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Afinal, a adoção global de elétricos não reduz as emissões de CO2?

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. 100ai says:

    Um pouco da logíca tuga com o cacilheiro eléctrico que era carregado com auxílio de um gerata gasóleo.
    O que interessa é termos a consciência tranquila a papar KMS.

    • Pedro says:

      Isso é o que tu fazes porque como usas um carro a combustão tens que criticar os elétricos, é uma mente pequenina. Em Portugal 70% é de fonte renovável a eletricidade.

    • Grunho says:

      Não há nada como marcar passo num SUV a gasóleo nas filas de Lisboa ou Porto para salvar o mundo do aquecimento global. E não há nada como umas boas palas para tugas só verem SUVs na frente.

  2. Arménio says:

    gentinha muito burra

    • Realista says:

      ” e sublinha que a transição para os veículos elétricos não reduzirá as emissões de carbono – a menos que os países limpem as suas redes de eletricidade.”

      Óbvio.
      Se tens X + Y = Z onde o X corresponde às emissões dos veículos e Y corresponde às emissões da produção de energia se reduzes X por força dos veículos elétricos mas se aumentas Y na mesma proporção por força do aumento da produção de energia automaticamente o efeito Z é nulo.

      Assim é preciso continuar a reduzir em X que são mais dispersas e mais difíceis de controlar, e depois em Y que são emissões localizadas e fáceis de identificar.

      Parece óbvio.

      • Realista says:

        De notar que o Y tem vindo a aumentar ao longo dos tempos e nem sequer é devido ao veículos elétricos. Basta comprar o consumo energético de 1990 com o de 2000 e o de 2010 com o de 2020 para se notar aumentos do consumo (e consequente aumento das emissões).

  3. Manuel says:

    Adoro quando alguém descobre a roda novamente.

    • Yamahia says:

      Nada que já não tivesse sido demonstrado e provado vezes sem conta, por A+B, aqui pelos vários comentários no Pplware ao longo destes últimos anos. Mas talvez alguns dos hipnotizados que ainda subsistem acordem finalmente para a realidade, ao baterem de frente com o nome de duas universidades respeitadas.

      • JL says:

        Você nunca demonstrou, já que nunca usou os números correctos, mas se quiser demonstrar usando os números deste estudo esteja à vontade e assim prova a sua teoria.

  4. JL says:

    “Para a equipa, a eliminação dos subsídios aos combustíveis fósseis e a implementação de mecanismos de fixação do preço do carbono podem, também, incentivar o desenvolvimento das energias renováveis.”

    Para quem diz que não existem, ai estão eles…

    • Mário says:

      E acabar com os subsídios as renováveis e aos elétricos também. Retirar as tarifas garantidas nas renováveis entre outros.

      • JL says:

        Mas acabarem porquê? Não são esses que fazem com que se emita menos CO2 ? Ao menos lia o artigo.

        • Mário says:

          Eu li o artigo … E vá o que defendem é colocar custos administrativos como taxar o CO2 que em nada resolve o problema. Ao fim do dia o dinheiro manda em tudo. Qualquer dia o sr. Tem problemas de flatulência e vai ter de pagar impostos do CO2.
          Ah já sei você não tem disso porque é elétrico.

          • JL says:

            Se lesse não dizia o que disse.

            Resolve, porque há mais dinheiro para aquilo que interessa.

            Então também é médico ?

    • Yamahia says:

      Claro que existem, quando se destinam à produção de electricidade, duhhh

      • JL says:

        Não é que diz o artigo, quer que coloque aqui novamente ?

        Não vê que este “estudo” que nem apresenta números é uma forma de alertar para esse fragelo dos subsídios aos combustíveis e direcioná-los para as renováveis ?

        É que se reparar todos os paises que incentivam estes veículos, nenhum está dentro deste valor, e portanto acaba invalidar as conclusões do próprio estudo.

  5. TheD says:

    A comparação well to wheel demonstra que os veículos elétricos são sempre mais eficientes que os veículos a combustão.
    Podia até ser energia produzida a partir de centrais a carvão…

    • Mali says:

      Essas comparações consideram as perdas nas linhas de transmissão?

    • AlexS says:

      O custo da fabricação – uma medida de eficiencia- também conta.
      Outra: o maior peso e o impacto nas estradas.

