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China descobre avanço militar no 6G: a deteção de submarinos a partir do ar

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Rui Neto


  1. AJ says:

    mais um G chinês para juntar ao 5 que não vai ser autorizado na UE e EUA, com esta novidade do 6G só da razão aos UE e EUA.

  2. paulo says:

    a melhor tecnologia a ser barrada por governos!

  3. EEQTR911 says:

    A China vai controlar o mundo daqui a umas décadas.

  4. Nuno V says:

    É o que dá o sensacionalismo. Não é usado 6G para para detectar submarinos. É sim usado ondas THF. Também é proposto o 6G usar ondas dentro da mesma gama de frequência, no entanto não significa o sinal usado seja 6G. Se criar um transmissor de ondas EHF, não tenho magicamente um transmissor 5G. Mas claro que temos que colocar medo nos leitores.

    • Vítor M. says:

      Medo? Tu é que de amedrontas com tudo, porque o artigo apenas fala nas descobertas e potenciais utilizações. E isso mete medo? Tem calma jovem.

      • Nuno V says:

        O artigo fala do uso do 6G para detecção de submarinos o que é uma afirmação sem nexo. É a mesma coisa que dizer que os aeroportos usam a rede 4G porque usam ondas de frequência da mesma gama, ou seja, um absurdo.

        • Nuno V says:

          Queria dizer que os aeroportos usam a rede 4g como radar porque usam frequências da mesma gama.

        • Vítor M. says:

          Devias ler um pouco, antes de dizeres disparates. No artigo explica, coisa que não quiseste dizer, falta de vertilalidade desse teu comentário.

          “ Trabalhando na gama dos terahertz, a tecnologia 6G afirma ser capaz de identificar ondas sonoras de frequência muito, muito baixa.

          Segundo os investigadores chineses da Universidade Nacional de Tecnologia de Defesa, esta tecnologia terá um grande impacto na deteção submarina e permitirá não só detetar submarinos inimigos, mas também reconhecer o seu som característico para identificar o modelo específico.”

          Está explicado no artigo como a tecnologia 6G pode ser útil. E não mete medo a ninguém, não sejas medricas. 😉

          • Nuno V says:

            Não, o artigo não explica nada. O que foi feito é um radar que usa ondas EM na gama do THF. A única coisa que tem em comum com o 6G é que existe a possibilidade de este também vir a usar ondas nesta gama de frequências. Mas tal com um radar de um aeroporto não é tecnologia 4G porque usa sinais na banda S como o 4G, o mesmo se aplica a este radar. Mas não precisas de acreditar em mim, tens aqui o artigo científico original da descoberta.

            https://radars.ac.cn/cn/article/doi/10.12000/JR23117

            É que eu ao contrário de ti prefiro ler as descobertas científicas nas publicações científicas e não nos media.

          • Vítor M. says:

            Tu tens de ir ao pormenor jovem. Porque a fonte diz exatamente o que está no texto, mas de forma resumida e já interpretada. E não podes inventar coisas, tens de ser correto na abordagem ao assunto. Normalmente inventas sempre algo na franja do tema.

            “Terahertz is a frequency range between microwave and infrared radiation. Terahertz technology has been proposed as a potential solution for achieving high data rates and low latency for the next generation of communication technology, or 6G.”

            “Generating powerful terahertz signals used to be difficult but thanks to an increasing investment in 6G in recent years, scientists in China and other countries have achieved breakthroughs that make mass application of the technology possible”

            Então como é que o uso do 6G pode ser potenciado para deteção dos submarinos?

            Diz na tua fonte:

            水下声信号传播到水面时,由于水和空气的声阻抗差,会激发水表面横向微幅波,其振动信号包含了声源的相关信息。雷达通过目标回波间的相位差来检测目标的微小位移,因此可以利用雷达检测水面微小位移变化获取水面振动信号,进而反演水下声源信息。该文首先分析了水下声传播的衰减特性及水面振动的物理模型,然后基于雷达回波模型对声致水面振动检测进行理论分析,

            Portanto, tens de deixar essas interpretações “inventadas”. Mania de não ler as coisas.

