Europa apela a medidas que contrariem os riscos dos videojogos e protejam os jovens
Os videojogos são um mundo que, facilmente, envolve os mais jovens. Por isso, e por forma a protegê-los, o Parlamento Europeu apelou a que a Comissão defina medidas para dar aos pais e responsáveis mais informação e controlo.
O relatório foi aprovado com 577 votos a favor, 56 contra e 15 abstenções.
O Parlamento Europeu aprovou um relatório que apela à Comissão que adote medidas que deem aos pais e responsáveis pelos jovens mais informação e controlo relativamente aos videojogos online que estes estão a jogar, bem como sobre o dinheiro que estão a gastar neles.
O objetivo passa por reforçar a proteção dos mais novos neste campo, uma vez que o principal risco identificado pelo relatório é a potencial promoção do vício do jogo pelos produtos oferecidos dentro dos próprios videojogos. Afinal, embora os jogos possuam uma moeda própria, muitas vezes, vendem pacotes de itens desejados por dinheiro real.
✅ Aprobado en el #EPlenary el informe que he liderado sobre #videojuegos, una oportunidad única para hacer legislación 🇪🇺 y poner en valor el #MercadoÚnico. El objetivo es proteger a los consumidores y promocionar un sector innovador en la #UE 🎮 pic.twitter.com/Xwi3blFwTC
— Adriana Maldonado (@_AMaldonado_) January 18, 2023
Por exemplo, se o jogador quiser um determinado aspeto, uma personagem, carta ou habilidade, há formas de o obter através do pagamento de um valor em dinheiro real. Em casos destes, os pais ou responsáveis poderão não estar a tomar conhecimento daquilo que os jovens estão a comprar.
Assim sendo, a par do destaque que dá aos "pontos positivos desta indústria pioneira", o relatório alerta para os "riscos sociais que temos de ter em conta", nomeadamente, relativos à saúde mental dos jovens, segundo Adriana Maldonado, deputada que conduziu o relatório.
Através do relatório, a Europa apela a melhores ferramentas de controlo parental, de modo a permitir que os responsáveis tenham mais controlo sobre os hábitos de jogo dos jovens, bem como tenham conhecimento do tempo e do dinheiro que estes gastam com os videojogos online.
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Lentamente a caminhar para facismo total…
E em termos ortográficos, então, uma tragédia anarquista.
A União Europeia já parece o PCC, a querer se meter em tudo e a “regulamentar” a.k.a controlo.
Lol, porque é perfeitamente normal que um jogo cobre dinheiro a crianças e promova o jogo no seu conceito de casino
Lol. Porque é perfeitamente normal que uma criança tenha acesso a dinheiro sem o conhecimento dos pais…..
Tinhas que meter o Linux!! Porquê não metes o Windows ao barulho?? 90% jogam no Windows e não no Linux.
um parlamento dominado por esquerda e extrema esquerda a europa tem vindo ladeira abaixo e a casa da mae joana
Nem sei porque raio perdem tempo com este tema no parlamento europeu, no meu tempo os meus pais tinham controlo sobre tudo e ai de mim que pisasse o risco ….
Hoje em dia o problema não são as crianças são os pais que não tem inteligência ou capacidade para educar as crianças.
Conheço pessoas que pagam atividades extra curriculares no verão aos filhos tem desplante de largar os miúdos de manha e irem ao fim de um dia de praia só para os levar para casa.
Fazer filhos é fácil, difícil é cria-los e dar-lhes educação.
Errado. O
Deviam proibir as roletas russas que hoje colocam nos jogos. Antigamente não havia tanta influência e marketing que empurrasse tanto os jovens para esta futilidade. O problema não sao os pais, é o que permitem fazer nos jogos. Era como antigamente os miúdos iam comprar tabaco para experimentar e acabavam viciados sem os pais saberem….
Por essa ideologia, também digo que a televisão na sua generalidade, causou as pessoas estarem mais entretidas a ver televisão em vez de “contribuir para a natalidade”. Não tenho essa informação actualmente e estou a dizer isto apenas com base em observações não científicas, mas quando não havia televisão ou pelo menos o seu acesso era bastante difícil, a natalidade estava mais alta do que agora. Sei que os tempos eram outros e eram mais difíceis, mas, será que não dá para correlacionar televisão/videojogos ( entretenimento televisivo ) com a natalidade baixa? Ou é culpa dos/das nerds que não se encontram em padrões de beleza/corpo publicitados por ditos canais?