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Boom de carros elétricos na Suécia ameaça fornecimento de energia

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Imagem: VOX

Autor: Vítor M.


  1. nostra domus says:

    Boas
    na frase “A procura por eletricidade em Estocolmo e em outras cidades, está a aumentar a capacidade das redes locais. ” não será mais “… está a esgotar a capacidade das redes locais.”

    • Vítor M. says:

      Não, está a aumentar as capacidades das redes locais, com isso está a desviar essas capacidades de outras redes. Como refere no texto, para servir de uma lado, neste caso os carros elétricos, estão a desviar de outros, como por exemplo nas linhas do metro, entre outros.

  2. Cortano says:

    Este problema da falta de postos de carregamentos, e a eventual falta de energia suficiente para alimentar os carros, penso que será o grande problema por resolver em todas as cidades.

    Lisboa e Porto têm ainda o problema da própria arquitectura da cidade, bairros antigos, poucos lugares disponíveis para colocação de postos de carregamento, etc.

    Há muita coisa que tem de mudar e ser repensada para que esta mudança faça sentido

    • Pedro Coelho Silva says:

      Esta mudança faz todo o sentido, o que há que faze é investir e por maos a obra para que seja realidade o mais rapido possivel. Alem dos importantissimos ganhos para o ambiente trará grandes ganhos para a economia local, nacional e mundial.

      • Sujeito says:

        Os objectivos fazem sentido. Mas “esta” mudança específica não faz sentido nenhum.

      • Realista says:

        “Ganhos para o ambiente”.

        Lá porque o problema deixa de estar à vista, não quer dizer que desapareça!! Aliás até pode ser pior para o ambiente conduzir um carro eléctrico do que um de combustão interna…

      • MMario says:

        Farto-me de rir com as cadelas apressadas em relação ao eléctrico parece que está tudo a arder , tem de ser já tem de ser já.
        Eu então carros a pilhas longe.

        • EDPRR says:

          Provavelmente foi a mesma reação que os condutores de carruagens puxadas a cavalos tiveram quando viram os primeiros automóveis “Eu então carros sem cavalos longe” e nós sabemos no que a história deu.

  3. LSousa says:

    Engraçado comentei alertando disto noutro posto e alguém disse que estava a exagerar…

  4. miguel says:

    É o futuro, só os atrasados é que acham que não!

    Espero bem que os governos olhem para estes países que sempre nos ensinaram a viver, e que comecem já a trabalhar.

    • LA says:

      E só os atrasados é que fazem este tipo de comentários…

    • GM says:

      É, de facto, o futuro. Tal como a questão dos transportes públicos e a descida dos passes sociais promovida pelo governo em funções. Esta medida se tivesse sido antecedida com o reforço dos meios disponíveis, aí sim, teria tido impacto, positivo. Assim, é ver o rol de queixas dos utentes. E a mim não me afecta, excepto na questão de pagamento dos impostos usados para sustentar a medida, pois resido numa cidade de provincia onde os transportes urbanos são reduzidos. Falta de planeamento e antevisão das consequências que tal medida traria.

        • LA says:

          GM, de facto os veículos eléctricos, ou a outro tipo de energia, não poluente, têm de ser o futuro, agora não se pode dizer, como o Miguel disse, “só os atrasados é que acham que não!”. Cada pessoa pode ter a sua opinião, como tal não se deve andar a chamar as pessoas, com outro tipo de opinião, de atrasados.

          • Sujeito says:

            Exato. É uma falácia de argumentação circular e a roçar o pedante. Resume-se a “o que eu acho é que está correto e portanto se alguém sequer achar outra coisa é porque é idiota. Eu, portanto, sou inteligente porque estou certo e estou certo porque sou inteligente. Baseado apenas na minha certeza e inteligência”.

  5. João Lopes says:

    Tal como aconteceu com a Internet, em que os ISP tiveram que acompanhar a procura, o mesmo vai acontecer com a produção de energia. Os investimentos em novas centrais de produção de energia renovável ou não renovável e transporte vão aumentar consideravelmente nos próximos tempos, devido ao aumento da procura por eletricidade, portanto não vai ser o fim do mundo, mas sim uma nova oportunidade de negocio para os produtores e distribuidores de energia.

    • João Lopes says:

      Acrescento ainda, que é muito mais eficiente uma central a queimar Gasolina para produção de energia, que termos milhares de carros a fazê-lo de forma independente. A eficiência aumenta consideravelmente e ainda temos o bónus que não termos estas “minis centrais (carros)” tão perto das pessoas.

