Microsoft poderá despedir ainda esta semana até 11 mil funcionários
A onde de despedimentos nas grandes empresas tecnológicas continua. Em 2022, muitas foram as notícias que deram conta de milhares de despedimentos na Google, Apple, Meta, Intel... Entre tantas outras, incluindo a Microsoft. Com 2023 a arrancar, as previsões parecem não ser animadoras para o setor.
As notícias apontam para despedimentos em massa na Microsoft, a acontecer ainda esta semana.
A Microsoft poderá estar prestes a anunciar despedimentos em massa nos próximos dias. A notícia foi avançada inicialmente pela Sky News, com esta possibilidade. A possibilidade da gigante da tecnologia demitir parte significativa da sua força de trabalho foi relatada pela primeira vez pela Sky News, tendo sido reforçada pela Bloomberg.
Atualmente, a empresa conta com cerca de 220 mil funcionários, e os despedimentos poderão ser na ordem dos 5%, o que corresponde a 11 mil pessoas, no total, segundo a informação inicial. No entanto, a Bloomberg avançou que, segundo as suas fontes, o valor não é possível de estimar, contudo, as demissões irão afetar "uma série de divisões de engenharia" e devem ser "significativamente maiores" do que outras rodadas de cortes de empregos realizadas pela Microsoft no ano passado.
Até ao momento, a empresa não respondeu aos pedidos de esclarecimento, avançando apenas que não comentava rumores e especulações.
Tal como no passado, a Microsoft estará a seguir o caminho de tantas outras empresas que viram os seus lucros a aumentar de forma exponencial nos anos de pandemia, fazendo contratações e investindo em áreas novas, vendo agora os seus lucros a cair, bem como o valor das suas ações, o que obriga a reestruturações profundas.
Já em outubro passado, Satya Nadella, CEO da Microsoft, havia alertado para a necessidade de reduzir custos, face ao degradar das condições macroeconómicas.
No dia 24 de janeiro, serão apresentados os resultados trimestrais da empresa e, nessa altura, poderão ser dados mais esclarecimentos relativos aos despedimentos.
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Pensava que a contratação de pessoas servia para responder á procura de mão de obra (necessária). Estas empresas estão a dar um tiro no pé, isto tudo apenas para os investidores manterem lucro e a suas royalties, mas o investimento não se trata apenas de ganho como também de perda (em períodos mais difíceis como é o caso), duvido que as pessoas que estejam a ser despedidas voltem a candidatar-se a cargos de empresas que em resposta de momentos de crise têm como solução despedir trabalhadores em vez de assumirem as perdas de lucros e realocarem mão de obra.
as empresas de tech passaram um mau bocado desde 2008 até 2012 precisamente por não se terem sabido ajustar para recessões, por já terem aprendido agora despedem e cessam contratações em antecipação do que se avizinha para depois não sofrerem elas e o seu roadmap.
Maioria das grandes empresas tem muita gordura para cortar, sejam despesas desnecessarias seja projectos menos importantes ou até mesmo redução de equipas, é inteligente antecipar os precalços que possam surgir durante uma recessão para poderem continuar a crescer e isso não implicar perdas mas mais importante que isso para não condicionar o seu crescimento e inovação.
Se muitas PMEs aprendessem e fizessem o mesmo teriamos muito menos empresas a fechar e muito menos pessoas sem sustento em periodos de crises.
A TAP que ponha os olhos nisto e meta a mão na consciência.