      • JL says:

        Em princípio isso conta para ambos, já que nenhum deles nasce nas árvores.

        • Manuel da Rocha says:

          Já lhe dei os números, há um mês atrás: Em Portugal, precisamos de 980000 milhões de euros, para modernizar a grelha energética. Mesmo assim, ficam a faltar 150000 kwh, durante o dia, 12 vezes, isso, de noite, na produção energética.
          Ora, só há 2 soluções: ou se aumenta, em 460%, o preço, do kwh ou se, edificam, 2 reactores nucleares, da 5 geração, por 73000 milhões de euros, potencialmente, reduzindo, o preço, da electricidade, em 6%.

        • JL says:

          Deu pois, inventou, como sempre, nem no numero de veículos na Europa consegue acertar, um numero bem conhecido.

          • Mário says:

            Tendo em conta que grande parte da rede de distribuição data dos anos 80 e grande parte dos ativos da rede tem mais de 30 anos… Está tudo certo. Mas vá o sr. Vai dizer que é mentira não é?

            Fonte: pdird

            Em Portugal, a rede de distribuição elétrica tem uma idade média de aproximadamente 34 anos. Este envelhecimento das infraestruturas representa desafios significativos para a transição energética, exigindo investimentos substanciais na modernização e expansão das redes elétrica

          • JL says:

            Mas onde fala em valores ? Não vi aí nenhum valor ? Foi isso que contestei, ou não leu ?

    • Yamahia says:

      @TheD, grande treta. Basta que a electricidade seja gerada a partir de gás, que emite menos de metade do que o carvão, para que um carro elektro, apenas na fase de circulação, emita o mesmo que um carro a combustão moderno.

    • Manuel da Rocha says:

      Com 800000 milhões de kwh, a Europa produz 163%, do CO2, que o mesmo número, de carros, produzem, com “fósseis”.
      É algo que é conhecido. É que há uma outra variável, que ali aqui não aparece mas, está no estudo: 87000 biliões, de km, de cabos energéticos, assim como postes e transformadores.
      Lembra-se, do que se passou, em Londres, quando um transformador explodiu e, em Heathrow, perderam 52300 milhões de libras, num só dia? Com a adopção, generalizada, de carros eléctricos, cobrir, toda a grelha energética, irá provocar milhares, dessas explosões, a cada ano, na grelha europeia. Já aconteceu, em 2023, nos Pirenéus, que, até cá, levou ao “shutdown” de 5 centrais, distribuidoras, deixando, algumas zonas, sem electricidade, por 48 a 72 horas.

    • Grunho says:

      Eficiente a sério é o pedal to wheel. E é de borla. Poupas em transporte, em ginásio e em tempo. E se não houver quedas, nem roubos, nem furos, nem corrente a sair, só tens uma coisa a perder: barriga!

  6. João says:

    Só vim ver os comentários do JL…
    Hidrogénio, captação de energia solar, inovação de carregamentos…
    Este modelo dos VE é um falhanço repetido!

    • JL says:

      Fixe.

      Então porquê? Não lhe convêm?

      • David says:

        Apesar de ser um feliz utilizador de um veículo eléctrico, a minha opinião é que nos moldes actuais, não será este o futuro.
        Não há lithium suficiente no planeta para aquilo que consumimos, H ainda está longe de ser rentável e prático… e a combustão apesar de ineficiente, está implementado e ainda há petróleo para além lithium!

        Há muito por explicar em relação as baterias e reciclagem das mesmas!
        Tal como reciclagem de todo o carro… materiais etc…
        Não entrarei em discussão se tem razão, se percebe muito ou pouco do assunto etc… mas acho é na minha opinião é visível que na actual configuração não terá muito futuro… e pelo momento é normal que ambas as plataformas devem coexistir lado a lado…

    • Marco says:

      Falhanço repetido? Explica lá isso quando fizeres uma pausa de respirares uns tubos de escape, és adepto do hidrogênio?

    • Tromp says:

      Se fores condutor de TVDE compra um elétrico, para poderes andar à vontade por todos os locais. Fica a borracha dos pneus, mas pronto.
      O elétrico é carro para TVDE 24h assento quente (entra Jarbas são Jarbas)
      Menos manutenção e tem subsídio esquerdista para aquisição

  7. TiagoR says:

    Descobriram a pólvora agora ! Hidrogénio, hidrogénio, hidrogénio !!!