  6. Pedro Coelho Silva says:

    Esta notícia nao explica nem fuindamente o titular. Está muito mal redactada e dá zero informaçao directa sobre o titulo fala apenas do múmero VE está a subir e os planos da Suécia

    • Vítor M. says:

      Boas. Não percebeste, mas está explicito. Resumo numa frase: para fornecer energia aos carros elétricos, para estes não ficarem sem carregamento, estão a desviar energia e infraestruturas de outros lados-. Ora isso, ou é gerido de forma correta, ou poderá levar a um colapso. Diz isso claramente nos vários pontos.

      • Pedro Coelho Silva says:

        O título foca na possível falho de fornecimento de energia e a noticia tem 2 frases sobre isso. Acho que podia estar mais coerente , melhor explicado.

        • Vítor M. says:

          Pedro, o título está bem explicito, diz “Boom de carros elétricos na Suécia ameaça fornecimento de energia”, logo, como está explicado, o boom que os carros elétricos tiveram pode levar, se não for bem gerido, a um fornecimento precário ou mesmo deficitário. Não se trata somente da energia em si, fala-se sempre no fornecimento. Essa parte tens de perceber melhor com dados que o texto mostra. Retém esta frase “fornecimento”.

          Abr.

      • Traveller says:

        Não me parece uma notícia muito credível, parece mais uma opinião de uma empresa basta ver conforme referido também no artigo que a Noruega tem mais do dobro de VE e não tem qualquer problema nos abastecimentos. Depois a meio do artigo falam em ser os VE a fornecer a rede durante os picos e que em vez dos VE serem um problema passam a ser um melhoramento para a rede o que em muitos países não é permitido não será isso que essa empresa pretende para a Suécia?

        • Vítor M. says:

          Boas. Isso não é verdade. A Noruega tem atualmente o mesmo problema nas cidades, embora lide de forma diferente. A infraestrutura é um grande problema, aliás, como já demos a conhecer, os noruegueses têm cada vez mais problemas com as estações de carga.

          Mas deixo-te este artigo https://bit.ly/2wSUm9I para que possas ver como está corretíssimo o artigo 😉

          Abr.

  7. Pedro Coelho Silva says:

    Que %? de quantos MW/MWH se está a falar? qual foi o impacto? A suécia nao pode importar energia para compensar isso? Falta energia a qualquer hora? ou nao falta energia mas sim ligaçoes e infraestructura? esse impacto é imediato ou é uma projecçao do futuro? Se é projecçao que assume para prever isso?

  8. Rui says:

    A sério que há problemas de fornecimento de energia eléctrica? Evidentemente que sim, e cada posto de carregamento, não tem uma potência instalada igual a frigorífico!
    Já na actualidade, a Suécia desvia o fornecimento energético residencial e do metro para os postos de carregamento!!!!!!
    Quando atingirem a ruptura, como fazem? Mais centrais nucleares verdes? Ou centrais a carvão verdes? É que a Suécia para já tem 5 centrais nucleares a funcionar, quantas mais precisa para alimentar tanto apetite eléctrico?
    Não há dúvida de que os suecos quando acabarem com os veículos a combustão vão ficar muito mais bem servidos com as centrais nucleares a fornecer a rede!!!!!

    • Nuno says:

      Não são apenas centrails nucleares, grande parte da energia é produzida também porr centrais hidroelétricas. Tanto uma como outra são opções mais limpas que queimar combustíveis fósseis.
      Há também uma aposta grande nas renováveis.

      • EDPRR says:

        Mas depois vamos ter as associações de defesa do ambiente a criticar (pelo menos é o que se passa cá) que construir hidroelétricas altera o fluxo dos rios e a fauna piscicola e que as albufeiras das barragens vão prejudicar o ambiente em redor, etc etc etc. Ou seja, vai haver um aumento do consumo elétrico, mas não se podem construir centrais a carvão, diesel, nucleares ou barragens (até aqui tudo bem) e então vai ser tudo eólico e solar ? E já agora, as baterias vão ser feitas de quê já que as associações ambientais também não querem (porque poluem claro) a exploração do litio para baterias ?

      • Pedro says:

        São, Fukushima é prova disso!

  9. J. Sa says:

    Miguel, atrasados e retrógradas são as pessoas como tu, que só conseguem ver para um lado. Vê se abres essa tua mente e respeita a opinião das outras pessoas.