          • Aves says:

            A ver se nos conseguimos entender. A China e outros países ao investir nas tecnologias de comunicações móveis de que resultará o 6G – devolveram a tecnologia conhecida por Terahertz. Foi a tecnologia Terahertz ( e nào o 6G) que foi usada na deteção do submarino. Traduzindo o chinês, citado acima.
            “Quando o sinal acústico subaquático se propaga para a superfície da água, devido à diferença na impedância acústica entre a água e o ar, ele excitará a onda transversal da superfície da água, e o seu sinal de vibração contém as informações relevantes da fonte sonora. O radar detecta o pequeno deslocamento do alvo através da diferença de fase entre os ecos do alvo, para que o radar possa ser usado para detectar a pequena mudança de deslocamento da superfície da água para obter o sinal de vibração da superfície da água e, em seguida, inverter as informações da fonte sonora subaquática. Este artigo primeiro analisa as características de atenuação da propagação acústica subaquática e o modelo físico da vibração da superfície da água e, em seguida, analisa teoricamente a detecção acústica da vibração da superfície da água com base no modelo de eco do radar.”
            Sem dúvida foram utilizadas comunicações móveis 6G 😉

          • Vítor M. says:

            Não, desde 2019 que a China está a desenvolver o 6G. Começou em novembro desse ano com vários grupos de investigação a testar várias soluções. Alguma da tecnologia do 6G está desde 2020 já em teste. Aliás, foi notícia que engenheiros chineses começaram a testar essas tais novidades tecnológicas lançando o primeiro satélite 6G ao espaço em 2020. O satélite, acompanhado de numerosos dispositivos auxiliares. As referidas ondas terahertz de ultra-alta frequência e a possibilidade de as utilizar para transferir dados são parte deste projeto de desenvolvimento do 6G. Atualmente, o país tem já a tecnologia bastante madura.

            Numa informação partilhada em maio passado, numa notícia do South China Morning Post, era referido que cientistas chineses haviam quebrado recordes mundiais com testes inovadores em transmissões 6G sem fio em tempo real.

            Portanto, como eu referi, a tecnologia já em utilização para desenvolver uma rede, que se espera operacional em 2023, já existe e está em testes.

            São essas tecnologias que estão na base do que foi apresentado no artigo.

            “By detecting acoustically induced surface vibration signals, it is possible to invert the information conveyed by underwater sound sources,” the team National University of Defence Technology.

            The sea test results suggested the terahertz technology “has high signal resolution” for cross-medium communication, which remains a challenge to naval powers, they said.

            The 6G technology has been used in separate close-range communication experiments between water and the air, which had also produced successful outcomes, said the team.

          • Nuno V says:

            Nada do que tu colocaste indica que os chineses estão a usar o 6G como forma de detectar submarinos. Até que o desenvolvimento por parte dos chineses em radares de banda THF têm mais de uma década, bem anterior ao desenvolvimento do 6G. E tal como no excerto que tu colocaste do estudo em questão está escrito claramente de estamos presente um radar de banda THF e não do uso da rede 6G para detectar o quer que seja. Mas continua lá a dançar á volta do assunto que a cada palavra que escreves mais te enterras.

          • Vítor M. says:

            Agora, como não tens como negar os factos, andas à volta da mesa. Aliás, como era esperado. Eu expliquei com o que deixaste que de facto o que diz no artigo está correto 😉 até o que deixaste te contradiz. Mas pronto, há sempre quem goste de ir contra a corrente, mal um pouco mal disposta 😀

          • Nuno V says:

            Diz lá que facto é que eu estou a negar?

          • Vítor M. says:

            Não estás a dizer coisa com coisa. Primeiro era o medo que o artigo provocava (nenhum, apenas apresentação de tecnologia), agora é a tua desatenção (sobre algo que desconheces). Vá, não estendas o assunto para o que não interessa.

          • Nuno V says:

            Não meu caro Vítor. Tu acusaste-me de negar factos. Como é óbvio quero saber quais os factos que estou a negar. A tua recusa de os indicar faz-me desconfiar que que foi uma acusação infundada.

            E o medo a que me refiro não é relativo à tecnologia em si, mas sim que esta vai ser usada para espiar pelos chineses, tal como aconteceu com o 5G.

            Depois, segundo a tua própria admissão, a China está a desenvolver novas tecnologias para o 6G desde 2019. O problema é que a China está a desenvolver radares THF, desde pelo menos 2013, 6 anos antes do desenvolvimento do 6G ter começado.

            http://www.wuli.ac.cn/en/article/doi/10.7693/wl20131203

          • Vítor M. says:

            Sim e depois? O assunto central é o 6G e, tal como referi, está em desenvolvimento desde pelo menos 2019. Tu estás com as dores do Aves? 😀 ou és tu transfigurado? 😉 És uma personagem estranha. Misturas assuntos, tens medo dos assuntos mais tranquilos… “poça…”

          • Nuno V says:

            O assunto central é se o 6G está a ser usado para detectar submarinos. Tal não é o caso porque a investigação de radares de THF precede o a investigação do 6G por mais de meia década.