  8. Andreas Noack says:

    Falta o resto da história.
    Quando e se, o mercado de veículos for totalmente elétrico, não é possível gerar energia elétrica para a demanda global. Os decisores atuais já estarão a partir pedra, os que estiverem no poder nessa altura, virão com as larachas do costume, pedem desculpa pelos cálculos mal feitos no passado e dirão que a alternativa será a utilização de transportes públicos.
    O objetivo último não passa pela proteção do planeta. Passa pelo controlo total de todos os passos de qualquer ser vivo ao cimo deste planeta. Basta estar atento e ver o que se passa no campo de testes, a China. Algumas Smart cities na Holanda também já têm esse mesmo controlo total.
    Os políticos vão todos ao fórum económico mundial beijar o anel.
    Daniel Nocera explica bem que é impossível produzir energia elétrica para a demanda global. Só se exterminarem população, o modelo que querem implantar terá sucesso.

    • JL says:

      Então mostre lá esses números e estudos que não é gerar energia para tudo ?

      • Andreas Noack says:

        Não sou teu pai para te ensinar o que quer que seja.
        Daniel Nocera. Vai ver as palestras dele no MIT.
        Ou então pede a quem te paga para andares aqui para te esclarecer.

        • JL says:

          Ah então é isso que acontece ? Pagam-lhe para dizer estes disparates ? Tal como devem pagar a ele ?

          É que ver químicos a falar de energia deve ser o mesmo que ver médicos a falar de mecânica.

      • Mário says:

        E porque é que o JL não anda de transportes público? Afinal você sabe tudo. Tem painéis para dar e vender em casa, tem 4 ou 5 elétricos em casa para dizer que poupa o ambiente… Mas depois não se priva de andar de avião que emite mais CO2 numa viagem que o meu diesel na vida útil dele..

        • JL says:

          O Mário anda de transportes públicos ?

          Se soubesse não fazia perguntas.

          Não tenho 4 ou 5 eléctricos, mas estam cheio de inveja ? Pela conversa.

          Então qual foi a última vez que andei de avião ?

          Então prove lá que o avião emite mais que o seu diesel ?

          Se tem um diesel não anda de transportes públicos, é isso ?

          • Mário says:

            Ando sempre que possível, e se pudesse prescindia de todo e qualquer transporte individual.

            Aqui está a comparação:
            Emissões de CO2
            Avião (por passageiro)
            Média para voos de média distância: ~134 g CO₂/passageiro/km

            1.500 km × 134 g/km = 201.000 g = 201 kg CO₂

            Carro 1.5 HDi (diesel, 110 cv)
            Emissões médias: ~110 g CO₂/km

            1.500 km × 110 g/km = 165.000 g = 165 kg CO₂

            Obs: se o carro for partilhado com mais pessoas, as emissões por pessoa reduzem proporcionalmente.

            Inveja de ter um eletrodoméstico com rodas? E daqui por uns anos, se induzirem avarias no seu Elektro mais velho só porque sim? Ou se enviarem uma instrução para o carro a dizer, não passa dos 40kmh o que faz?

          • JL says:

            Eu também.

            Então e o resto ?

            Para fazer 110 gramas por KM/CO2 quer dizer que o carro gasta até 4.13 litros por 100 kms, é isso que gasta ?

            Então e o seu carro consegue levar a bagagem de todas as pessoas que vão no carro mais umas 50 toneladas de mercadorias ?

          • JL says:

            Inveja de ter o quê ? não entendi, também anda cheio de preconceitos ?

            Induzirem como ? qual é a diferença para induzirem no seu diesel ? E se enviarem uma instrução para o seu não andar a mais de 30 kmh ?

          • Mário says:

            O meu carro? Mandarem ordem para andar a 40kmh ? Não mandam… Só se for por osmose, porque não tem literalmente as pandeleirices que os teslas têm. Nem tem OTA nem precisa. Só preciso que o carro me leve de A para B

          • Mário says:

            Você não gosta quando os outros fazem o seu jogo sujo, fica logo todo ofendido. Sim não tenho inveja de não ter eletrodomésticos com rodas e que têm um T á frente.
            Até diz que o lítio não se consome. Sim você disse isto..
            O que é que impede as fabricantes de automóveis de mandar atualizações OTA para veículos mais velhos para obrigar as pessoas a trocar?