  10. Sergio J says:

    Ora, o que tenho vindo aqui a dizer. Já tínhamos passado o mesmo pelo biodiesel.
    Aqui há um problema de produção e de distribuição.
    Sempre disse que estávamos a pôr todos os ovos no mesmo cesto.

    • Sergio J says:

      Outra coisa que muitos não vêem é a questão dos impostos. O governo precisa dos impostos para sobreviver. Isto significa que quando migrar-nos para o eléctrico em força o governo vai ter de ir buscar essas verbas à algum lado,entao estes do PS… Se eles transferirem esses impostos para a electricidade, como vai ser?

      O mesmo acontecerá com o ISV

      • Wishmaster says:

        Claro…Ao incentivar a adopção do VE, o Estado perde receita… Por isso é que, a longo prazo, os eléctricos pagarão impostos como os actuais carros.

        Esta benesse dada aos eléctricos serve apenas para promover a compra e utilização dos VEs. Quando os carros tradicionais acabarem, ou melhor, deixarem de ser vendidos, o Estado já estará a cobrar impostos sobre os VEs… Isto será feito de forma gradual.

    • maxgiger says:

      E vão querer continuar a querer todos os ovos no mesmo cesto pois acham que estão correctos. Os problemas apenas vão continuar, se todos apostarem no mesmo.

  11. Arriba says:

    Mas só a partir de 2030 é que acabam as vendas. Então vendem para os compradores os deixarem nas garagens a servir de museu….

  12. Ummm says:

    Negócio!!!. Por mais que falem e digam que é bom o elétrico, isto dos carros é um negócio e dos bem grandes meus amigos. Nós temos a tendência para sonhar e é isso que melhor fazemos, por isso sonhem se vos faz bem

  13. TLSA says:

    O engraçado é que em todo o lado só se fala em cidades grandes, nem vou sair de Portugal mas pergunto-me como é com as terras mais afastadas dos grandes centros urbanos. Não estou a ver grande investimento no interior do país para electrificar isto dos automóveis eléctricos. Mesmo as cidades das províncias carecem e muito destas infraestruturas, quantas terras estão por exemplo no centro com fibra óptica de Internet e 200 metros mais à frente não existe só para dar um exemplo. Honestamente falando acho estes prazos de 10-20 anos um gozo, não acredito que países como estes nórdicos estejam carregadinhos de energia “limpa” e tenham redes de abastecimento electrico para dar e vender

    • SANDOKAN 1513 says:

      Excelente comentário !! Olhe,por exemplo,eu vivo numa terra com mais de 50 e tal mil habitantes e nem um simples posto de abastecimento de energia para automóveis eléctricos existe.Nem um !! E digo mais,nem nos próximos tempos dificilmente terá algum.

    • Ruy Acquaviva says:

      Essa é, na minha opinião, a principal questão para a mudança tecnológica para os automóveis elétricos, a escala de produção.
      A escala influencia no preço dos veículos, na reciclagem das baterias, na infraestrutura de serviços, entre outros pontos. E não é fácil essa transição, mas com certeza ela ocorrerá. Na Europa vocês estão próximos ao ponto crítico de virada, que deve acontecer em cinco ou dez anos, não que vá ser fácil após esse ponto, mas a partir dele o tempo estará contando a favor e não contra a mudança tecnológica. EUA, Japão e China devem seguir próximos, no resto do mundo vai demorar mais.

  14. J. Sa says:

    Mas quem disse que as vendas dos carros a combustão acabam em 2030? Até lá muita água corre debaixo da ponte. Mudam-se os governos e muita coisa vai acontecer. Acreditem numa coisa, os carros a combustão estão aí para durar. Não sei se sabem, mas a tecnologia neste tipo de veículos também tem evoluído e vai continuar a evoluir. Caiam na realidade é não sohem muito.

    • Traveller says:

      A fotografia analógica também nunca ia acabar e não acabou mas….
      O meu telefone fixo também nunca ia acabar e o telemóvel é uma treta que tinha que carregar todos os dias e o telefone fixo não acabou mas… As carroças nunca iam acabar pois não havia postos de combustível em todo o lado e faziam 50 kms e tinham que abastecer mas as carroças não acabaram mas…

      • J. Sa says:

        Não entendeu nada do que eu disse. Repito, os carros a combustão têm evoluído e estão a evoluir, e com isto digo tudo.

