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Microsoft admite que estava errada acerca do open source

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Leoni says:

    Contribui um pouco mais e libera o MS Office para Linux.

  2. Ze says:

    Ainda estou para ver algo que o ballmer tenha acertado.
    Que nodoa, nossa. Pior CEO de sempre de todas as empresas do mundo.
    A Microsoft só sobreviveu nas maos deles porque é a Microsoft.

  3. int21h says:

    Quando não os podes vencer…

  4. Joselito says:

    Vai lá capitalista malvadão, finalmente a Microsoft deu o golpe de misericórdia no Linux e o engoliu, agora os incautos programam de graça para uma empresa multi-bilionária!

    E a Microsoft apenas sorri! Continuam a ganhar biliões, só que agora de grátis!

    Queria ver, era ele ser pago (salário de presidente) com software livre! (Com software livre nem existe esse cargo de presidente, kk)

    Programador é um sujeito muito burro! Agora eles podem chegar para os chefes malvadões (pq todo programador têm um chefe) e dizer que reduziram os custos do serviço, algum otário ao redor do globo programou pra ele, então o chefe pode reduzir o salário…!

    Programador só se esquece que a comida que ele precisa é paga, o esperto do restaurante usa software grátis e cobra pela comida , o esperto do hospital usa software grátis e cobra metade do fígado por um arranhão, o esperto da farmacêutica usa software grátis e cobra o resto do fígado por um comprimido, e os otários entregando tudo de graça!

    Vai ser burro assim lá… E depois o que mais vejo é programador reclamando de péssimos salários, jornadas infinitas e retorno zero…

    • Áquila Freitas says:

      Grátis, mas não quer dizer que não tenha um custo.
      Open-source, não quer dizer “não lucrativo”.

      Particularmente, prefiro ver a Microsoft dependente da comunidade do que a comunidade da Microsoft.

      Só alguém que já contribui com open-source sabe quão bom é saber que uma corporação vai usar tecnologia do “povo” e não o inverso. Não existe melhor democracia que o open-source.

      Como programador, posso dizer que por vezes é bem puxado. Porém, se o salário está mal, o problema não está na função e sim no indivíduo. A maioria dos “programadores” que eu trabalhei são simplesmente escribas de conteúdo StarkOverflow e Medium. Nunca fui totalitarista, mas já não aceito nenhum programador assim na minha equipa há dois anos e tem sido muito bom.

      Uma dica para todos os empregadores ou líderes em software, exija menos diplomas e mais criatividade.

    • Ruy Acquaviva says:

      Burro mesmo é esse comentário. Está colocando um debate superado, tão errado e sem cabimento que é justamente o cerne do conceito errado e obtuso sobre software livre da Microsoft que ela própria admite ter sido desastroso para a empresa.
      Software livre não é sinônimo de software gratuito nem de programador trabalhando de graça e pode ser um negócio lucrativo inclusive para o programador. Aliás há centenas de milhares de programadores bem pagos em todo o mundo produzindo software livre. Sai dessa rapaz, essas asneiras já foram superadas e você ainda está nessa furada.

  5. Joao Cordeiro says:

    A tactica principal da MS continua a mesma:
    1 adoptar o standard.
    2 tornar-se o grande contribuidor do standard
    3 quebrar o standard obrigando o utilizador a escolher MS.

    Já repararam que o docker para versões nao server nao corre como serviço?
    Ja repararam que o linux subsystem nao inicia um systemd ou initd? Sendo na prática um cygwin? Que ganhou o utilisador com isso? Nada, mas perdeu a capacidade de correr serviços de linux como serviços do windoes que o cygwin dá.

    A MS é exactamente a mesma que era à 20 anos. Apenas tem um sorriso cínico para disfarçar.

  6. anatol says:

    que bela peça de propaganda!
    em primeiro lugar há que distinguir entre “open source” e “software livre”: existem variadas licenças com diversos propósitos e a filosofia entre os dois campos é substancialmente diferente.
    em segundo lugar acho que tratar linux por linux é incrivelmente redutivo.
    de qual das 60k+ distribuições estamos a falar, qual “flavour” entre arch, deb, slack, rpm e tantos outros, ou será que falamos daquela coisa ridícula que meo instala nas suas caixinhas.
    tendo em conta que pelo menos 90% dos dispositivos informatizados (desde micro-ondas, passando por máquinas de lavar e routers até aos HPC [dos 500 computadores mais potentes do mundo 100% estão baseados no trabalho do Linus]) não me quer parecer que se trate de concorrência real.
    afirmar que a microsoft é a empresa que mais contribui para o mundo “open source”, do meu ponto de vista, é, puro e simplesmente, hilariante.
    de que tipo de contribuições estamos a falar aqui?
    … que compraram o seu assento na linux foundation?
    … que se preocupam que essa coisa absurda do windows corra de forma minimamente aceitável em máquinas virtuais?
    … que usam software livre, ou partes, para incluir nos seus produtos de código fechado e patenteado?
    talvez considerando o argumento que são um dos maiores clientes da redhat? …
    tudo isso seriam contribuições financeiras e bastante questionáveis, a belo estilo da familia Gates e associados.
    do que se pode entender a saga continua: continuam a burlar o utilizador mantendo-o na ignorância.
    a microsoft nunca vendeu um único software, sempre o licenciou e nunca revelou ao utilizador final o real funcionamento do seu produto e, neste processo, associou-se à variados fabricantes para fechar o máximo de portas de acesso democrático possíveis, nesta lista de fabricantes incluo instituições públicas como o governo de portugal e outras, onde gastam dinheiros públicos em produtos licenciados e proprietários.
    como é possível que, comprando um equipamento numa grande superfície, como worten ou semelhantes, não ter escolha no sistema operativo, “a licença já está incluída”, e a alteração do sistema anula a garantia??????!?!?!
    deveriamos questionar o que se passa por exemplo no ensino público em portugal: toda a aproximação/ensino é feita em base á produtos licenciados e proprietários, segundo o Richard Stallman isto é o equivalente a ensinar a fumar, tornar o aluno/utilizador viciado em “produtos” que nunca vão ser seus e ignorante acerca do seu funcionamento real.
    o mesmo funcionamento é reconhecível em outras companhias e fornecedores de serviços como a google e a apple, sendo googli o actual vencedor do “campeonato”.

  7. informado says:

    A Microsoft que fique lá no seu cantinho . Graçsa a Deus que há linux. Desde 2000 que não uso nem nunca usarei semelhante porcaria.

  8. informado says:

    Viva o Linux Fedora 😉 Instala uma vez é para sempre. Isso é que a Microsoft nunca fará. Pq adora sacar dinheiro por actualizações e tretas.

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