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Pirataria volta a aumentar na União Europeia depois da pandemia

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. poisclaro says:

    Por aqui não foi o COVID que impulsionou isso mas sim a limitação de partilha de conta no Netflix que me fez cancelar esse serviço e mais uns quantos e voltar à pirataria.

    • TheRealTruth says:

      É óbvio a malta deixa-se levar pelos cartéis (combinações de preços, preços similares ou praticamente iguais, ofertas similares e caracteristicas, práticas irregulares de ofertas contra a concorrência mais pequena)

      Cabe ao consumidor boicotar esse tipo de consumismo, deixando-o de consumir, não basta 1. Mas uns quantos já faz diferença.

      É natural que deixem de consumir, cada vez metem mais restrições. E ainda temos que levar com alguma publicidade em certos serviços nos quais se paga premium o que é no mínimo ridiculo.

      Mas isto sou eu.

  2. powerverde says:

    Preços mais altos; + salários iguais = perda de .poder compra.
    Perda poder compra = escolha de prioridades nos gastos
    Prioridade -> Continuar a pagar subscrições de contéudos?
    Escolha = ver à borla, ou pirataria como lhe chamam alguma pessoas.

  3. berlaitada says:

    Sim porque o maior problema da nossa sociedade e da União Europeia é a pirataria de filmes LOL Coitadinha da malta que produz os filmes, menos um bugatti? Olha o da Altice? Cambada de CORRUPTOS!!!

    O problema é quem trabalha nessas empresas que são tão insignificantes que não vêm que o patrão os despede mas o bugatti continua lá na garagem. BURROS!!!

  4. Manuel da Rocha says:

    No caso da música, uma das razões é que os mais jovens não sabem usar conversores, muito menos procurar um álbum em especial. Por isso é que uma app fez 983000 milhões de euros de volume de negócios, pagou 115300 milhões ás empresas fonográficas e 61000 milhões aos artistas. Só o conselho de direcção levou 8000 milhões em prémios de desempenho… e que a usa, achou estranho que o plano gratuito viu crescer a publicidade em 700% já com o novo anúncio que, a partir de Março sobe para o triplo.
    No streaming desportivo, é fácil encontrar, pois pagar 40 euros pela operadora de internet, pagar 40 euros pelos canais de desporto e pagar 50 euros para aceder a sites legais, para ver outro tipo de desporto, não é compatível com as carteiras portuguesas. Até as próprias empresas dos direitos televisivos já trocam contratos, pois é tão crasso que negociam os preços, para as operadoras subirem 7,8% e os lucros dispararem 503% (caso de uma operadora portuguesa).
    No caso dos filmes é a mesma coisa. Pagam-se 40 euros pela internet e tv. Os canais de filmes já passaram de 1 minuto para 15 minutos, de publicidade, por hora. Estar a ver um filme de 120 minutos que demora 150 minutos, vendo 30 minutos de publicidade, poucos se importam em ver. Pagar 20 euros por um serviço de streaming que já faz a mesma coisa, volta ao caso do desporto. Ainda pior quando são precisos 3 a 5 serviços de streaming para ver as séries mais vista (e publicitadas).
    Mesmo assim, os números parecem muito baixos, pois apontam para uma redução de 46%, em relação a 2017.

  5. Sergio says:

    E só não volta aos níveis de 2017 por causa da música, o pessoal está mesmo acomodado ao stream de musica e se não estou em erro o spotify é mais friendly com um plano estudante e de partilha.

    Eu neste momento não estou a pagar por nenhum serviço de stream legal, series e filme é tudo por torrent tirando amazon prime que uso de outra pessoa. Canais de desporto é tudo piratedao e pago apenas 3€ por mês, musica uso uma apk do spotify sem publicidade e tem cerca de 95% do conteudo do spotify.

    Afinal do ano sobra bom dinheiro para a reforma lol

    • Zé Fonseca A. says:

      Gasto em subscrições 1500€ por ano, ao fim de 40 anos pouparia 60.000€, sendo que aufiro mais do dobro por ano e que a minha reforma será similar não vejo a necessidade de poupar esse dinheiro para a reforma, mais depressa enfiava isso num investimento de alto risco e assumia como perdido.
      Subscrições para mim são conforto, poupança de tempo, e isso tem mais valor que o que pouparia, este ano mal consumi streaming e mantive os serviços todos, pelo conforto de estarem lá quando tiver tempo. Neste momento só consumo streaming em voos longo curso, se me tivesse de programar para sacar filmes e séries quando nem sei aquilo que vou ter vontade de ver no avião acho que seria uma pessoa bem infeliz

      • Hugo says:

        Lá está o milionário que programa a sua vida de tal forma para o conforto e poupança de tempo que passa aqui horas a prestar contas a anónimos LOOOOOL

      • Sergio says:

        Percebo a tua logica até porque a vejo espelhada na minha geração e nas mais novas. Mas sempre serei um rapaz que não paga por facilitismo, sou uma maquina de trabalho que adora não se verga a isso e até me faz sentir superior aos outros.

  6. Jovem atento says:

    Sem pirataria teriamos mais violência nas ruas e putos drogados.

    • berlaitada says:

      E eu era um deles. Andava aí a urinar nas estações de metro e a coisar nas cabines de provador de roupa de uma loja que estivesse mais a jeito LOL Mas como há pirataria e porn à borla. Agradeçam porque a alternativa é muito pior. Imaginem o provador de roupa do Continente pegajoso. Já sabiam que eu tinha lá estado.

  7. Naodou says:

    Só plex, radarr, sonarr

  8. VTPC213 says:

    Está tudo muito caro portanto tem de se piratear.

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