          • JL says:

            Não mandam porquê? Não vai à revisão e não lhe ligam a um computador ?

            Mas quem está a falar de electrodomésticos? Também vai continuar a falar do seu fogão ?

            Mas o lítio é consumido onde ? Por onde ele sai ? Pelo escape ? Enfim s sua inteligência é sempre mesma, ou seja, nenhuma.

            O que impede ? Qual o interesse deles nisso ? Eles estão cá para quê? Para fabricarem e venderem ou para fechar as portas ? Mais um argumento que confirma o que disse no parágrafo anterior.

            E o que impede os fabricantes de fazerem isso no seu e outros mais recentes que têm o mesmo sistema ? É que hoje todos têm isso, não é particularidade da Tesla nem de carros eléctricos.

          • JL says:

            O seu carro não vai à revisão e não o ligam à máquina ou computador ? Então podem fazer o mesmo.

            Isso não é pandeleirice exclusiva dos telas, se você tivesse algum conhecimento sabia que hoje todos têm isso, aliás, é obrigatório ter nalguns países.

            Só precisa de um carro que leve do local A ao B ? Porque não vai de transportes públicos ? Então agora não faz o que aconselha aos outros ?

          • JL says:

            Não mandam ? Então não o ligam aos sistemas de diagnóstico quando vai à revisão ?

            Não são só os teslas que têm isso, hoje em dia praticamente todos têm.

          • JL says:

            Não gosto ?

            Electrodomésticos ? Então não é melhor sair da cozinha e ver o que se passa no mundo ?

            O lítio consome-se onde ? Nos cilindros do motor eléctrico ?

            O que impede ? O dono, o carro só atualiza se eu quiser, agora prevenir que o liguem a um sistema de diagnóstico quando for a uma revisão ou tiver algum problema já duvido que consiga.

    • Manuel da Rocha says:

      Produzir energia é possível… o nuclear tem essa capacidade.
      Depois, há é a população, que compra 3000 milhões, de carros eléctricos mas, não quer, um reactor nuclear, a menos de 1000km, de distância.
      Mesmo assim, o pior problema são as grelhas energéticas. Mesmo, nas grandes cidades (Lisboa e Porto), para suportar 100%, de carros eléctricos, vai exigir 630%, do PIB, nacional, para modificar, as estrutura. Ora, segundo os planos, é para, acabar, com, a venda, de carros a gasóleo, e gasolina, até 2034. Estamos em 2025. Como vamos cobrir tal despesa? Pagando 7 a 30 vezes, mais, por kwh, consumido? O governo pagar 40000 milhões de euros, anualmente, por essas alterações? Como se vão processar, edificações de novos postes, transformadores e centrais, energéticas, pelo país?
      Nos EUA, é notícia, quando um transformador rebenta, mandando abaixo, electricidade para 7 milhões de residentes. São imagens loucas mas, ninguém pergunta, porque é que não montaram, outro, para reduzir, a pressão, naqueles.

    • Antonio Vasco says:

      Só teorias da conspiração, sem qualquer base factual.
      A Noruega já vai em quase 60% de electricos de uso diario nas estradas e ainda não lhes falhou a luz em casa ,eheh.
      É claro que é necessário tomar algumas medidas porque os centros de gasto eléctrico alteram se para as casas, em vez da indústria, que deixou de gastar a energia elétrica que gastava antes, mas isso não é nada de especial, deixem trabalhar os técnicos

      • Yamahia says:

        Ainda não acordou.

      • Andreas Noack says:

        Quais são essas teorias da conspiração?
        O sistema social da China com crédito social? As câmaras em cada esquina com reconhecimento facial? Não faltam documentários sobre isso.
        Ou será o facto de os políticos irem todos beijar o anel ao Schwab? É só ver os vídeos do FEM. Não é difícil.
        Alteram-se para as casas na sua imaginação. Se assim fosse não se investia em hectares e hectares de centrais solares. Esses painéis estavam todos nos telhados das casas, das fábricas e de outros edifícios comerciais.
        É só ver o livro escrito pelo Carlos de Inglaterra, “lançado” em nome do Schwab. The Great Reset. Tecnocracia pura, assente numa ditadura tecnológica nunca antes vista. Os nazis começaram com os cartões da IBM. Hoje têm muito mais do que isso.