      • maxgiger says:

        triste quando não se usa o cerebro para compreender o que vai na vida. O que o J.Sa falou esta bem correto!
        Até lhe vou esclarecer os seus “mas”
        “A fotografia analógica também nunca ia acabar e não acabou mas”…. continua a ser usada por muitos fotógrafos a serio! Daqueles que realmente compreendem o significado de captar o momento e não apenas tudo e qualquer coisa. Alias, basta ver que as fotografias instantâneas. Tecnologia analógica que era usada por muita pouca gente ha varios anos atras. Hoje esta ai, com as suas maquinas fotográficas a venda em varias lojas.
        “O meu telefone fixo também nunca ia acabar e o telemóvel é uma treta que tinha que carregar todos os dias e o telefone fixo não acabou mas…” mais uma vez continua ai a funcionar. Não só esta presente nos vários pacotes como mudou a própria tecnologia. Ou seja, houve evoluçao e nao parou ou deixou de existir.
        “As carroças nunca iam acabar pois não havia postos de combustível em todo o lado e faziam 50 kms e tinham que abastecer mas as carroças não acabaram mas…” lá continua, obviamente não como o antigamente, mas esta presente nos nossos dias (mais em alguns sítios que outros). No entanto, esta tua ultima frase nem faz muito sentido pois estamos a falar de hoje, agora! Carroças e carros…puff…nada a ver! aqui nao houve evolução tecnologia mas sim um salto tecnológico.

        • EDPRR says:

          Resumindo tudo o que disse, as tecnologias não desapareceram mas são usadas por nichos especificos e reduzidos de mercado. Da mesma maneira dentro de algumas, poucas décadas, a maioria dos automóveis será elétrico, o que não impede que um ou outro utilizador não tenha na sua garagem um automóvel a combustão interna mas será certamente algo raro.

  15. Valério Rebelo says:

    Os carregamentos dos VE não é problema “se”, até vai ser útil à rede, tal como já previo a Alemanha e já aceitou que os Leaf alimentem a rede, quer dizer que quando a rede precisa o carro alimenta-a contribuindo para a estabilidade da rede

  16. Rui says:

    So uma pergunta eu compro um carro para viajar nao e so para andar na cidade como e que eu faço com estes carros electricos vamos regredir a 100 anos para traz ficar confinados nas cidades aonde esta a nossa liberdade de movimento tentam la atravessar a espanha por estradas segundarias com um carro eléctrico

  17. SANDOKAN 1513 says:

    Tesla Model 3 no topo ?? Ora bem.Um automóvel que custa praticamente 50.000 euros para quem vive num país cujo salário médio mensal anda à volta dos 3700 euros não é de admirar.Com o vencimento anual um habitante na Suécia bem se pode dar ao luxo de comprar este carro.

  18. Francisco Morgado says:

    Então como é que vão fazer em relação aos camiões, aos navios, aviões etc… São só os automóveis que causam poluição?

  19. Nunoavic says:

    Pior do que a falta de energia disponível para o carregamento dos carros elétricos, é a qualidade da energia eléctrica que é afetada pelas excessivas correntes instantâneas que os postos de carregamento causam na rede eléctrica local. Torna-se impraticável no futuro, ter cerca de 500 carros numa cidade de médias dimensões a carregar em simultâneo, sem uma adaptação das redes eléctricas atuais.

    • SANDOKAN 1513 says:

      “Torna-se impraticável no futuro ter cerca de 500 carros numa cidade de médias dimensões a carregar em simultâneo,sem uma adaptação das redes eléctricas atuais.” Muito bem dito.Concordo em absoluto consigo.Isto vai ser o bom e o bonito quando se massificar o uso de automóveis eléctricos num futuro próximo.

      • Wishmaster says:

        Pois vai, vai… Mas a solução não será ter muitos postos de carregamento rápido, em cada esquina.
        A solução será substituir a bateria. Retira-se a descarregada e monta-se a carregada.
        A questão é que assim teremos que ter milhões de baterias….E já sabemos que há dificuldades na produção de baterias.

  20. falcaobranco says:

    Na minha opinião, para isto ser credível a nível mundial…tanto os carros electricos, como os postos de carregamentos, como muitos países em si…têm que evoluir muito…tanto que temos países a colocarem como meta de retirarem os carros a combustão para lá de 2030… e mesmo assim…tenho duvidas…

  21. Johnes Fines says:

    Na minha opinião, os carros eléctricos que usam electricidade da rede eléctrica são um grande erro para a Humanidade… Espero estar errado.

