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Combate ao vício dos jogos mete crianças chinesas limitadas a jogar 3 horas por semana

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. João Ferreira says:

    Claro que é mau. Se os miúdos viciarem em jogos desde pequenos não vão querer ir para a tropa tropa, não vão querer filhos nem serão escravos em fábricas. Como é que o CCP se mantém no poder assim?

  2. Jonas says:

    aqui devia ser igual

    • Sem Nome :) says:

      Não digo que propriamente a lei está incorreto de todo. Mas o problema tem mais do que um lado.

      Há aspectos negativos dos jogos, tal como criar facilmente um vício ou envolvermos no mundo online com pessoas e jogos errados.

      Também há aspectos positivos. Segundo estudos, jogar jogos ajuda a relaxar e a ganhar habilidades das quais não são ganhas só pelos estudos.

      Mas claro, para que seja positivo jogar é necessário ter limites. E é isso que devíamos fazer: educar as nossas crianças a importância de haver limites e dar o apoio necessário neste sentido.

      Mais ou menos comparando, há muitas leis no nosso país. Mas porquê muitos não seguem? Não é porque propriamente sejam más as leis. Mas a educação não foi exercida principalmente em CASA (aos quais os pais deveriam ter consciência que ter um filho não deveria ser por causa dos tais apoios monetários, já que ter filhos envolve tempo, esforço, amor e educação), nem possivelmente na escola.

      Agora, na minha opinião, deveríamos poder jogar no max. 1h por dia (1:30 em casos excecionais).

      E os jogos deveriam ter uma grande importância aqui. Havia, não sei se há ainda, jogos que avisam o tempo que estamos a jogar e, inclusive, bloqueiam o jogo XD

  3. SANDOKAN 1513 says:

    Concordo plenamente com esta medida.Isto é um vício muito grande.Lembra-me as máquinas de jogar dos antigos salões de jogo onde tanto jovem já nessa altura esturrava às dezenas de contos por mês.Muitos faltavam às aulas e passavam todo o dia nos salões de jogos.Depois admiravam-se que no início do 2° período(se tanto !!),já estavam reprovados por faltas.Pudera…

  4. IKAROS says:

    Como pai 3 horas/semana acho claramente injusto.
    25 minutos por dia é demasiado pouco. Mesmo no meu tempo, com o ZX Spectrum.
    E não me fez mal nenhum, aliás acabei nas IT mesmo pelo meu fascínio pela tecnologia dos jogos.

    • Manuel da Costa says:

      A diferença é que no Spectrum compravas os jogos e não eras bombardeado com 5000000000000000000 prémios para levantar ou a dizer-te que “se queres passar de nível, paga 4 euros e segue para o próximo”.

    • Nuno Teixeira says:

      No ZX Spectrum só 15 minutos era para carregar o jogo 😀

      • IKAROS says:

        Pareciam 15 minutos porque estamos à espera, mas o normal eram 5 minutos 😉
        O pior eram mesmo aqueles que acabavam de carregar e depois muitas vezes faziam reboot. O Commando e o Glug Glug eram dos piores (para mim).

        • Nuno Teixeira says:

          Esqueste-te de um pormenor: 5 minutos para carregar o jogo e 10 minutos para afinar o leitor das cassetes para o Tiiiiii tit inicial de loading 🙂

  5. Samuel MG says:

    Acho que devia ser 2 horas por dia!! Para bem deles e das empresas que fazem os videojogos.

  6. JR says:

    Não faz sentido serem 3h por semana quando a maioria dos jogos online demoram entre 25m a 40m
    Agora 2/3h por dia já acredito que sejam um melhor horário
    Querem cortar hábitos já implementados pela raiz não é de todo a melhor forma, só fará com que aja recaidas e existam outras formas de contornar esse metódo.

    • Manuel da Costa says:

      A proposta é para 1 hora por dia (00:00:00-23:59:59) ou 3 horas de segunda a sexta. Será o encarregado de educação a escolher qual é a que quer que os filhos cumpram.

  7. Manuel da Costa says:

    A melhor parte dessa proposta nem é a limitação de horário… é a obrigação dos utilizadores terem uma identificação única, mesmo usando diferentes dispositivos ou outras formas de aceder aos jogos.
    A partir de 1 de Janeiro de 2022, cada chinês só poderá aceder a jogos pagos, depois de enviar a sua identificação, para a plataforma, que irá unir todas as contas e logins dele, num só. A partir daí terá de cumprir as limitações. Menor de 18 não pode fazer compras nem jogar mais tempo do que o previsto, sendo maior, pode fazer o que lhe apetecer, desde que não viole as normas de cada utilização.
    Falta ainda explicar se isso se irá aplicar ás redes sociais globais, pois o FB já referiu que se for obrigado a identificar cada utilizador, irá bloquear os seus serviços para a China. A Weibo já disse que está a começar a obrigar os utilizadores a identificarem-se aquando das actualizações de dados, já tendo perdido mais de 1000 milhões de “pessoas”, no último mês. O twitter ainda não comentou.

  8. Jorge says:

    Impraticável em Portugal .. cá são os filhos que mandam nos pais.

  9. JF says:

    Acho muito bem, e que sirva de exemplo para outros países.

    Pode ser que agora, com esta medida, os meninos comecem a andar atrás das meninas, e as meninas atrás dos meninos, brincado e desfrutando da realidade, como Seres-Humanos que são.

  10. ruben says:

    É usar a propaganda para mostrar aos jovens portugueses o que é o comunismo! 😀

  11. Outro José says:

    Isto é ridículo! Sempre joguei e curiosamente, senfo já um “veterano”, tenho três licenciaturas e um mestrado. Nunca faltei a uma aula, mas jogava sempre que podia, tal como adoro tecnologia.Nunca foi problema para não estudar e namorar. O meu filho jogava o que queria, e jogava imenso comigo – que ricas memórias -, tal não impediu de ter sido sempre um aluno exemplar, quadro de mérito e um dos melhores em exames nacionais. Mais, sempre teve tv e consolas no seu quarto – cá em casa entre consolas de mesa e portáteis há 10 consolas. Hoje está formado em biologia, especializou-se em bio-tecnologia e, por capricho intelectual, vai tirar a partir deste ano, filosofia. Não é tão “doido” por tecnologia como o pai. Continua a jogar, menos, porque os seus interesses mudaram e passa imensp tempo no laboratório. Portanto, não me venham com tretas, há fanáticos para tudo: sou da geração para quem ler bd ” era um perigo” ou ficar a jogar à bola “tinha o futuro comprometido e a vida lixada”, até trocar cromos era mal visto em certas zonas. As coisas são todas relativas e têm a ver com a personalidade de cada um. Vi gente perder anos de estudo, só porque eram preguiçosas. Jogavam imenso, mas nem conheciam na realidade o que jogavam quantas vezes ouço sem querer jovtnd a divagar sobre “Halo”, “Far Cry” ou “Unchated”, por exemplo. Hoje são quem vive a vida dos outros, segue novelas e porcarias do tipo ou discute futebol com tanto vigor como se estivesse em causa a honra da familia ou da pátria. Algo que se nota muito bem, na chamada “a geração melhor preparada de sempre”! Um mito urbano, que me sempre dá muita vontade de rir.

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