        Continuamos?

  9. Manuel says:

    E o CO2 proveniente de outras fontes? Sector dos transportes é responsável por cerca de 27% do total das emissões. Estão aqui englobados os aviões, navios e comboios. Mas atacam sempre os automóveis. Dos restantes 73% ninguém fala. Continuem a tapar o sol com a peneira. Se 100% dos automóveis fossem elétricos e carregassem a partir de fontes limpas, o problema ficava resolvido? Pensem um bocadinho.

    • Manuel da Rocha says:

      960 milhões de carros, na Europa. (Descontei 46%, supostamente, carros de colecção ou não abatidos.)
      Em gastos energético, directos, desse mesmo número de carros, serão precisos 8330000 biliões, de kwh, de produção energética. Actualmente, energia renovável, produz 2%, desse valor.
      Faça as contas, veja que seriam precisos 53, novos, reactores nucleares, na Europa, para cobrir, a total adopção de carros eléctricos. Além de cablagem, que dava, para ir, até Úrano (planeta) e voltar, ainda precisando de dar, umas voltas, à Lua. Curioso que você não pensou, nestas coisas, tão básicas…

    • Yamahia says:

      As emissões do sector dos transportes estão bastante deturpadas. A narrativa dominante tenta fazer crer que o transporte terrestre, especialmente os automóveis a combustão, é o principal culpado. No entanto, uma parte significativa das emissões da aviação e da navegação marítima nem sequer é contabilizada, o que distorce completamente a realidade.

      • JL says:

        E são, você é que tenta deturpar, como já vimos imensa vezes.

        • Yamahia says:

          O que está aí, não é nem mais nem menos do que eu disse.
          Os países geralmente só reportam emissões domésticas. Se um navio parte de Lisboa e vai até Xangai, as emissões dessa viagem não entram nas contas de Portugal… nem da China.
          Ou seja: muita viagem, muita poluição, mas pouca responsabilidade.
          Com os aviões é a mesma coisa.
          A realidade é que estes sectores são dos mais poluentes e continuam a escapar entre as malhas da contabilidade oficial porque em “terras de ninguém” as emissões não são contabilizadas.

          • JL says:

            Mas estão lá todas, como pode dizer que não reportam ? é só para continuar com a mesma missa de sempre ?

            Entram nas contas do pais onde está registado o navio.

            Errado, o sector mais poluente é o transporte privado, já que é dos que mais emite e menos produz.

          • Yamahia says:

            Então os navios é
            à descarada, jogam à vontade. A maioria estâ registada em países de conveniência como o Panamá, a Libéria, Antígua Barbuda, etc verdadeiros paraísos fiscais e ambientais. Nada de taxas, pouca fiscalização e zero responsabilidade pelas emissões.
            Vc é mesmo tenrinho ou então faz-se!

          • JL says:

            Desde que não estejam registados na Lua, o que é diferente do que você diz que estão deturpadas.

            Mas creio que isso é mais uma das duas invenções.

          • Yamahia says:

            Vá ver onde estão registados 99%dos navios da marinha mercante e cruzeiros. É fácil:
            https://www.marinetraffic.com/en/ais/home/centerx:-12.0/centery:25.0/zoom:4

          • JL says:

            Onde diz aí onde estão registados ?

          • Yamahia says:

            Pela bandeira.

          • JL says:

            Qual bandeira ? Conseguiu ver todos?

          • Yamahia says:

            Todos? Vc é louco? Aquilo parece um enxame de gafanhotos. Nem que estivesse aqui a dar aqui clicks até ao próximo século.
            Tome lá um exemplo e depois entretenha-se vc.:
            MSC MAGNIFICA
            https://www.marinetraffic.com/pt/ais/details/ships/shipid:1252401/mmsi:352594000/imo:9387085/vessel:MSC_MAGNIFICA
            Navio de cruzeiro inaugurado em 2010.

            A MSC Cruzeiros é uma empresa SUÍÇA.
            A empresa opera este cruzeiro em todo o MUNDO é sempre a abrir, não pára a não ser para manutenção anual que demora uns 15 dias.

            Pode verificar a bandeira no canto superior esquerdo da ficha do navio para além de todas as informações que lhe deixei atrás e ainda mais algumas. Como a rota, de onde saiu, as horas que saiu, as coordenadas actuais, para onde vai e as horas que está previsto chegar. Entre outras.

