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China agradece: Trump quer acabar com crédito fiscal para a compra de veículos elétricos

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Aves says:

    Os factos:
    – Os VE fabricados na China, que pagavam uma taxa de importação de 25%, passaram a pagar uma taxa de 100% nos EUA, a partir de maio de 2024. Isto reduziu as importações a quase nada, por tornarem mais baratos os VE com outras origens .
    – Os VE cuja aquisição é subsidiada nos EUA não podem ser fabricados na China, nem sequer podem ter baterias feitas na China.
    – Ou seja, acabando os subsídios à aquisição de VE aproximava os preços de compra dos VE de outras origens, agora sem subsídios, dos preços dos fabricados na China, que não têm subsídios.
    No post diz-se que: “Se os americanos optarem por cancelar o crédito fiscal, estarão a abdicar de uma vantagem competitiva crucial, permitindo que os fabricantes chineses entrem no seu mercado com produtos mais acessíveis.” Não sei se o impacto é significativo.
    O que pode ser favorável aos fabricantes chineses de VE e de baterias é se, ao contrário do que acontece atualmente, os EUA permitirem investimentos, passando a fabricá-los nos EUA. Ou uma significativa diminuição na taxa de importação da China. Ou um aumento das taxas de importação de VE fabricados na Europa, no México e noutros países, que aproximasse os preços.

  2. Yamahia says:

    “Se os americanos optarem por cancelar o crédito fiscal, estarão a abdicar de uma vantagem competitiva crucial, permitindo que os fabricantes chineses entrem no seu mercado com produtos mais acessíveis.”
    Isso até podia ser verdade, não fora o facto dos carros levarem com um agravamento fiscal de 100% o que lhes retira qq possibilidade de poderem competir com os carros americanos.

    Qt ao resto, está mais q provado que os americanos não querem carros elektros. Os problemas da GM e da Ford são outros e o crédito fiscal não impediu que à conta dos elektros, se avolumassem sérios prejuízos nestas empresas, fecho de fábricas e projectos elektros sucessivamente cancelados.
    É a administração Biden a dar os últimos extrabuchos numa COP 29 q já ninguém liga. Meia dúzia de tontos a vomitarem parvoeiras.

  3. Rr says:

    Mobilidade electrica traz melhoria da qualidade do ar para quem vivem em cidades quem diz o contrario é ignorante, o wokismo de direita também existe e negar a alterações climáticas é não se precaver para o futuro, como aquele ditado diz (Mais vale prevenir do que remediar ) .

  4. Droide says:

    Quem ganha ? O contribuinte americano que não tem nada que andar a subsidiar industrias.

    • Aves says:

      Os subsídios às indústrias, ou seja, aos fabricantes de carros elétricos, são outra coisa. Os créditos fiscais/subsídios a quem compra são subsídios aos consumidores e que, de facto, estimulam a procura e o fabrico de VE.
      Isto tem que ver com a transição energética face à emergência climática (alterações climáticas) em que Trump não acredita – e por isso se diz que pode cortar nos apoios aos fabricantes, nos EUA, de VE e de baterias e nos apoios aos consumidores.

      • Droide says:

        Ó Aves, O objectivo é interferir com o mercado e subir artificialmente as vendas de certas empresas com o dinheiro dos contribuintes.

        Ou seja um subsidio indirecto a industrias que também é muito apreciado pelos governos tugas desde o IVaucher para restaurantes aos cheques livro. Enfim …

    • Raven says:

      O que o Trump vai fazer é beneficiar os americanos. Siga!

  5. catfo says:

    Ui, se as vendas de elétricos já estavam em queda…agora vão ser nulas.

    • JL says:

      Por acaso estavam e estão a subir.

      • Andre says:

        ” Analisando as unidades vendidas em Agosto na Europa, além da quebra de 43,9% nos eléctricos, os modelos com motor exclusivamente a gasolina caíram 17,1%, tendo transaccionado 213.057 unidades, e os diesel 26,4% (72.177), com os híbridos plug-in a diminuir 22,3%, para 45.590 unidades. A única tecnologia que viu a procura subir foi a híbrida (+6,6%, com 201.552 unidades), que inclui os full hybrid e os mild hybrid, com baterias não recarregáveis, que asseguram uma redução no consumo, no primeiro caso, ou ínfima no segundo.”

      • Andre says:

        13-09-2024
        Na sequência do abrandamento global das vendas de veículos elétricos, a Stellantis decidiu suspender a produção do Fiat 500 EV.

        06-09-2024
        Volvo, Fiat, GM, Mercedes… Cada vez mais montadoras adiam a aposentadoria dos motores a combustão
        Momento é de ascensão dos híbridos, que combinam propulsor convencional e elétrico

        16-05-2024
        O mercado dos automóveis elétricos tem estado a sofrer alguns abalos e os construtores estão a adaptar-se, alterando os seus planos de eletrificação.

        A Mercedes-Benz não é estranha a isso. Há uns meses já tinha dito que iria tirar o «pé do acelerador» dos 100% elétricos, adiando metas de vendas e prolongando a carreira dos modelos a combustão.

    • Toni da Adega says:

      Para algo estar em queda é necessário estar em cima….

  6. mesmo says:

    trump , ping , putin , jong-un , bolsonaro , the band is getting back together as it seems…

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