  22. ExTdi says:

    Só quem nunca experimentou pode dizer mal dos elétricos. Sempre tive carros potentes a gasolina ou diesel, mas desde que tenho elétrico não quero outra coisa. Potencia e binário imediatos, sem ruídos ou vibrações, confortável e super pratico. Uma carga de 6 euros num posto faz 300 km. Instalei painéis solares de autoconsumo com bateria, e acumula durante o dia, para carregar durante a noite. Custo com deslocações passou a zero. Além disso, o carro abate iva a 100%, não paga IUC nem imposto autónomo. Melhor é impossível.

    • rui Jorge says:

      tente la ir passear para o meio de Espanha pelas estradas segundarias quero er aonde carrega isso agora se e para não sair dos polos urbanos ai ja concordo mas nem toda a gente e fortunado
      Alias aonde estou temos um autocarro eléctrico passa mas tempo avariado do que a trabalhar sem contar com o tempo de carga que e mas do que o tempo que passa a trabalhar

    • rui Jorge says:

      tente la ir passear para o meio de Espanha pelas estradas segundarias quero er aonde carrega isso agora se e para não sair dos polos urbanos ai ja concordo mas nem toda a gente e fortunado
      Alias aonde estou temos um autocarro eléctrico passa mas tempo avariado do que a trabalhar sem contar com o tempo de carga que e mas do que o tempo que passa a trabalhar

  23. contribuinte says:

    Se substituírem por completo os veículos a combustão pelos eléctricos não vai mudar nada em termos de emissão e poluição. Porque a procura vai obrigar as centrais eléctricas a consumir cada vez mais petróleo/carvão. Já para não falar dos materiais nocivos que compõe as baterias. Os países que não têm recursos hídricos ou ventos ainda pior. Trata-se de um ciclo de 360º, fica tudo na mesma ou de pernas pró ar. É uma estratégia capitalista-marxista para manter os modos de vida de endinheirados ou sanguessugas.

  24. Pensamento says:

    Hoje o futuro parece estar encaminhado para os elétricos, assim os lobbys nos convencem, nós por cá temos um Estado que vive muito á conta dos impostos sobre veículos e combustíveis, se derrepente tudo se vira para elétricos em que não existe isv,iuc nem custos de combustivel, algum tipo de imposto será “inventado” pelos nossos brilhantes governantes, e desconfio que vamos pagar todos a doer até quem não anda de automóvel.

    • jorge says:

      O IUC serve também para pagar impostos sobre emissões, os chamados créditos de co2, entre outros, se deixar de ter carros que não emitem gases de efeito de estufa, é dinheiro que não sai do país, as pessoas pensam que o governo é que come tudo, saiba também que parte dos seus impostos servem para tornar o gasóleo mais barato que a gasolina, portanto se o usa, agradeça..

  25. António Gil says:

    Não esperava ver a pplware, por quem nutro consideração, embarcar em notícias destas. Caro Vitor M. a notícia enuncia algo em título que não desenvolve no corpo. Na verdade o que se conclui da sua análise é que o grupo industrial Power Circle receia que o aumento de viaturas eléctricas obrigue as novas redes de carregamento a competirem com outros projetos, e refere-se o metro e as redes residenciais. A base do artigo é uma matéria da Bloomberg. Mas o seu texto adjetiva de forma específica: “Um plano ambicioso, mas demasiado arriscado, o de querer reduzir drasticamente as emissões dos transportes. Prova disso é a situação da Suécia que viu aparecer milhares de carros elétricos nas suas estradas. Com isso, o país poderá ser prejudicado pela falta de capacidade de energia para novas estações de carregamento nas principais cidades.” Penso que devia esclarecer e clarificar a sua perspectiva pessoal, já que não é, como devia ser, neutra, relativamente aos carros eléctricos. Cumprimentos

    • Vítor M. says:

      Boa tarde caro António.

      Deixe-me explicar o que não percebeu para ver que o artigo é realista e tecnológico, logo, faz todo o sentido termos este tipo de informação.

      Na sua frase:

      “Não esperava ver a pplware, por quem nutro consideração, embarcar em notícias destas.”

      No pplware colocamos tudo o que é informação útil, quer o António entenda ser do seu gosto ou não, até porque somos um site de informação tecnológica que serve a todos. Colocamos, como pode ver, rigor na informação.

