Microsoft volta a demitir centenas de funcionários perante a recessão económica
A recessão económica mundial está a levar a que as grandes empresas comecem a fazer ajustes profundos nas suas estruturas com o objetivo de diminuir custos. Nestes ajustes, o despedimento tem sido um dos caminhos escolhidos e as “demissões silenciosas” são já bem ouvidas.
A Microsoft já anunciou o despedimento de centenas de trabalhadores.
A Microsoft já demitiu funcionários em várias divisões, sendo assim a mais recente empresa no espaço da tecnologia a cortar empregos perante a económica. Um porta-voz da empresa disse ao Axios que:
Como todas as empresas, avaliamos as nossas prioridades de negócios regularmente e fazemos ajustes estruturais de acordo. Continuaremos a investir nos nossos negócios e a contratar em áreas-chave de crescimento no próximo ano
Embora a Microsoft não tenha dito quais divisões foram afetadas e quantas pessoas foram demitidas, a fonte refere que existiram menos de 1.000 demissões em todo o mundo.
Já o The Verge avança que foram os trabalhadores ligados a áreas como Experiences and Devices, Xbox e grupos jurídicos. Acrescenta ainda que, alguns deles eram funcionários já antigos da empresa.
Este ano, a Microsoft já tinha mostrado sinais de abrandamento de contratações para os seus grupos Windows, Office e Teams. Esta medida surgiu de uma necessidade de realinhar as prioridades de pessoal. Além disso, já em julho tinha demitido cerca de 1800 trabalhadores e removeu toda a informação relativa a novas vagas de emprego para os grupos de segurança e cloud Azure.
À Microsoft podemos juntar outras gigantes tecnológicas como a Meta, de Zuckerberg, a Google, Intel, Apple, entre muitas outras que para manterem a confiança dos investidores e aumentarem os seus lucros, se veem obrigadas a suspender postos de trabalho e a diminuir custos com o pessoal.
Este artigo tem mais de um ano
Estão usar erradamente o termo recessão.
Uma coisa é a desaceleração (abrandamento) do crescimento da produção (PIB) – a economia mundial continua a crescer, embora a uma taxa de crescimento mais baixa. É esta a situação atual.
Outra coisa muito diferente é uma recessão – tecnicamente, três trimestres seguidos em que a produção é inferior à do anterior (variação negativa do PIB).
Uma situação e a outra são bem diferentes, pelas suas consequências.
Em Portugal está previsto um abrandamento do crescimento, mas não uma recessão, em 2022 e 2023. A nível mundial é também isso que se prevê.
O problema é que cada entidade, interpreta os termos como lhe convém. Nada melhor que uma guerra, ou pandemia ou recessão económica para demitir, usando os aspectos anteriormente escritos neste comentário, como desculpa. E costuma-se dizer que a programação é o emprego do futuro! Nem quero imaginar quando atingirmos um maior ou total nível de automatização. Esse processo vai ser muito duro socialmente e ninguém sabe como a sociedade vai ficar após essa transformação.
A Microsoft demitiu e deixou no desemprego 1.000 pessoas.A Adidas fez o mesmo cá em Portugal deixando também no desemprego 300 pessoas num Centro que tem na cidade da Maia,distrito do Porto.É para vocês verem como isto vai.E depois há alguns “iluminados” que dizem que fazem o que quiserem,que empregos não faltam.É o que se vê… Da maneira que isto anda…
“Empregos” nao faltam … nas recrutadoras. Para esses nao deve estar facil, com nao ha reais ou muito poucos o que fazer com tantos recrutadores? Nao tarda ou se nao foi ja desaparece o ordanado base e fica apenas comisao por colocacao. Como na miseria das imobiliarias.
Não devem ter cursos, nem habilitaçãoes, etc.
Isto só demonstra que na hora de chutar fora, vai ! quer seja bom ou mau, faça falta ou não.o certo é mastiga e deita fora.