            Não estou com dores de ninguém. Apenas usei algo que disseste a alguém sobre o 6G para refutar a implicação do envolvimento deste na detecção de submarinos. Se calhar deverias focar-te mais em factos em vez de andares em devaneios.

          • Vítor M. says:

            Quando não percebes os assuntos e desvias o foco, depois andas a inventar. Deixa lá, estamos conversados.

          • Nuno V says:

            Tendo em conta que fui o único que defendi o meu argumento com fontes fidedignas. Não só coloquei o estudo da descoberta em questão que claramente demonstra que tal não tem absolutamente nada a ver com o 6G. Bem como coloquei um estudo datado de 2013 sobre o desenvolvimento destes sistemas, que demonstram, sem qualquer sombra de dúvida, que o desenvolvimento destes são bem anteriores ao 6G.

            A unica pessoa aqui que não colocou um estudo que sequer remotamente corroborase as suas afirmações foste tu. Bem como foste tu que tentaste mudar o foco da conversa ao dizer que estava a ter dores de terceiros. Mas claro que a velha técnica de projecção psicologia é mais prática na defesa de um argumento quando nao se tem nada que o suporte.

          • Vítor M. says:

            A fonte que usaste não é a fonte fidedigna do que afirmaste, bem pelo contrário. As fontes foram concordantes com o que falamos. Aliás, eu disse iso no primeiro comentário, quem anda sempre à volta da mesa nos assuntos és tu. E vai dar sempre ao mesmo. Isso é falta de confiança que tens no que abordas.

          • Nuno V says:

            Quando eu coloco o estudo científico da descoberta em questão, e dizes que a fonte não é fidedigna está tudo dito sobre a qualidade do teu argumento.

            Está visto que percebes de física e engenharia tanto quanto eu percebo de tricô, absolutamente nada.

          • Vítor M. says:

            Outra vez a fugir ao assunto 😉 O que é típico de quem deixa uns links como se justificasse seja o que for e que começa uma argumentação a falar de medo. Sim, tu percebes tanto de engenharia como de tricô, ou melhor, percebes bem mais de tricô, pelos pontos de cruz que dás!

        • Miguel says:

          Neste caso é efetivamente o uso de um sistema que eles chamaram de 6G, o qual usam também as tais ondas THF.
          As gerações de comunicações não são apenas definidas pelos grupos de frequência que usam, é também por outros parâmetros. E é o caso!

          • Técnico Meo says:

            +1. Mas neste contexto, entre outros, também é preciso ver que muitas vezes é usado referência em forma de absoluto marketing que as novas gerações ” G” são algo completamente vindo fora da terra, como se tivesse sido inventado um novo ovo de Colombo. Na prática, mudam as frequências, largura de banda e forma como são moduladas ( novas modulações mais eficientes etc) . No entanto, é SEMPRE necessário catalogar as mudanças e classificà-las com novas designações. 5G, 6G etc. Seja em âmbito de telecomunicações ou outras finalidades. A verdade, é que só encontro artigos desta interessante natureza aqui neste site.

          • Nuno V says:

            O uso de ondas THF, como por exemplo em sistemas de imagem médicas, têm mais de duas décadas. Bem antes do 6G.

    • Keyboardcat says:

      Finalmente um comentário acertado. O artigo associa o uso de THF ao 6G, embora sejam coisas completamente distintas.

      É como dizer que o 4G revolucionar o aquecimento de comida, porque transmite em bandas semelhantes ao microondas lá de casa. Bravo!

      Já há mais de uma década que se tem estudado o uso de THF em diversas áreas. Incluindo na deteção de objetos ocultos no corpo (em aeroportos e afins).

      E claro, o seu possível uso na próxima geração móvel, 6G. Sem bem que essa última não é assim tão interessante. Tal como mmWave no 5G, cujos benefícios são muito reduzidos devido á cobertura extremamente limitada. Marketing é tramado.

      É claro que a China tem que anunciar a sua superioridade. Para desviar as atenções dos reais problemas do país.

      • AlexS says:

        Precisamente. Isto é um radar que devido á sua extrema definição detecta micro e repetidas mudanças na superfíce do oceano.
        Istto é uma evolução dos radares que já dão para criar imagem dos alvos para os reconhecer pela aparência.

