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O novo Polestar 6 é real e este roadster elétrico vai mesmo chegar já em 2026

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Rui Jorge


  1. SANDOKAN 1513 says:

    Outra bomba.Novamente só para milionários.

  2. says:

    o raio do tablet….

    botoes fisicos por favor!!!!
    (sabem que todos os controlos e botoes de cada sistema no cockpit de um avião são todos diferentes, na forma, no tacto e na maneira como são accionados, para que os pilotos não tenham de desviar o olhar ou possivelmente enganarem-se a selecionar o sistema?)

    e um suporte decente para o tlm ou tablet para quem quiser.

    daqui a uns anos o hardware do infotaitment fica obsoleto e depois é trocar tudo

    • RC says:

      Mas os aviões já estão também a perder os botões, usam telas tácteis.

      Isso era verdade há 50 anos atrás, agora já não.

      suporte decente para o tlm ou tablet ???? mas está a falar-nos de que ano ?

      Se daqui a uns anos o hardware do infotainment ficar obsuleto, troca esse hardware, como faz a tesla com os MCU1 para MCU2 e cobra o valor de computador reles. 1400 euros.

    • José says:

      Completamente de acordo. Esta treta de “desmaterializar” tudo acaba por não ser tão prática como dizem! É uma estratégia manhosa para nos colocar nas mãos das grandes corporações, como se fossem uma espécie de deus benevolente que nos fazem agradecer por sermos trouxas – as tecnologias baseadas em nuvem são um bom exemplo. Pagamos como se tivéssemos direito a algo que jamais será efectivamente nosso, nem sobre a dita “licença” já temos direito. Um logro no mínimo. Num momento em que tanto falam de poupança de energética, acabam por criar cada vez mais objectos totalmente dependentes de alguma forma de fornecimento eléctrico e de programas cujo tempo de vida é ridiculamente diminuto (isto aplica-se a quase tudo hoje em dia desde o telemóvel, amplificador, televisor, até frigorífico ou máquina de lavar roupa etc. agora “conquistou” definitivamente o automóvel). Será útil se visar a segurança, o resto, é ou acaba por ser irrelevante ou redundante). Temos objectos que deveriam durar uma vida inteira sem terem a necessidade de serem sistematicamente mudados. Uma irracionalidade que jamais compreenderei. Isto agravou-se com a deslocação das indústrias para Oriente, quando se começou a multiplicar marcas e sub-marcas, redundâncias com dezenas de modelos praticamente idênticos, mas aos quais é mudado um elemento ou peça essencial para que o utilizador seja obrigado a comprar um produto novo. Aconteceu-me já diversas vezes. deixando-me irritado e furioso com a marca, pois sou obrigado a optar por algo idêntico, mas de muito menor qualidade, eficácia e durabilidade – no meu caso, lembro-me de uma panela a vapor, onde apenas teria de substituir a tampa! Como cá em casa gostamos desse modo de cozinhar, fomos obrigados a comprar uma nova mais de cem euros. Vejam só. Nem falo das impressoras uma vergonha, ou do meu amplificador que era topo de gama de uma determinada marca que tem – tinha – acesso ao Spotify, entre outras aplicações de rádio e música. As aplicações continuam por aí, mas o meu equipamento que foi escolhido a preceito, deixou de ter acesso a essas funções de internet, bem como a actualizações, quando me prometiam ser possível mudar um modulo quando houvesse uma nova tecnologia disruptiva! Nunca aconteceu, o que aconteceu é que irá “morrer” assim, ou terei de comprar um novo. Já não estou para aí virado, cansei-me de comprar algo que já tenho, novamente de 10 em 10 anos! Foi “evolução”? Não. Foi mais uma burla ao cliente, que é usado como cobaia e parvo. Chegamos ao ponto de ver gente a colocar janelas de grande poupança energética… com estores eléctricos, dependentes de baterias caso falte a electricidade! Ui, o que custa fazer descer um estore ou persianas manualmente? Compreendo isso no caso de pessoas com algum tipo de mobilidade. Para o resto, só num mundo de estúpidos, ou então estão a gozar com a nossa inteligência. Com uma agravante, nada é à prova de futuro, ou seja, nada é atualizável após um “x” número reduzido de actualizações, acabou-se, mesmo um objecto topo de gama – como disse. Já caí nessa “esparrela” ou… burla, para não chamar outras coisas mais duras. Não há planeta nem Mundo que aguente isto. Basta ver por aí as caixas de equipamentos avariados e/ou desatualizados, por falar nisso, não há praticamente casas de reparações, quando muito, só para os sacrossantos telemóveis! Outra questão, são os preços absurdos que colocam, com margens de lucro imorais para o que oferecem, muitas vezes essas peças são executadas por trabalho escravo. Uma vergonha horrivel actual. Afinal quem mais pode “poupar” são os muito ricos. Nada tenho contra a riqueza dos outros, mas numa época como a actual, em que falam tanto do Antropoceno, da acção do Homem e tretas do tipo ao ponto de até uma chuvada mais forte ou calor ser fonte de notícia em todo lado, não faz sentido algum colocar no mercado equipamentos tão caros – a não ser que sejam exercícios de tecnologia -, obrigando aos cidadãos mais comuns optar por soluções menos eficazes, ou mesmo, manter o “status quo” energético. O automóvel é muito bonito, mas de certeza que irá durar muito menos que um de há 40 ou 50 anos, e feitas as contas, o seu impacto no planeta deverá ser igual ou até mesmo pior. Paradoxos.

      • RC says:

        Você é o típico velho do restelo que quer tudo como antigamente mas depois reclama agarrado às novas tecnologias, e ainda quer tudo barato.

        Dou-lhe uma dica, quando foi comprar algo, em vez de se preocupar apenas com o preço, preocupe-se com a qualidade e com o serviço pós venda, garantias, peças e etc, paga mais caro, mas com certeza que o seu equipamento vai durar mais e se avariar tem hipótese de o reparar, coisa que não acontece com equipamentos baratos.

        Quando fala em subscrições, não entendi muito bem, isso são serviços que pode adquirir ou não consoante a utilização, não tem nada de novo, sempre foi assim.

      • RC says:

        Um automóvel de há 40 ou 50 anos durava porque fazia pouco, se tivesse o trabalho dos de agora, não durava nada. Gostava de ver os clássicos andarem por ai todos os dias a fazer cidade e auto-estrada e ver quanto tempo duravam.

  3. émeu says:

    Gigante de automóveis?

  4. secalharya says:

    Mais uma marca a bater a Tesla.

    Cybertruck -> Ford F150 Lightning
    Roadster 2.0 -> Polestar 6

    Roadster, Cybertruck, Semi adiados…

  5. Yamahia says:

    Para 2026? Qd sair já está obsoleto 🙂

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