

  3. Artut says:

    “graves violações dos direitos humanos” Na foto parece que têm boas condições de trabalho. A Europa prefere comprar do que produzir. Era implementar uma taxa aos produtos que vêm de lá, para compensar a diferença da moeda (que eles desvalorizam propositadamente).

    • filipe says:

      Não acredito que as fotos sejam de la especificamente. O “problema” da europa e produzir na Europa é ha normas e leis a seguir, tto do trabalhador como do material em si, em termos de segurança e ambiental. Na China devem cortar mtos caminhos, e com salários baixos e imensa mão de obra, sai mais barato, para alem das beneficies que tem em levar os produtos para a Europa..

  4. Vasco says:

    Trabalho “forçado”? A sério que essa é a explicação? Já não há qualquer dúvida que são de facto os EUA que mandam nos fantoches que colocaram estrategicamente em cargos de poder em que não são eleitos pelos cidadãos.
    A destruição da Europa pelos EUA continua em força.

  5. Victor von Frankenstein says:

    A China e uma ditadura um monstro os EUA não são nenhum Santo mas á beira da China são um ursinho de peluche acordem a China é um monstro psicopata

    • Anónimo says:

      Quantos países é que a China já invadiu?

    • Nuno V says:

      Aliás basta ver o número de conflitos que a China esteve envolvida e comparar-los com o dos EUA para ver quem realmente é um monstro psicopata.

      • Ivo says:

        Concordo com tudo aquilo que o Nuno V escreveu. Mas penso que falta alguma coisa. Não são só as guerras iniciadas pelos Americxxos, mas também a influência da “imprensa internacional” (que é controlada pelos mesmos, pois representam o mundo anglo-saxónico, que ditam ao mundo o que devem publicar, meia verdade ou abafar toda a história completa) para facilitar a manipulação da opinião pública. Posso dar um exemplo: existe a BBC (para dentro da Inglaterra, que é obrigada a cumprir as regras da OFCOM) e a BBC Internacional, que é livre de cumprir as regras da OFCOM, apenas tem que seguir a política interna do Ministério do Interior Inglês para publicar aquilo que os Ingleses querem publicar, muitas vezes com notícias manipuladas ou distorcidas, para satisfazer o interesse deles (que muitas vezes coincidem com os dos Americxxos).

      • Pedro says:

        Nem todos os conflitos são militares e nisso penso que a China também tem pés de barro

        • Nuno V says:

          Também basta ver o número de intervenções não militares dos EUA e comparar-los com os da China. Até vamos lá esquecer o mais longo embargo económico de que há memória.

  6. EF says:

    Não é necessário a Europa inventar a roda. Critérios ESG, quem cumpre pode vender.
    O mesmo para o sector automóvel e para todos os sectores.
    Os Estados europeus estão a subsidiar a compra de painéis solares que estão a ser produzidos pela China e as empresas que fazem a instalação desses painéis e baterias nem sequer têm oferta de painéis ou baterias que não sejam chinesas, a margem que ganham é enorme.

  7. Aqufermon says:

    …ora bem. A europa confunde ” trabalho” escravo com alvissares para os exploradores das empresas europeias, que não dão o devido respeito ao trabalhador europeu… sim, porque este material (paineis) são como a uva mijona… são bastante acessiveis, desde que pratiquem preços que não enriqueça sempre os mesmos. São milhões que vão para os bolsos dos mesmos.

  8. Aves says:

    Em 2022, entrou em vigor nos EUA “Uma lei para garantir que os bens fabricados com trabalho forçado na Região Autónoma Uigur de Xinjiang, na República Popular da China, não entrem no mercado dos Estados Unidos e para outros fins.”
    Nessa região são fabricados 35% dos painéis solares chineses.
    O que a associação empresarial europeia vem dizer é que, desde que a lei entrou em vigor nos EUA, os painéis fabricados nessa região passaram a ser vendidos na Europa e pede às autoridades europeias que considere as medidas:
    I. Estreita cooperação com as autoridades dos EUA para evitar o reencaminhamento dos produtos de Xinjiang para a Europa.
    II. Medidas antidumping e diferentes formas de apoio às indústrias europeias.
    Parece-me adequado. O que tem de comum com os carros elétricos são as medidas antidumping (subsídios do estado chinês à produção e exportação).

  9. Manel says:

    Só são seletivos na economia, na seleção da imigração, Bruxelas é uma cambada de complexados não tem criterio algum como fazem as outras grandes potências mundiais.

    • Grunho says:

      Na UE mandam os capitalistas, e para eles quantos mais migrantes melhor. É com migrantes que eles repovoam o chamado exército industrial de reserva, que é a arma absoluta dos capitalistas para manter salários em níveis mínimos de sobrevivência ou abaixo. É ele que lhes garante o dumping salarial, com a famosa frase do “vês ali aqueles todos à espera do teu lugar?”

  10. Gonçalo says:

    Venham eles o preços dos paineis solares já tem descido bastante agora ainda vão descer mais, venham maos 2kw aqui para casa

  11. Gambito do Rei says:

    sim, até porque na Europa não existe trabalho forçado em lado nenhum, os migrantes que trabalham na agricultura que o digam.

  12. com o escroto marchar, marchar !! ... says:

    Penso que a violência económica se tem agravado para lá do sustentável e por isso mesmo, em plena escravatura …

  13. Grunho says:

    Trabalho forçado fazem os mexicanos e hispânicos que entram ilegalmente nos EUA. E de um modo geral é todo o trabalho que não esteja organizado em sindicatos minimamente fortes, capazes de resistir aos capitalistas e mesmo vergá-los. Portanto, nem é preciso sair do país mais rasca da Europa ocidental para encontrar em barda trabalho forçado.

    • filipe says:

      Como queres controlar as condições de trabalho de emigrantes ilegais, pq para o pais estas pessoas “nao existem”. É uma situação dificil, se o trabalhador reclama arrisca-se a ser recambiado de volta de onde veio..

  14. João Silva says:

    As empresas europeias deslocaram produção e conhecimento tecnológico para a China, a pensar na ganância, agora estão a rasca, o futuro não me.parece risonho…
    Se eu tenho um painel solar por metade do preço com a mesma qualidade fabricado na China, isso não me interessa para nada… ainda para mais para o miserável poder de compra do português comum… obrigado China, por fabricares mais barato.

  15. RRR says:

    É para a palhaçada é para a palhaçada:

    onde estão marcas europeias de telemóveis (Siemens Alcatel e Nokia), já sei foi culpa dos chineses;

    onde estão as marcas de televisões europeias (já ninguém se lembra a última foi a Philips), já sei foi culpa dos chineses;

    Onde estão as marcas de automóveis europeias que foram ao charco nas últimas décadas (atualmente temos só três grandes grupos, Renault Peugeot e VW), já sei foi culpa dos chineses;
    Sabem de quem foi a culpa, Japão Coreia do Sul e Taiwan.

  16. EEQTR911 says:

    Tudo o que vem da China é mau. Os marcas europeias deviam sair de lá.

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