  5. João Santos says:

    … submarino PERTO da superfície …

  6. Aves says:

    Então a China vai de vento em poupa no 6G e já lhe encontrou uma utilização militar – a deteção de submarinos.
    Afinal os standards do 6G ainda não estão definidos, ou seja, não há 6G.
    Segundo a fonte, os cientistas chineses detetaram os submarinos usando “tecnologia Terahertz, situada entre as frequências de radiação micro-ondas e infravermelha, que há muito tempo tem a promessa de altas taxas de dados e baixa latência”. E qual é a relação com o futuro 6G? Essas característica tornam-na “uma candidata-chave para o futuro da comunicação, muitas vezes apelidada 6G” – ou seja, uma forte candidata, mas não se sabe se será adotada.
    Não percebi é como é que o 6G, que não existe, já está a proporcionar velocidades enormes.

    • Vítor M. says:

      Não existe? Então não. Há anos que se testa a tecnologia.

      • Aves says:

        Testam “as” diferentes tecnologias. Sabe-se apenas que o 6G é o que se segue ao 5G, porque anumeração tem sido sequencial. A “tecnologia 6G” não existe. A China anunciou para 2030 a disponibilização do 6G, mas como quem anuncia que em 2030 será disponibilizada a nova geração de comunicações.

      • Keyboardcat says:

        6G é um placeholder que identifica um grupo de tecnologias no contexto de comunicações móveis. O G refere-se a geração.

        Várias tecnologias são consideradas 3G, como UMTS ou CDMA2000. Na 4G (quarta geração) temos LTE e WiMax. E 5G temos o NR (new radio) que por si define transmissões de dados em 2 grandes gamas de frequências, sendo uma delas mmWave.

        Fora do contexto móvel não faz sentido usar a “geração”. Tal como não faz sentido usar gerações de um indivíduo fora do contexto familiar.

        Tal como muitos radares meteorológicos operam em frequências na gama dos 5Ghz, mas não vamos dizer que os radares usam WiFi. WiFi é uma tecnologia de comunicação, o facto de usar as mesmas frequências de um radar não os torna equivalentes.

        • Vítor M. says:

          Está explicado no texto em que circunstâncias foi usada a designação da tecnologia. E faz sentido porque efetivamente é usada tecnologia que envolve o 6G.

        • Técnico Meo says:

          O “G’ é prática comercial. Causa impacto mas é técnica de marketing. Como você disse, o que interessa é o tipo de modulação usada na freq em si. Obviamente que frequências mais altas são coniventes para mapeamentos em 3D, radar etc devido á precisão , mas nem todos os radares usam alta frequência, os radares Over the horizon usam as decametricas, permite uma eventual detecção muito mais preventiva mas sem precisão. Ainda assim gostaria de saber como é que os chineses pensam como Isto pode ter aplicação militar práctica. Para explorar e mapear talvez. Mas estes artigos são sempre interessantes ler, e a ppware faz um bom trabalho neste campo. Eu acho que é um flop chinês em termos militares. A sua explicação está certíssima keyboard. Mestre Vítor, mais artigos destes, muitos mais sff

  7. Técnico Meo says:

    Há sempre o outro lado da questão. Assumindo que a gama de frequências usada tem vantagem com a modulação correcta e equipamento correcto, atendendo a que a frequência usada é muito alta, suponho que o emissor tenha de estar por perto devido á potência do sinal não poder ser muito forte como está referido no fim do artigo, também torna fácil a identificação do emissor e por sua vez facilidade em ser destruído. Muito o que acontece entre uma estação de radar militar estilo s300 ou 400 e um avião militar com mais alcance de missil e melhor radar, tipo o radar do F-15E ou f22. Já ouvi falar é em detecção passiva usando sinais conhecidos como estações de rádio FM ou de televisão e uso de equipamentos SDR de grande espectro. Neste caso não há um sinal activo de busca, mas sim á escuta de alterações que passem entre sinais conhecidos. A precisão será muito mà, mas tem vantagem em ser não detectável. Há uns exemplos no site da SDR, em vídeos. Sendo que neste caso é para ser usado em mar, o que impede o submarino de fazer lock ao sinal de emissão “”6G”” e destruir o mesmo antes da detecção? Não vejo vantagens, a não ser que, um drone com sistema destes custe 100.000 euros e um missil de interceção mais pequeno do submarino, custe, por exemplo, 400x mais e obrigue a uma série de manobras, tais como, subir mais perto da superfície.

  8. NegacionistaPorqueDáJeito says:

    Oh não!!!!! A china vai saber por onde ando a passear com o meu submarino! Medo 🙁

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