      “Caro Vitor M. a notícia enuncia algo em título que não desenvolve no corpo. Na verdade o que se conclui da sua análise é que o grupo industrial Power Circle receia que o aumento de viaturas eléctricas obrigue as novas redes de carregamento a competirem com outros projetos, e refere-se o metro e as redes residenciais. ”

      Não é isso que está em causa. Isto porque a informação do título é a conclusão de várias fontes, tanto é que no texto tem infografismo que suporta esta realidade. Além disso, existem fontes linkadas para sustentar o que é dito. Basta seguir pelos links.

      “A base do artigo é uma matéria da Bloomberg. Mas o seu texto adjetiva de forma específica: “Um plano ambicioso, mas demasiado arriscado, o de querer reduzir drasticamente as emissões dos transportes. Prova disso é a situação da Suécia que viu aparecer milhares de carros elétricos nas suas estradas. Com isso, o país poderá ser prejudicado pela falta de capacidade de energia para novas estações de carregamento nas principais cidades.” Penso que devia esclarecer e clarificar a sua perspectiva pessoal, já que não é, como devia ser, neutra, relativamente aos carros eléctricos.”

      Não tem nada de perspetiva pessoal. Aliás, se ler o artigo verifica que Tobias Henmark, chefe da unidade sueca da Fortum Charge and Drive, que opera 740 carregadores na região nórdica, diz o seguinte:

      Para levar as pessoas a mergulhar e comprar um carro elétrico, elas não deveriam ser forçadas a fazer longos desvios para encontrar uma estação de carregamento. Neste momento, há uma tendência de encobrir a deficiência aumentando o custo da capacidade e isso tornaria impossível a construção de infraestrutura de recarga.

      Isto porque, tal como diz no texto, que é a conjugação de dados de várias fontes, “com os avanços da indústria automóvel, haverá uma penetração maior dos elétricos, resultando numa necessidade de mais postos de abastecimento.”

      Portanto, a informação está devidamente sustentada pela realidade dos factos reportados.

      Obrigado pelo feedback.
      Cumprimentos.

      • Jorge says:

        “Não tem nada de perspetiva pessoal. Aliás, se ler o artigo verifica que Tobias Henmark, chefe da unidade sueca da Fortum Charge and Drive, que opera 740 carregadores na região nórdica, diz o seguinte:

        Para levar as pessoas a mergulhar e comprar um carro elétrico, elas não deveriam ser forçadas a fazer longos desvios para encontrar uma estação de carregamento. Neste momento, há uma tendência de encobrir a deficiência aumentando o custo da capacidade e isso tornaria impossível a construção de infraestrutura de recarga.

        Isto porque, tal como diz no texto, que é a conjugação de dados de várias fontes, “com os avanços da indústria automóvel, haverá uma penetração maior dos elétricos, resultando numa necessidade de mais postos de abastecimento.”

        Portanto, a informação está devidamente sustentada pela realidade dos factos reportados.

        Pois, não percebeu então o artigo, infraestrutura de carga são os carregadores que fornecem a energia aos carros, nada tem a ver com a estrutura que fornece energia.

        • GM says:

          Volte atrás e reflicta de novo. Infraestrutura de carga engloba a rede de transporte de energia e no fim da linha os carregadores. De que lhe serve ter postos de carregamento, normais ou rápidos, nomeadamente os rápidos, se não tiver rede de transporte de energia com capacidade de transporte, em primeiro para suprir os consumos existentes na zona, e em segundo o acréscimo de consumo solicitado pelos postos? Nada. Mal comparando, foi o que aconteceu no início de Agosto com a greve dos motoristas: há procura, existem postos de abastecimento, mas a estes não chega o fornecimento de combustível.

          • Jorge says:

            Mas onde é que foi dito que falta energia para abastecer os postos de carga ? O que li é que falta infra-estrutura para carga de tantos veículos, uma coisa nada tem a ver com a outra, pegando no seu exemplo, são tantos carros que não existem bombas suficientes para os abastecer.

  26. Paulo Lemgruber says:

    Os veículos elétricos em países onde a matriz elétrica utiliza carvão, óleo e gás natural para geração desta energia resulta em hipocrisia ecológica, sendo bem melhor utilizar nosso etanol, o que os europeus não aceitam.

  27. Jorge says:

    Quando Henry Ford fabricou o Modelo T em série, se dizia por todo o lado, que não iria haver aço suficiente para fazer tanto carro tão depressa.
    NADA DISSO ACONTECEU.

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