            Este navio tem bandeira de conveniência no PANAMÁ, as razões são aquelas que lhe indiquei. Sobretudo nas taxas, incluíndo o carbono que o PANAMÁ não faz questão de monitorizar nem penalizar.

          • JL says:

            Então se não viu todos como é que pode dizer isto ?

            “A maioria estâ registada em países de conveniência como o Panamá, a Libéria, Antígua Barbuda, etc”

          • Yamahia says:

            Porque ninguém quer perder o BARCO, literalmente.
            Exceptuando alguns domésticos que teriam pouco a ganhar com isso, TODAS as companhias armadoras registam os seus navios com bandeiras de conveniência. Caso contrário, ficavam em desvantagem face à concorrência e iam à falência por não conseguirem praticar preços competitivos no mercado.
            É a diferença entre navegar e afundar, e o pavilhão pouco importa quando o que conta é o balanço final.

          • JL says:

            Mas contou ou não ? Quantos são ?

            Se conta é o balanço final quer dizer que estão atribuídas e contadas.

    • Andreas Noack says:

      Com a peneira não, com o vapor de água emitido pelos aviões. 😉

  10. R41M31 says:

    O estudo não reflete as emissões de produção doa combustíveis. Apenas as emissões da produção de electricidade por meios não renováveis vs emissões dos veículos a combustíveis fósseis. E efectivamente acredito que estejam certos, mas a análise global é imensamente favorável aos EV e a tendência será sempre a melhorar, mais ainda considerando que o futuro das baterias será também um salto qualitativo.

    • Manuel da Rocha says:

      Ainda estamos a 300 anos, de distância, das baterias serem capazes, de equiparar aos combustão. Ainda faltam 500000%, do PIB, europeu, investido, para reciclar 10%, das baterias, sem ser preciso, enviar 82227644417 contentores, para Bangladesh, Índia, Sri Lanka e Indonésia, onde 90%, acaba, despejado, aos oceanos.
      É algo que 99,999999%, dos apoiantes de EV, não sabem: 99%, da reciclagem, das baterias, são feitas naqueles 4 países, porque não há problema em despejar 60000 milhões, de toneladas, de mercúrio, para os rios, ou montar, uma montanha de 700 metros, de altura, com os plásticos, e metais, não preciosos, deitar-lhe fogo, deixar arder, por 100 dias. Despejar, o que restou, para o rio, mais próximo. Se morrerem 50000 pessoas, ninguém se queixa.

    • Yamahia says:

      “…O estudo não reflete as emissões de produção doa combustíveis. …”
      Da mesma forma, o estudo tb não reflete as emissões resultantes da produção das baterias.

    • Nice says:

      o mundo utilizou fontes de energia limpas para satisfazer mais de 40% da sua procura de eletricidade, portanto falta pouco até 48%. Em Portugal já é mais de 80%.
      Não percebo os amantes de tubos de escape a celebrar…

  11. 2 dedos de testa says:

    As palas nos olhos continuam,lá continua a cenoura há dos eletricos a lítio.

    So se vai notar a diferença com hidrogénio branco e infraestrutura que o suporte, mas como se já não bastasse o lobby do petróleo, agora tb temos lobby só lítio.

    Mas bora lá continuar com as palas atrás da cenoura , aquela negaçaozinha para continuar a sentir conforto típica

    • JL says:

      Por acaso são eléctricos a eletricidade.

      Isso, continue também com as palas atrás da cenoura, aquela negaçaozinha para continuar a sentir conforto típica

  12. JPMendes says:

    O artigo deveria ter um titulo diferente, pois quem só lê o titulo ( e plelos comentários vê-se que há muita gente que nem lê) pode encolher os ombros e achar que não vale a pena. No texto também falta a explicação do caso português : se só acima dos 48 % renováveis na produção de electricidade as emissoes baixam, no caso português, onde estivemos em 2024 com 71%, será muito positivo o impacto de ter um carro eléctrico. Para os que ainda acham que se deve continuar a furar para obter petróleo “drill baby drill ” nunca haverá informação suficiente. Talvez no dia em que um furacão lhes destrua a casa ou o carro pensem que talvez haja alterações climáticas…

    • Yamahia says:

      É preciso não esquecer a electricidade com origem em Marrocos a carvão que entra pela porta do cavalo (não declarada e que portanto não paga taxa de carbono)
      +14% nuclear que consumimos no trimestre passado e que ainda tenho que ir ver de onde veio.

      Quanto aos 71% só acreditam os yes-men.

  13. cAPEX says:

    Claro que não! Este “movimento verde” é uma história da carochinha! Só acreditou quem não percebe nada do mundo automóvel.

    • JL says:

      Mais um que nem leu o artigo mas vem logo com a missa.

      • Mário says:

        Ámen aleluia sacerdote JL.
        Já foi hoje ralhar com os srs. Do hipermercado onde faz as compras para trazerem camiões elétricos?

        • JL says:

          Então sacerdote Mário,no que se passa ?

          Mas alguns já têm camioes eléctricos, já viu as vendas deles ?

          • Mário says:

            Já, continuam a comprar diesel. Porque será? Mandei os gestores de frota falar consigo….pelos vistos você sabe mais de logística e de gestão que eles.

          • JL says:

            Então viu mal, porque já se vendem alguns eléctricos, ainda não aprendeu que o mundo é como é, não como você gostava que fosse ?

            Então força, que contacto lhes deu ?

            Saber mais sobre ? não entendi, eu falei dos números das vendas, que são públicos, mas até nisso você parece uma velha.

          • Mário says:

            Quando tiver que pagar o investimento na rede de distribuição que já vai na idade média dos 34 anos depois falamos. Ah já sei você é tão pacóvio que vai dizer que não paga aos chulos da EDP. Porque vai ter de haver investimento. Sim na zona onde vivo a subestação de distribuição não leva atualizações há 40 anos.

          • JL says:

            Mas por acaso disse que não era preciso investimento ? Mas você tem a certeza que sabe ler ?

            Então qual é a duração da rede ? Já que não é pacóvio e já agora quanto custa o investimento, é que por acaso há dados sobre isso.

            Vá, em vez de parecer uma velha, mostre lá esses números.

            E porque havia de levar atualizações ? A minha casa tem uma instalação com mais de 80 anos, e funciona perfeitamente.

          • Mário says:

            A duração da rede depende da carga que tem e do nível de investimento que leva. Você é que parece uma velha senil sempre a desconversar. Já agora pode pesquisar por pdird 2024 e vê o que é preciso fazer.

          • JL says:

            Tem a ver com a carga ? Qual carga ? Que eu saiba não tiram os fios velhos, mas sim instalam novos para as novas instalações.

            Desconversei onde ? Diga lá .

            E onde é que esse relatório fala nos milhões que o senhor Manuel falou ?

            Consegue ser homem e dizer onde ?

          • Antonio Vasco says:

            Mas sr. Mario, o que acontece com os cabos alta tensão com a idade, aprodecem? Ganham ferrugem? E com a carga eléctrica, se for para carros eléctricos em vez de indústria , o electricidade é diferente?

          • Yamahia says:

            Um cabo de alta tensão velho não “morre” de um dia para o outro, mas vai ficando menos fiável, mais perigoso e com maior risco de falhas catastróficas.. O isolamento vai-se perdendo e os terminais torres, postes etc apodrecendo.
            A industria, a grande indústria não consome da rede.

          • JL says:

            O cabo de alta tensão tem isolamento ? Desde quando ? Mais uma invenção.

          • Mário says:

            Sr. António Vasco, por acaso nunca viu linhas de MT/AT/MAT a serem alvo de revamp? Eu já, inclusivé a passarem novos condutores, porque se calhar os que lá estão já não cumprem com fiabilidade o prometido. Quem diz os condutores diz os isoladores e demais componentes.
            Agora a REN já substitui ativos de rede por desporto? é isso que o sr. quer dizer?
            Quanto á carga elétrica, é diferente ter 10kwh a passar num condutor durante meia hora, ou ter 10 kwh a passar durante 8h. Ou nunca viu uma especificação por exemplo de um gerador? Em que o mesmo tem uma potência de pico durante X tempo.

          • JL says:

            Especificação do gerador ? Então mostre lá isso ?

          • Antonio Vasco says:

            Sr. Mario, por acaso já ouvi BT,MT, AT e MAT, sou reformado de trabalhar nisso eheh. Os reforços de linhas AT são normais, nada de especial, se uma cidade começar a consumir mais electricidade é normal haver reforços de linhas, mas não são os carregamentos de VEs que vão alterar isso até porque a maioria dos carregamentos é feita á noite, até ajuda ao equilíbrio da produção, e não se preocupe com o investimento necessário, pode ter a certeza que a EDP o que quer é muito disso, são mais vendas de energia e mais lucros

    • JL says:

      Diga me lá em que cidade é que cortaram árvores para instalar painéis ?

      O melhor então é “abater” prédios e plantar árvores.

      • Yamahia says:

        Não me diga que não percebe.
        Se abate as árvores a temperatura sobe.
        Andam com ‘medo’ dos supostos +1,5⁰ pir causa do CO2, mas já não têm medo dos comprovados 4⁰ quando abatem árvores. E o que esta malta das eolicas e painéis mais gostam é de abater árvores.

        • JL says:

          Tanto percebo que perguntei, qual a cidade que cortaram árvores para instalar painéis ?

          • Yamahia says:

            Xiça!!!!

          • JL says:

            Se não tem fundamento para o que escreve por aqui, mais vale poupar o teclado.

          • Yamahia says:

            Ai não? Então continuem a deitar abaixo as árvores que vão bem. Não há nada mais fesco que uma floresta sem árvores e de preferência com muitos espelhos.

          • JL says:

            Nas cidades ?

            E há floresta onde ?

            Todos os locais que abateram eram de culturas intensivas, confundir floresta com culturas intensivas é o que é.

          • Mário says:

            Não seja mentiroso… na Torre Bela até tinham mancha de pinhal foi tudo arrasado, zona de Tábua, pinhal e eucaliptal tudo arrasado…. é bom. Depois vai voce dizer que é ambientalista. Porque não mete paineis no quintal…. pode sempre comê los quando nao tiver mais nada. Eu prefiro ter arvores de fruto… sao mais lucrativas e fazem mais fresco.

          • JL says:

            Pinhal, algumas, o resto era eucaliptos.

            Ambas são culturas intensivas.

            Por acaso você é que diz ser ambientalista, não eu.

            Os meus painéis estão no telhado, se quiser também posso mandar fotos, no quintal tenho várias arvores de fruto.

            Portanto tenho 2 em 1….

          • JL says:

            “instalando painéis solares em fábricas e supermercados”

            Realmente como as fábricas e supermercados estão sempre no meio de grandes florestas, tudo com árvores autóctones, precisamos de estar atentos. Looool

          • Yamahia says:

            Isso é só para disfarçar, mas mesmo assim, a potência de 150 MW até 2027 dificilmente virá apenas de pequenos sistemas em telhados. Isto sugere instalações de grande dimensão, potencialmente centrais solares no solo, em terrenos dedicados.
            Já sabemos como funciona um polvo … começa devagarinho e depois consome tudo à volta, especialmente esta Octopus.
            Basta olhar para o comportamento que a empresa tem tido noutros países.

          • JL says:

            Claro que é, para empresas 150 me é muito difícil, então eles devem instalar 500wp de painéis e devem ficam cheios deles. Loooool

            Não, sabemos é como funcionam os polvos rebanhos, tentam minar a opinião pública com os seus tentáculos de invenções para angariar um rebanho cada vez maior.

          • Yamahia says:

            Não tente colar aos outros o rótulo de rebanho , é feio apontar o dedo aos outros por aquilo que vc próprio é, só para ver se passa despercebido.

            Há não muito tempo, era o Ku Klux Klan, maioritariamente de branco, que se juntava em sítios escondidos, no escuro, a acender tochas com petróleo iluminante (lol) e a gritar em nome de um “deus” que mais parecia o diabo.

            Hoje, é ver aos magotes os mesmos iluminados a correr para os Hoja, em modo manada, a encher os espaços todos igualmente pintados maioritariamente de branco, a acender luzes, gritar e buzinar ao deus Elektro.
            A diferença? Só a marca das tochas.

          • JL says:

            Fiz exatamente o que você fez, portanto não acuse os outros daquilo que você faz.

            Eu não chamo nomes ás pessoas, nem ando aqui a dizer o que os outros devem comprar e mandar fora, portanto mais uma vez você está a acusar os outros daquilo que faz.

            A diferença é que uns continuam a existir, basta ler os comentários do pplware, e outros vivem serenos.

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